MESSIAS VIII



Eliezer Abensur
Bom, não tem nenhum Yeshua prefigurado em nossas festas, isso é uma achismo de uma pessoa fanática que vê Yeshua em tudo quando ele na realidade nem existe.
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Eliezer Abensur
E o inferno é um universo em outro nível espiritual distinto deste, ele não cabe no sol, é muito grande em relação ao sol. O inferno é um local de sofrimento, tão intenso que um minuto no inferno equivale a 70 anos de sofrimento na terra.
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Eliezer Abensur
O sacrifício de Pessah não foi instituído por causa do pecado, foi instituído para nos lembrar da saída do Egito.
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Eliezer Abensur
ÊXODO CAPÍTULO 12
A instituição da primeira páscoa
1 E FALOU o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo:
2 Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano.
3 Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família.
4 Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; cada um conforme ao seu comer, fareis a conta conforme ao cordeiro.
5 O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras.
6 E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde.
7 E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem.
8 E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.
9 Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com a sua fressura.
10 E nada dele deixareis até amanhã; mas o que dele ficar até amanhã, queimareis no fogo.
11 Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do SENHOR.
12 E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR.
13 E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.
14 E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.
15 Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.
16 E ao primeiro dia haverá santa convocação; também ao sétimo dia tereis santa convocação; nenhuma obra se fará neles, senão o que cada alma houver de comer; isso somente aprontareis para vós.
17 Guardai pois a festa dos pães ázimos, porque naquele mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do Egito; pelo que guardareis a este dia nas vossas gerações por estatuto perpétuo.
18 No primeiro mês, aos catorze dias do mês, à tarde, comereis pães ázimos até vinte e um do mês à tarde.
19 Por sete dias não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, aquela alma será cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra.
20 Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações comereis pães ázimos.
21 Chamou pois Moisés a todos os anciãos de Israel, e disse-lhes: Escolhei e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a páscoa.
22 Então tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e passai-o na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.
23 Porque o SENHOR passará para ferir aos egípcios, porém quando vir o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o SENHOR passará aquela porta, e não deixará o destruidor entrar em vossas casas, para vos ferir.
24 Portanto guardai isto por estatuto para vós, e para vossos filhos para sempre.
25 E acontecerá que, quando entrardes na terra que o SENHOR vos dará, como tem dito, guardareis este culto.
26 E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este?
27 Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou.
28 E foram os filhos de Israel, e fizeram isso como o SENHOR ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram.
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Eliezer Abensur
Antes de inventar as coisas pelo menos leia a SUA bíblia
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Magalhães Luís
Eric Koenigkam, não foi você que falou do inferno foi o Raphael D'Araujo: "Os cristãos creem no inferno eterno...pois creem também em salvação... esses papos esquisitos!"
Ele falou isso há 3 horas ·
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Eliezer Abensur
Cristãos são assim, mentem tanto que se confundem
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Magalhães Luís
Eu sei que tu escreveste" [que acreditavas na] salvação do ETERNO mediante o MASHIACH YESHUA PREFIGURADO em vossas leis e em vossas festividades."
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Magalhães Luís
Eu disse em relação à tua apologética eu apontei ao alvo superior, i.e., que a crença na segunda vinda do Jesus da fé para o Juízo Final da humanidade, premiando os justos com o céu e castigando os maus com o inferno eterno, é mais um mito cristão, um mito escatológico, isto é, referente às ultimas coisas que supostamente deverão acontecer no final dos tempos, doutrina antiga, segundo a qual Deus poria um fim na história da humanidade, ressuscitando todos os mortos e dando a cada um a sua sentença final, de acordo com as suas obras (cf. FUNK, HOOVER & THE JESUS SEMINAR, 1993, p. 245-246). Esta crença mítica torna-se bastante racional, contudo, quando interpretada à luz do judaísmo reencarnacionista ou do cristianismo redivivo, que afirmam que a humanidade não terá um fim, mas uma transformação, na época da sua regeneração. Sem necessidade de um Messias. Para todos os espiritualistas reencarnacionistas, a “salvação” deixa de ser um mito quando significa “libertação” e “evolução espiritual” do ser humano através da prática do amor em múltiplas (re)encarnações neste e em outros planetas. Ou já agora, se compreendermos Jesus. Vide: http://www.youtube.com/watch?v=qafeDrgB438
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Magalhães Luís
A grande maioria dos cristãos continua acreditando no dogma mítico e erróneo segundo o qual Jesus é literalmente o único “Filho de Deus”. Ora, Jesus não pode ser literalmente “Filho de Deus”, porque Deus não é literalmente “pai” de ninguém. Simbolicamente (metaforicamente), podemos dizer que Jesus é “Filho de Deus”, como todos nós também os somos, mas literalmente, não, pois Deus, sendo puro espírito, infinito, imaterial, não pode “gerar filho”. Nesse contexto, convém relembrar o que diziam vários escritores dos primeiros séculos do cristianismo, como, entre outros, Celso (séc. II) e Porfírio (séc. III): “A Encarnação é um absurdo. Deus, o perfeito, o imutável, não pode rebaixar-se a ponto de se tornar uma criancinha” (apud COMBY, 1996, p. 35).



A linguagem religiosa para falar sobre Deus é tipicamente analógica ou metafórica, pois o ser humano só pode falar sobre Deus fazendo uso dos recursos limitados que sua linguagem lhe oferece: analogias, comparações, parábolas, alegorias, metáforas, imagens, símbolos etc., uma vez que Deus não pode ser literalmente definido por meio de nossos limitados conceitos humanos.



Mais explicitamente, como já diziam os filósofos e teólogos escolásticos, particularmente Santo Tomás de Aquino (cf. HICK, 1990, p. 83-84), toda linguagem humana sobre Deus é sempre analógica (fundada na “analogia”), ou seja, é a expressão do desconhecido e do inexprimível em termos do conhecido.



Por conseguinte, não podemos confundir sentido figurado/metafórico com sentido literal da linguagem humana. Com base nessa distinção, Jesus não é literalmente Deus nem “Filho de Deus”, uma pessoa totalmente divina, com duas naturezas, como foi dogmatizado no Concílio de Niceia, no ano 325 da era cristã, e confirmado no Concílio de Calcedônia, no ano 451. Como pode Jesus ser literalmente “Filho de Deus”, se Deus também não é literalmente “Pai” de ninguém, no sentido biológico, a não ser no reino da mitologia?



E se Deus não é literalmente “Pai”, ninguém pode ser literalmente “filho de Deus”.



Na linguagem judaica, usa-se amiúde o termo “filho” para designar alguma semelhança. Por exemplo,
“filho de touro” significa um homem forte; [...] “filho da gordura” significa um homem gordo. Analogamente, a expressão “Filho de Deus” significa um homem intimamente unido a Deus ou um pregador de Deus. É neste sentido que se atribui a Cristo o título de “Filho de Deus”, um título que o rei Davi também o tinha (GRIESE, 1957, p. 28, nota 2)
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Magalhães Luís
Ser “filho de Deus”, na cultura hebraica, não significava ser Deus, mas era um título honorífico aplicado geralmente aos reis de Israel por ocasião de suas coroações. Os judeus, sendo estritamente monoteístas, rejeitavam qualquer crença que tivesse sabor de politeísmo. Por isso, não podiam admitir que alguém pudesse ser “filho de Deus”, no sentido natural/físico/biológico e, muito menos ainda, acreditar que Deus pudesse literalmente encarnar-se em forma humana.
O mito de alguém ser literalmente “Filho de Deus” ou “Deus encarnado” era muito comum em outras culturas.
Por exemplo, na cultura greco-romana, e em muitas outras culturas antigas, era muito comum a ideia mitológica de alguém importante ser considerado “filho de Deus”, no sentido natural (físico, biológico), através da concepção miraculosa entre uma divindade e uma mulher da Terra, ou entre uma deusa e um homem da Terra, como era igualmente comum a ideia de uma divindade encarnar-se (ou reencarnar-se) em forma humana (o chamado MITO DO DEUS ENCARNADO).
Assim, por exemplo, os chamados heróis na mitologia grega eram tidos como “filhos de um deus e de uma mortal” (COMMELIN, 1997, p. 215); Teseu, o décimo rei de Atenas, também é chamado, às vezes, de “filho de Netuno”, a grande divindade dos trezenienses (ibid.); Júpiter, o pai, o rei dos deuses e dos homens, também engravidou um grande número de mulheres da Terra, e delas nasceram muitos filhos, que foram todos colocados entre os deuses e semideuses (ibid., p. 21-22); “a deusa Vênus (‘Afrodite’, em grego) gerou Eneias e um grande número de mortais” (ibid., p. 60-61); o próprio Platão, nascido em Atenas em 429 a.C., era considerado um divino Filho de Deus, nascido de uma virgem pura chamada Perictione, segundo acreditava o povo em geral (cf. LEWIS, 1997, p. 78); o taumaturgo Apolônio de Tiana, contemporâneo dos primeiros cristãos, também nascera de uma mãe virgem, tendo sido concebido miraculosamentepela mãe terrena e um deus egípcio de nome Proteu (cf. RIFFARD, 1996, p. 405); na mitologia egípcia, o rei, chamado faraó, era considerado um deus vivente e dava-se-lhe o título de “Filho de Deus”; na mitologia da Pérsia, Zoroastro foi o primeiro dos redentores do mundo a ser aceito como nascido pela concepção entre um deus e uma virgem (cf. LEWIS, ibid., p. 76); Ciro, rei da Pérsia, também era tido como nascido de origem divina e era chamado de “Cristo” ou “Filho ungido de Deus” (ibid.).
Analogamente, o MITO DO DEUS ENCARNADO, isto é, a crença segundo a qual uma divindade se encarna numa pessoa humana, era (e continua sendo) muito comum. Assim, por exemplo, no hinduísmo, Krishna é considerado a oitava encarnação do deus hindu Vishnu; para os hinduístas, Buda é considerado a nona encarnação da mesma divindade (Vishnu); “O Dalai Lama do Tibete é considerado um avatar [= encarnação divina] de Avalokitezvara” (BLAVATSKY, 2000, p. 65); “A Sociedade Teosófica anunciou, como encarnação divina da época, em suas próprias fileiras a Krishnamurti” (ARMOND, 1999, p. 137); ainda hoje, em vários países, monarcas são considerados a reencarnação de um deus. Como também já foi dito, o guru indiano Sathya Sai Baba era considerado uma encarnação da divindade (cf. HISLOP, 2003).
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Magalhães Luís
Diante de todos estes exemplos de supostas filiações e encarnações divinas na História de muitos povos, fica muito difícil aceitar a crença mítica e exclusivista da maioria dos cristãos, segundo a qual Jesus seria o único Filho de Deus e a única encarnação de Deus na História. Somente quem se deixa guiar pela “fé cega” (a que não admite interferência da razão, nem da ciência), é que ainda pode acreditar que Jesus é literalmente o único Filho de Deus e a única encarnação de Deus na História. Os cristãos que se guiam pela “fé raciocinada” (“aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas de Humanidade”) já não podem mais crer literalmente em mitos religiosos como verdades históricas absolutas.
O cristianismo dominante dos primeiros séculos da era cristã proclamou, de fato, a “filiação divina” de Jesus, não no “sentido adotivo/adocionista” (como defendiam vários grupos do cristianismo primitivo), nem no “sentido metafórico/analógico” (como sustentam hoje muitos teólogos pluralistas), mas no “sentido natural” de uma consubstancialidade entre o “Deus-Pai” e o “Deus-Filho”, como definido no Concílio de Niceia (325) e confirmado no Concílio de Calcedônia (451), que proclamou a existência em Jesus de duas naturezas (a divina e a humana) numa só pessoa divina.
Assim, a partir dessas decisões conciliares, o título de “Filho de Deus”, que no judaísmo e em vários grupos do cristianismo primitivo tinha apenas o sentido de filiação adotiva, passou a ter em relação a Jesus o sentido de filiação natural. Quase todas as controvérsias cristológicas, isto é, a respeito da verdadeira identidade (ou natureza) de Jesus, giraram em torno desses dois sentidos de “filiação divina”.
É preciso repetir que Jesus nunca declarou ser literalmente o “Filho de Deus”, ou uma encarnação da divindade. Foram os cristãos, sobretudo Paulo e João, que, influenciados pela cultura greco-romana, atribuíram-lhe esses títulos míticos e pagãos de “Filho de Deus” e de “Deus encarnado” no sentido natural/físico/biológico dessas expressões, a fim de enaltecer ao máximo a pessoa mítica do Cristo da fé e assim atrair muitos adeptos para a fé cristã tradicional.
Para concluir, reafirmo que admitir a crença mitológica (em sentido literal, como verdade histórica), segundo a qual Jesus é o único “Filho de Deus”, é reduzir o Infinito ao finito, o Absoluto ao relativo, o Imutável ao mutável etc., além de não distinguir “mitos” de “fatos históricos”, nem “sentidos metafóricos” de “sentidos literais” da linguagem humana.
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Magalhães Luís
Eliezer Abensur essa de que os cristãos mentem... é generalizar... Meça as suas palavras... já é um adulto maduro e culto.
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Magalhães Luís
Lembre-se: Porque nós mesmos somos apenas a folha e a casca.
A grande morte (o falar recorrendo a linguagem hiperbólica abusiva; o aniquilar desta atitude ofensiva e infantil, essa é a Grande Morte) que cada um traz dentro em si é o fruto e o centro de tudo. Para sermos bons seres humanos.
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Magalhães Luís
Rainer Maria Rilke escreveu uma oração a pedir "própria morte". Começa assim:
Ó Senhor, dá a cada um a sua própria morte,
uma morte nascida da sua própria vida,
que lhe deu amor, sentido e aflição.
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Benjamim Medina
AI ,profeta dias e dias, .....vc nao cre na reencarnaçao,mas è a reencarnaçao do prefeta elias?
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Benjamim Medina
eu nao posso condenar muitos cristao, pois, sao inocentes uteis, manipulados, pelos lideres carismaticos, e teologos-e maioria da massa crista-estao na ignorancia:pois somente uns 10% leem e buscam,e, tem o outro grupo dos que gostam de ser manipulados, pois conhecem as coisas,mas preferem estar is, por comodidade, e interesses economicos e politicos:
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Magalhães Luís
Eu sou um cristão culto. Nunca fui manipulado.
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Magalhães Luís
Ronald Reagan (1911-2004):

Não lemos a Bíblia como ela é; lemos a Bíblia como nós somos.
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Benjamim Medina
bem, sr magalhaes, entao, o senhor, è um cumplice da mentira,como o sr francisco.
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Benjamim Medina
pois, condenam, aos israeli(judeus) DA MORTE DE SEUS DEUS-HOME,
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Profeta Dias
Quem manipula e engana os judeus são os RABINOS
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Benjamim Medina
DIGO HOMEM
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Profeta Dias
RABINO É TUDO BICHO BURRO
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Benjamim Medina
AI PROFETA DIAS E DIAS PARADO, quem è senhor pra falar de rabinos, se nem è judeu,mas um antijudismo e antisemita hibrido, e marginal.
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Magalhães Luís
Eu sou um teólogo, que procura entender-se com o HaShem. De uma maneira científica.
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Iani Brito de Ribamar
O PROFETA DO TECEIRO REICH E O QUE UMA MULA KKKKKK

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