MATEUS CAPÍTULO 2


Magalhães Luís
Amigo nós não acreditamos nisto. É uma estória e não história.
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Magalhães Luís
Isso é um romance. Um romance histórico.
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Bill Moshe
to acompanhando
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Eliezer Abensur
Eu sei que é, mas os cristãos que acreditam nele correm de debater isso
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Eliezer Abensur
Pode comentar Bill Moshe, sinta-se à vontade
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Magalhães Luís
Esses são crianças na fé.
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Eliezer Abensur
Eu sei, mas eu quero debater isso com quem pensa que entende disso
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Eliezer Abensur
Aguardo comentários dos servos de Jesus = Yeshua.
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Magalhães Luís
Isso eu chamo em teologia de vazio, a futilidade, o esquecimento, a facilidade, o curto prazo, a superficialidade. A baixa teologia. Como um divertimento.
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Magalhães Luís
Arranje outro tema. Seja original.
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Magalhães Luís
Na Bíblia, não se diz que Jesus é o próprio Deus. Ele é confessado pelos crentes como o Cristo, isto é, Messias e Filho de Deus. Ele é a revelação definitiva de Deus, não o Deus (hó theós).
Quanto à ressurreição, ela não pode entender-se como a reanimação do cadáver. O que foi feito do cadáver de Jesus ninguém sabe: pode inclusivamente ter ido para uma vala comum. No entanto, não haveria cristianismo sem a convicção de fé de que Jesus não morreu para o nada mas para o interior de Deus, para a vida eterna de Deus. Deus em quem Jesus acreditava e revelou como amor não o abandonou na morte.
É evidente que a ressurreição não é um acontecimento da história empírica, estudada pelos historiadores nem podia ser, pois transcende a história. O que é histórico é que Jesus foi crucificado e pouco depois os discípulos voltaram a reunir-se em nome de Jesus Cristo, que anunciaram como o Vivente em Deus. Essa experiência de fé foi de tal modo avassaladora que dela deram testemunho até à morte. Mas é claro que uns acreditam e outros não. Uns e outros com razões.
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Magalhães Luís
"O Último Segredo" questiona algumas passagens da Biblia sobre a vida de Jesus Cristo. O conteúdo da obra foi esta semana questionado pela Conferência Episcopal, que classifica o livro de «desinteressante» e «bastante penoso».
José Rodrigues dos Santos é acusado de ter adoptado um tom de «intolerância desabrida» e de «divulgar incorreções».
Num comunicado José Rodrigues Santos regista que a Igreja não nega uma única das afirmações que faz no romance sobre Jesus e a Biblia e prefere concentrar-se em questões laterais.
Sobre esta polémica, o teólogo e filósfo Anselmo Borges disse à TSF que encontra sinais de intolerância no romance, mas revelou também desacordo com o tom utilizado pela Igreja Católica nesta polémica.
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Eliezer Abensur
Não, esse tema é importante no caminho de tirar as pessoas da idolatria

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