MESSIAS VI



Profeta Dias
QUEM É VC PRA FALAR DOS PASTORES ?
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Profeta Dias
VC NÃO ENTENDE NEM O QUE LER
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Benjamim Medina
o sr profeta idiota dias, usa o termo profeta que nem è aceito pelo cristianismo,pois diz no seu livro que os profetas foram ate joao batista-e ali terminou,se liga sr dias,
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Benjamim Medina
o sr dias, usa termos e costumes e ritos de judeus, e condena a si mesmo, no que fala, e segue a isu um ser inventado
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Profeta Dias
Quero ver se o porco imundo do seu Rabino sabe responder a essa perguntin ha simples . veja :
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Profeta Dias
Israel não tem mais Monarquia. Quero saber qual família de judeus vai descender aquele que vai se assentar no trono de Davi ? será das família block ? Abravanel ? da família do luciano hulk ? da família Bergher ? ETC . Responda ai se for capaz .
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Profeta Dias
Sem monarquia em Israel será impossivel alguem se assentar no trono de davi
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Magalhães Luís
Existe duas correntes opostas entre os teólogos cristãos: uma corrente afirma que Jesus fundou a Igreja e outra afirma que “a Igreja como instituição não estava nas cogitações do Jesus histórico...” (BOFF, Igreja: Carisma e Poder, edição revista, 2005, p. 425).
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Benjamim Medina
sr dias, no povo judeu pasou por varios sistemas, nao `so monarquico começado por saul, mas antes era regido pelo poder legislativo,ou seja, dos juices, entao vejo que o senhor, nao sabe muito nem do tanach e nem da historia, universal.
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Magalhães Luís
Segundo as palavras do teólogo Leonardo Boff “a Igreja como instituição não estava nas cogitações do Jesus histórico, surgindo, isto sim, como evolução posterior à ressurreição, particularmente com o processo progressivo de desescatologização”
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Profeta Dias
Israel era pra ser givernado por profetas e não por políticos
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Profeta Dias
Israel é uma nação herege
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Benjamim Medina
e, vc nem sabe, que è um processo,e que depois de um tempo, e cumprimentos de algumas priofecias, vai se acentar no trono de jeruzalem, o HANASSI MASHAIH-nao quer dizer que serà monarquia,,mas, sim, o cumprimento das profecias, para que este ungido, traiga , a paz,e organizaçao mundial, atravez da torah, e de sua aplicaçao.
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Profeta Dias
não é uma nação saverdotal
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Profeta Dias
sacerdotal
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Magalhães Luís
Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus (Mateus 16,18-19)
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Profeta Dias
Quem sempre governou o povo judeu foram os profetas e depois vieram infelizmente os reis de israel
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Magalhães Luís
Esta passagem não se encontra em nenhum outro Evangelho e em nenhum outro escrito canônico ou apócrifo do Novo Testamento, o que já constitui uma das maiores provas de sua inautenticidade. Como argumenta o escritor espírita Hermínio C. Miranda, em seu livro Cristianismo: a mensagem esquecida,
é pouco provável, contudo, que Jesus tenha, por exemplo, instituído uma igreja, ou melhor, a sua igreja, conforme consta em Mateus 16:18. Essa é a única referência específica nos Evangelhos, ressaltando-se, naturalmente, que a palavra original grega – ekklesía – quer dizer comunidade, reunião de pessoas, religiosas ou não. É com essa conotação que começou a ser aplicada, nos Atos e nas Epístolas, ou seja, um local onde se reuniam os cristãos, não como uma Igreja fundada e institucionalizada por Jesus, com a sua estrutura administrativa, ritualística, sacramental e doutrinária (MIRANDA, 1988, p. 168).
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Profeta Dias
oNDE ESTÁ A tEOCRACIA EM iSRAEL ?
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Profeta Dias
ONDE ESTÃO OS PROFETAS DO ETERNO ?
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Profeta Dias
Israel é uma naçãom pior que as dos goys
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Magalhães Luís
Em suma, Jesus não fundou a Igreja e nem mesmo igrejas, como Paulo e outros apóstolos. Pregou as suas ideias e deu seu testemunho. Não estava cogitando de templos de pedra nem de hierarquias sacerdotais, dogmas ou normas de direito canônico (ibid.).
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Magalhães Luís
Existem famosos teólogos cristãos (incluindo católicos) que negam, corretamente, que o Jesus histórico tenha, de fato, fundado uma igreja durante a sua vida terrena. Um famoso escritor católico que defende essa verdade é o ilustre teólogo Hans Küng, padre suíço, nomeado pelo Papa João XXIII como consultor teológico para o Concílio Vaticano II. Eis suas palavras:
Jesus não fundou uma igreja durante sua vida. [...] Hoje, até exegetas católicos aceitam que a famosa frase sobre Pedro como a pedra na qual Jesus construirá sua igreja (Mateus 16,18-19: a declaração está no futuro), e da qual os outros Evangelhos não têm conhecimento, não é uma frase do Jesus terreno, mas foi composta após a Páscoa pela comunidade palestina, ou mais tarde pela comunidade de Mateus (KÜNG, 2002, p. 28) (negrito meu).

Essa mesma tese, apoiada pelo historiador belga (teólogo e ex-padre católico) Eduardo Hoornaert, já havia sido defendida, no início do século XX, pelo padre francês Alfred Loisy, o qual, no dizer de Eduardo Hoornaert,
sofreu muito por causa desse seu posicionamento, foi humilhado e proibido de ensinar em instituições da Igreja. Morreu isolado de seus colegas. Mesmo assim, sua tese é vitoriosa, hoje, pelo menos entre os estudiosos da história das origens do cristianismo (HOORNAERT, 2006, p. 34) (negrito meu).

Concordo com a tese de que o Jesus histórico não fundou uma nova religião nem uma igreja. Ele formou, sim, uma COMUNIDADE DE AMOR (o “cristianismo das origens”), ou seja, uma COMUNIDADE DE PESSOAS, para viver e pregar os princípios do código de moral (ou de ética) universal que ele ensinou: a paz, a união, a fraternidade, a justiça, a humildade, o perdão e o amor, sem exclusivismos e divisionismos de nenhuma espécie. Como poderia o “cristianismo mítico” ter sido fundado por Jesus (ou por Deus), se as centenas de igrejas que se dizem “cristãs” vivem a desunião, a intolerância e o exclusivismo, fazendo guerras entre si? Deus não pode ser excluvista, mas pluralista. Não foi o Jesus histórico, portanto, que fundou uma nova religião ou uma “igreja” (a sua “igreja”), mas foram os cristãos que o fizeram, a começar por Paulo de Tarso. Jesus ensinou e praticou não uma nova religião, mas A RELIGIÃO, A VERDADEIRA RELIGIÃO – A VIVÊNCIA DO AMOR!
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Profeta Dias
O Messias era um jovem Rabino de 33 anos e foi assassinado na flor da idade
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Profeta Dias
ele poderia ter feito muita coisa se não tivesse sidoi assassinado
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Profeta Dias
por isso que digo que ele fracassou em sua missão
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Profeta Dias
porque não deixaram ele em paz pra poder trabalhar
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Profeta Dias
Sou o único profeta do planeta terra que tem a coragem de dizer que o Messias fracassou em sua missão
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Profeta Dias
Era pra ele ter trazido a paz., mais como se ele era perseguido pelos judeus ?
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Magalhães Luís
O resultado é temos agora o Jesus mítico.
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Profeta Dias
até mesmo od goys o respeitavam
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Magalhães Luís
O Jesus mítico, sim; não, porém, o Jesus histórico.
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Profeta Dias
O Resultado é que tivemos 2000 mil anos de atrazo
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Benjamim Medina
SIM, VC TEM RAZAO O SEU MESTRE ISHU, NAO EXISTIU, E NAO CUMPRIU NADA DE PROFECIA,E VC SE CONTRADIZ, POIS NO SEU LIVRO DIZ QUE JOAO FOI O ULTIMO PROFETA, BEM, VC PODEIRA, SER, MAIS SENSATO,E USAR OS TITULOS DE PASTOR, BISPO APOSTOLO,MAS NUCA PROFETA-
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Profeta Dias
o resultado é que tivemos o holocausto
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Magalhães Luís
Abordarei perante isto a o mito antigo e bárbaro do perdão das nossas faltas por meio da oferta de sacrifícios expiatórios a Deus, com o derramamento de sangue da vítima, rito esse praticado não somente pelo povo hebreu, mas por muitos outros povos mais antigos. Mediante esse velho rito mítico, seres humanos (principalmente heróis, crianças e moças virgens) eram sacrificados para agradar aos deuses e obter deles favores e perdão dos pecados. Foi esse mito que gerou a doutrina cristã mítica da salvação defendida por Paulo de Tarso e pelo cristianismo dogmático, ou seja, “Paulo diz que os pecados são perdoados se a pessoa acreditar que Jesus morreu na cruz por ela. É a doutrina da salvação em que o herói derrama seu sangue e todos são perdoados por causa dele” (VASCONCELOS, Yuri. O Homem que inventou Cristo. SUPER Interessante. Edição 195, dez, 2003).
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Benjamim Medina
VC NAO TEVE NADA, POIS È UM `PE DE CANA, UM CABOCLO, E OS JUDEUS QUE FORAM PERSEGUIDOS E MASSACRADOS PELOS SEUS LIDERS CRISTASO, ERAM DA EUROPA-
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Magalhães Luís
Com o passar dos tempos, animais (como bois, bodes, cordeiros, ovelhas e pombas) substituíram os seres humanos nos sacrifícios expiatórios.
No judaísmo, anualmente, no Dia da Expiação dos Pecados, conforme Levítico 16, um bode era sacrificado como oferecimento pelos pecados dos judeus e outro bode era enviado ao deserto, conduzindo os pecados do povo hebreu.
Foi sobretudo esse mito judaico do “bode expiatório” que deu origem à doutrina cristã dogmática (paulinista) da “expiação” do “pecado original” pelo sacrifício de Cristo na cruz, ou seja, Jesus (o mítico) passou a ser interpretado como o único bode (ou o cordeiro) expiatório final e definitivo pelos pecados de todos os seres humanos deste planeta.
Mais explicitamente, o Jesus mítico sempre foi visto pelos cristãos dogmáticos (paulinistas) como a personificação da prática mítica antiga de transferir os pecados de um grupo para um animal ou para um bode expiatório humano, que seria banido ou mesmo sacrificado como meio de expurgar as faltas cometidas pelos membros da sociedade.
Esse animal, ou ser humano, era algumas vezes revestido de divindade e, assim, um homem-deus podia morrer como um bode expiatório e transformar-se num “redentor”. Por isso, o Jesus mítico é “o Cordeiro de Deus”, o “redentor” da humanidade pelo seu sangue derramado na cruz.
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Profeta Dias
vc não entende nem o que lêr. Como pode dizer que está escrito claramente na torah ? srsrsrsrsrrsrs. Explique ai porque Israel não têm uma Monarquia . Explique ai quem se assentará no trono do Reis Davi se não existe mais a monarquia em Israel.rsrsrs seu tonto idiota.
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Benjamim Medina
SR MAGALHAES, NO JUDAISMO, NAO È IMPORTANTE TANTO O SACRIFICIO, ANIMAL, POIS HASHEM DIZ QUE PREFERE A OBEDIENCIA, DO QUE O SACRIFICIO,E OS ROMANOS, DESTRUIRAM O TEMPLO, E DEPOIS COM O PROCESSO HISTORICO CRIARAM A SUA RELIGIAO.
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Magalhães Luís
A doutrina central do cristianismo dogmático da expiação dos pecados da humanidade pelo sangue de Cristo derramado na cruz é vista, com razão, por muitos escritores modernos como cruel, repugnante e masoquista (ou sadomasoquista).
“Masoquista” (ou “sadomasoquista”) é uma pessoa que busca o sofrimento, a humilhação, ou até mesmo a morte, sentindo muito prazer (cf. Dicionário HOUAISS da Língua Portuguesa, verbete masoquismo). Nesse sentido, reflitamos sobre o que escreveu o escritor Richard Dawkins:
Agora o sadomasoquismo. Deus encarnou-se como homem, Jesus, para que pudesse ser torturado e executado em expiação do pecado hereditário de Adão. Desde que Paulo expôs essa doutrina repugnante, Jesus vem sendo adorado como o redentor de todos os nossos pecados. Não apenas o pecado passado de Adão: pecados futuros também, decidam ou não as pessoas futuras cometê-los! [...] Se Deus quisesse perdoar nossos pecados, por que não perdoá-los, simplesmente, sem ter de ser torturado e executado em pagamento...? [...] Paulo... estava impregnado do velho princípio teológico judaico de que sem sangue não há expiação. [...] [Em suas epístolas], ele diz exatamente isso. Os estudiosos progressistas da ética hoje em dia já acham difícil defender qualquer tipo de teoria retributiva da punição, imagine então a teoria do bode expiatório – executar um inocente para pagar pelos pecados dos culpados. [...] E, para completar, Adão, o suposto executor do pecado original, nem existiu: [...] Ah, mas é claro, a história de Adão e Eva era apenas simbólica, não era? Simbólica? Então, para impressionar a si mesmo, Jesus fez-se ser torturado e executado, numa punição indireta por um pecado simbólico cometido por um indivíduo inexistente? (DAWKINS, 2007, p. 325, 326 e 327) .

Mesmo não sendo ateu, concordo plenamente com o que escreveu este escritor ateu Richard Dawkins nessa citação. Como é que Jesus pode ter morrido para pagar o pecado original, cometido por Adão, se nem Adão nem o pecado original existiram historicamente, mas apenas simbolicamente? E se a história de Adão e Eva é apenas simbólica, como defendem atualmente, com razão, muitos teólogos cristãos, como é que Jesus pode ter sido sacrificado na cruz para pagar uma culpa apenas simbólica, cometida por indivíduos inexistentes?
Essa argumentação lógica é mais do que suficiente para desmentir, à luz da “fé raciocinada”, o dogma cristão da redenção de nossos pecados pelo sangue de Cristo derramado na cruz. Essa doutrina mítica, cruel, repugnante e sadomasoquista é, portanto, totalmente falsa.
Se “associarnos a morte do Unigênito de Deus à redenção de nossos pecados, Paulo de Tarso retrocedeu às primitivas religiões semíticas, em que os pais deviam imolar seus primogênitos” (KERSTEN, 1986, p. 35) (negrito meu).
Em suma, para concluir a resposta da presente pergunta, reafirmo, à luz da fé raciocinada, que Jesus não é o nosso “bode expiatório”. Ele não foi morto para pagar os nossos pecados. Somente o amor-caridade será capaz de nos redimir dos nossos pecados, em múltiplas (re)encarnações, neste e em outros planetas, e não o sangue de Cristo derramado na cruz. O que nos salva, o que nos liberta, o que nos faz evoluir espiritualmente, não me cansarei de repetir, é somente a prática do amor-caridade, e não a fé em Cristo morto e ressuscitado, como defende o cristianismo dogmático (paulinista), há dois mil anos.
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Magalhães Luís
OS ANIMAIS SÃO SERES SENCIENTES NUNCA DEVEM SER SACRIFICADOS.
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Magalhães Luís
Por isso fala-se no Milénio de sacrifícios vegetais.
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Magalhães Luís
FOI UMA IGNORÂNCIA CIENTÍFICA POR PARTE DOS JUDEUS. QUE NÃO TINHAM CULPA. MAS SE HOJE SACRIFICAREM GALINHAS TÊM CULPA.
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Magalhães Luís
Segundo o meu Dictionnaire Encyclopédique du Judaïsme, a importância deste dia e a fonte de seu ritual provêm dos mandamentos bíblicos de fazer propiciação e de humilhar-se. A humilhação de si mesmo era interpretada pelos sábios como a abstinência de comida e bebida. A propiciação implica três atos que, em conjunto, devem aliviar do fardo do pecado: reconhecer suas transgressões, declarar o seu arrependimento por um processo de confissão e depois fazer a sua expiação ante Deus para obter o perdão.
Mas atenção: os rabinos insistem sobre o fato que o Yom Kippur permite ao homem de expiar seus pecados contra Deus, mas não os cometidos contra seu próximo. (Por próximo, entenda-se um outro judeu. Goy não conta). Sem pedir perdão a quem foi ofendido, a expiação não tem efeito e ninguém deve cometer transgressões esperando que seus pecados lhe sejam perdoados nesse dia. Até aí, nada demais. Mas que têm a ver as galinhas com isto?
Nos tempos bíblicos, havia o Azazel, lugar no deserto para o qual era enviado pelo Grande Sacerdote um entre dois bodes, durante o Yom Kippur celebrado no templo de Jerusalém. Este bode devia portar consigo todos os pecados de Israel, daí o conceito de bode expiatório. Nenhum dos dois bodes tinha alguma chance. Um era sacrificado e o outro enviado a Azazel, onde seria morto. Tudo muito confortável: você peca e debita seus pecados ao bode. Segundo os sábios do Talmude, a lei de Azazel pertence à categoria dos houqquim, as leis que o intelecto humano não pode compreender.
Mas Israel um dia abandonou o deserto e invadiu as urbes do Ocidente. Como não é fácil criar bodes na cidade, sobrou para os galináceos. Nas vésperas do Yom Kippur, todo judeu adulto deve pegar pelo pescoço uma galinha (para as mulheres) ou um galo (para os homens), girar a ave três vezes em torno à sua cabeça, dizendo: “Esta é minha expiação, esta é minha redenção, esta é minha substituição. Este galo (esta galinha) será morta, enquanto eu terei uma vida longa e feliz”. Logo após degola-se a ave que é dada aos pobres, a menos que seu valor seja dado a uma obra de caridade. Para uma mulher grávida, sacrifica-se um galo e uma galinha. As entranhas são jogadas aos pássaros, o que também é considerado uma obra de caridade. Os pecados do penitente são assim transferidos simbolicamente à ave, salvando o judeu de um eventual julgamento negativo no Yom Kippur. A galinha, que nada tinha a ver com o peixe, faz o papel do bode.
As kaparot, assim se chama esta cerimônia, sempre observada nos meios ortodoxos. Embora tenha sido combatida por numerosas autoridades, que a consideravam pagã e supersticiosa, hoje tem o aval dos rabinos, que consideram ser bem melhor do que expiar seus pecados diretamente: a cerimônia permite que neles se reflita e que deles se possa arrepender sinceramente. Sem dúvida alguma é bem melhor. Azar das galinhas.
Em geral, atribuímos os sacrifícios sanguinolentos de animais a bárbaros como africanos, em seus cultos animistas, ou aos árabes, durante a Eid al-Adha, a Festa do Sacrifício, quando milhões de animais são degolados, enquanto os peregrinos começam o apedrejamento do diabo em Meca.
Nestes dias, em pleno século XXI, os judeus, cosmopolitas e supostamente civilizados, continuam matando inocentes galinhas para purgar seus pecados.

Janer Cristaldo
Cristaldo é jornalista, escritor e tradutor e vive em São Paulo....
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Benjamim Medina
O SENHOR DESCONHECE O JUDAISMO,,e nao sabe diferenciar- um rito, um sacrificio, e um costume, e as varias formas de ofertas,para muitas finalidades que nao sejam, a apagar de pecados, desculpa, vc desconhece o judaismo,

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