JUDEUS E OUTROS CRENTES EM DIÁLOGO


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Manuel Magalhães
"NISAN – First ecclesiastical and seventh civil month (Neh. ii. 1; Esth. iii. 7). In the earlier Biblical books it is designated "Ḥodesh ha-Abib" (month of the harvest). It is regarded as a sacred month because, according to a tradition,..." »» http://jewishencyclopedia.com/directory/N/11524?page=2

NICHOLAS OF DAMASCUS (NICOLAUS DAMASCENUS) - NISSIM BEN MOSES OF MARSEILLES - JewishEncyclopedia.com
jewishencyclopedia.com
Complete contents the 1906 Jewish Encyclopedia.

"The “beginning of the months” was the month of the Passover. In some passages, the Passover month is that of ḥodesh ha-aviv, the lunation that coincides with the barley being in the ear."

Citação tirada de http://www.britannica.com/EBchecked/topic/89368/calendar/60213/The-year
calendar (chronology)

calendar (chronology) : The year -- Britannica Online Encyclopedia
www.britannica.com

CITO A JEWISH ENCYCLOPEDIA E A BRITANNICA ENCYCLOPEDIA...
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Iani Brito de Ribamar
MESSAGEM DE AMOR KKKKK
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Iani Brito de Ribamar
LEIAM A MESSEGEM DE AMOR EM LUKAS 19.27 KKK
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Manuel Magalhães
https://www.youversion.com/pt-PT/bible/130/luk.19.ojb » 27But these oyevim of mine, the ones refusing me the Kabbalas HaMalchus (refusing my sovereignty as king, cf 70 C.E.) over them, bring here and execute them before me.
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Manuel Magalhães
’25Mas eles lhe disseram: ‘Senhor, ele tem dez minas!’ —26‘Eu vos digo: A todo aquele que tem, mais será dado; mas daquele que não tem, até mesmo o que tem lhe será tirado.27Ademais, trazei para cá estes inimigos meus que não quiseram que eu me tornasse rei sobre eles e abatei-os diante de mim.’”
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Iani Brito de Ribamar
OUTRA LOUCURA DO FALSO MESSIAS KKKK
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Iani Brito de Ribamar
QUE NÃO FALAVA COISA COM COISA ERA DOIDO DE PEDRAKKK
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Manuel Magalhães
A sua capacidade de ser respeitoso para com um ser humano, é algo de assinalável. Prefiro ouvir o digno rabbi Gutman Locks...
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Manuel Magalhães
Seja mais ponderado.
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Manuel Magalhães
Aprenda com o rabbi Gutman Locks. Veja como ele fala com o ministro.
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Manuel Magalhães
Sem escarnecer.
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Iani Brito de Ribamar
NÃO POSSO ACREDITAR EM MENTIRAS
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Manuel Magalhães
Foi meu professor, nunca negou Yoshke, bem pelo contrário.
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Iani Brito de Ribamar
ELE ESTA FALANDO MAS NÃO ACREDITA EM SUA EXISTENCIA
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Manuel Magalhães
Logo, se não acredita em mentiras, não ponha na boca do exegeta o que ele não diz.
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Manuel Magalhães
O PADRE CARREIRA DAS NEVES É CRENTE EM YOSHKE.
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Iani Brito de Ribamar
NÃO PARECE KKKKK
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Manuel Magalhães
Conversei à dias com ele.
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Manuel Magalhães
Compre os seu livros.
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Iani Brito de Ribamar
JESUS E UMA FARÇA MUITO GRANDE
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Manuel Magalhães
Cito-o: Interpretar As Escrituras

Dessacralizar?
Sim. Porque tudo é História. Foram pessoas crentes, judeus, cristãos, islâmicos, que pouco a pouco fizeram as Sagradas Escrituras. Portanto o Antigo e o Novo Testamento, as Escrituras hebraicas, as Escrituras cristãs e também o Alcorão. Não as devemos sacralizar. Esse sempre foi e continua a ser um erro.

Fonte de muitos conflitos até mesmo na atualidade?
Se sacralizo os Upanishades, as Escrituras hindus ou budistas, a Bíblia ou o Corão, faço delas uma espécie de divindades. Isso tem que ser desmistificado. Não se trata de pôr em causa a fé das pessoas que acreditam. Simplesmente, através de métodos histórico-criticos, da crítica literária, importa perceber como as Escrituras nasceram, cresceram e continuaram até aos dias de hoje. Se as pessoas as entenderem assim, não teremos guerras santas. Porque estamos diante de Escrituras muito importantes, que estão na raiz de todas as religiões, mas temos que interpretá-las. Toda a Literatura tem que ser interpretada. Daí também o meu percurso histórico pelas religiões que, embora tenham dado muita paz, amor, misericórdia, homens e mulheres extraordinários, infelizmente, ao longo da História, causaram muitas guerras, precisamente por causa das leituras fundamentalistas das Escrituras. Por outro lado, temos que compreender que todas as religiões são epifenómenos identitários. Nesse aspeto, qualquer religião pode ser gravemente ferida por causa de outros povos, tribos, nações. Vejamos o que está a acontecer por causa de um filme que não vale nada e pôs muitos islâmicos contra os americanos, os europeus, contra as outras religiões. Não tem sentido nenhum. É uma reação incompreensível, diante do moderno, da Razão e da liberdade de expressão. De facto, ponho a questão do Corão de uma forma completamente diferente. Espero que não mandem nenhuma fátua contra mim...
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Iani Brito de Ribamar
A IDOLATRIA E PECADO NÃO TEM ESSE PAPO DE NÃO DICUTIR
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Iani Brito de Ribamar
NÃO NADA APRENDER COM O CRISTIANISMO JÁ ESTUDEI EM UM SEMINARIO
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Manuel Magalhães
Se se sacraliza os Upanishades, as Escrituras hindus ou budistas, a Bíblia ou o Corão, faço delas uma espécie de divindades. Isso tem que ser desmistificado. Não se trata de pôr em causa a fé das pessoas que acreditam. Simplesmente, através de métodos histórico-criticos, da crítica literária, importa perceber como as Escrituras nasceram, cresceram e continuaram até aos dias de hoje. Se as pessoas as entenderem assim, não teremos guerras santas.
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Manuel Magalhães
No fundo és um fanático. Sem boas maneiras. Atitude altiva.
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Iani Brito de Ribamar
SOU ORIGINAL NÃO SOU DE FAZER AMIZADES COM GOYS
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Iani Brito de Ribamar
EU SEI COMO VOCÊS PENSAM
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Manuel Magalhães
VAIS NO BOM CAMINHO.
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Iani Brito de Ribamar
VOCÊ E CRISTÃO??
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Manuel Magalhães
Eu também tenho reservas em relação a Yoshke... pois sou ateu inclusivo, mas sou sempre respeitoso.
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Iani Brito de Ribamar
TA BELEZA VOCÊ E O CALVINISTA HUMANITARIO ????
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Manuel Magalhães
http://www.pkn.nl/organisatie/protestant-church/Paginas/default.aspx »» O nosso liberalismo fala o idioma duma tradição protestante litúrgica, cuja janela para a realidade é a linguagem metafórica da Bíblia, e cujo caminho para D-us está no Yoshke (Jesus), mesmo que ele seja ficção. O nosso liberalismo prega uma união que não está ancorada numa concórdia imposta por credos ou confissões. Nesta comunidade de fé, não esperamos que todos acreditem exactamente na mesma coisa, que cheguem todos às mesmas conclusões; o que esperamos é que entre nós tenhamos um espírito de koinonia, de comunhão, de comunidade ampla; um espírito de inclusão, e de hospitalidade; um espírito cristão! Esse é o sentido que damos à nossa tradição!
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Manuel Magalhães
Quando pessoas vêm a nós de outras tradições de fé, assustam-se um pouco com o fato de haver tantas compreensões diferentes aqui. Certa vez, por exemplo, alguém disse-me que imaginava que ser um Unitarista calvinista fosse não acreditar no dogma da Trindade, mas que quando conversou com algumas pessoas aqui, percebeu que muitos entre nós eram trinitaristas calvinistas e que existia calvinistas ateus! Tive, então, de explicar àquela pessoa que o ser um discípulo do reverendo Klaas Hendrikse, da igreja reformada "Êxodo" da cidade de Gorinchem, na Holanda não se distingue de outras tradições cristãs por causa da sua compreensão de Deus ou de Cristo; o que historicamente nos distingue de outras tradições é nossa ênfase na liberdade de consciência! Esta liberdade de consciência, entretanto, movimenta-se dentro da tradição cristã. Assim, podemos chegar a diferentes conclusões acerca da natureza de D-us ou da sua inexistência (G'd is not a being at all... it's a word for experience, or human experience. » Rev Klaas Hendrikse, http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-14417362), mas – na nossa tradição –, as nossas conclusões serão articuladas numa linguagem cristã. Para nós, esta linguagem cristã inclui as Escrituras, a tradição da Igreja, a filosofia ocidental, as descobertas científicas, as artes modernas, e o Espírito que dá vida à busca humana por a verdade.
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Manuel Magalhães
Nesta nossa comunidade (no Brasil: http://cristianismoprogressista.blogspot.pt/; na Europa: http://www.pkn.nl/organisatie/protestant-church/Paginas/default.aspx), encontramos pessoas dos mais diferentes tipos, dos mais diferentes backgrounds sociais e teológicos. Aqui há não-trinitaristas e trinitaristas, teístas e não-teístas, crentes e agnósticos. Entre nós há aqueles que enxergam os elementos da Eucaristia que partilharemos como "apenas" símbolos dum ofício realizado por o Yoshke revolucionário (que pode ter sido uma ficção, mas é muito real para muitos de nós, para outros, uma metáfora da união empática, a empatia-compaixão de Buda, sei lá) há mais de dois milénios atrás, e há outros que os veem como os portadores da presença do Cristo paulino entre nós. Alguns de nós falam em sacramentos, outros em ritos. Alguns estenderão as suas mãos para partilhar do pão e do vinho, outros preferirão receber uma benção. Há até pessoas não-exclusivamente cristãs entre nós, já que alguns de nós mantemos laços com a tradição judaica – alargando a nossa linguagem cristã para uma linguagem judaico-cristã!

Manuel Magalhães: A nossa Igreja não oferece respostas fáceis! Geralmente não falamos em milagres, em salvação, e na vida após a morte, com a mesma frequência ou o mesmo sentido que nas outras comunidades. No púlpito central, geralmente não tratamos de temas dogmáticos, em grande parte, em respeito pelas diferenças de opinião entre nós. Quando um Ministro (a) desta igreja fala sobre algo deste púlpito, ela ou ele tem a responsabilidade de lembrar-se da diversidade teológica entre nós, e falar num tom de respeito para com aqueles que são parte da nossa família, ao mesmo tempo em que é íntegra e íntegro às suas próprias convicções pessoais. E isto pode ser muito mas muito assustador para alguém que vem de outra tradição. Mas este é o espírito desta comunidade!
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Manuel Magalhães
Tem que ser assim Iani Brito de Ribamar. Um homem equilibrado. Ético.
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Manuel Magalhães
Deus não é uma propriedade desta ou daquela tradição teológica, religiosa ou espiritual. Deus não é judeu, nem cristão, nem muçulmano; Deus não é teísta, nem liberal, nem conservador, nem fundamentalista; Deus não é tradicional, nem pós-modernista. Deus sequer é. Talvez a melhor maneira que posso pensar agora para falar sobre o Divino seja: Deus [ ] Real. Os colchetes substituem a incompletude do verbo ser. O nome “Deus” simplesmente representa aquela Realidade que está além de minha compreensão. O próprio nome “Deus” se tornou problemático, já que é incompleto e questionável. Por isso, prefiro utilizar “Realidade” – já reconhecendo sua limitação, enquanto substantivo.

Não. Não posso acreditar em Deus. Não posso encarcerar o Divino a minhas concepções teológicas. Só posso confiar e ser leal. Acreditar, ou mesmo crer, é algo que está além de minha capacidade intelectual humana. Confiar me basta.
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Iani Brito de Ribamar
CREEM IGUAL A PENTECOSTAL UNIDA??
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Iani Brito de Ribamar
EU CONHEÇO TODO ENSINAMENTOS DA UNICIDADE CRISTÂN ENTRE ASPAS
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Iani Brito de Ribamar
E TODO SEU NOVO TESTAMENTO
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Manuel Magalhães
Temos rabinos haredi que celebram na sinagoga e depois estão connosco. Numa tertúlia animada e educada.
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Iani Brito de Ribamar
SE LÁ O QUE ELE QUER FAZER MAIS DEVE ESTA FAZENDO O QUE ACHA CERTO
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Manuel Magalhães
Não somos cristãos. Somos apenas companheiros de tertúlias. Inseridos ecumenicamente. Respeitando as diferenças.
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Iani Brito de Ribamar
ISSO NÃO QUE DIZER QUE ELE ACREDITE EM JESUS SE ESTA FAZENDO ISSO NÃO FAZ PARTE MAS DO POVO JUDEU MONOTEISTA DE VERDADE
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Iani Brito de Ribamar
SOU CONTRA SINCRETISMO QUE VOCÊS CHAMAM DE ECUMENISMO
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Manuel Magalhães
Eles são como o rabbi Gutman.
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Manuel Magalhães
Não existe sincretismo.
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Manuel Magalhães
A nossa Igreja não oferece respostas fáceis! Geralmente não falamos em milagres, em salvação, e na vida após a morte, com a mesma frequência ou o mesmo sentido que nas outras comunidades. No púlpito central, geralmente não tratamos de temas dogmáticos, em grande parte, em respeito pelas diferenças de opinião entre nós. Quando um Ministro (a) desta igreja fala sobre algo deste púlpito, ela ou ele tem a responsabilidade de lembrar-se da diversidade teológica entre nós, e falar num tom de respeito para com aqueles que são parte da nossa família, ao mesmo tempo em que é íntegra e íntegro às suas próprias convicções pessoais. E isto pode ser muito mas muito assustador para alguém que vem de outra tradição. Mas este é o espírito desta comunidade!
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Iani Brito de Ribamar
VOCÊS SÃO UM ESCOLA FILOSOFICA
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Manuel Magalhães
Partilhamos afectos e conhecimentos.
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Iani Brito de Ribamar
ENTÃO VÃO FUNDO
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Manuel Magalhães
SOMOS AMIGOS QUE FALAMOS.
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Iani Brito de Ribamar
CONHECIMENTO NÃO FAZ MAL A NINGUÉM
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Iani Brito de Ribamar
TUDO VALE APENA SE A ALMA NÃO PEQUENA.....
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Manuel Magalhães
E ESPERAMOS O MASSIACH SEJA ELE DAVID OU UMA ERA DE PROSPERIDADE. SABEMOS QUE YOSHKE NÃO É O FUTURO MASSIACH. O RABINO GUTMAN JÁ NOS DISSE.
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Iani Brito de Ribamar
BARUC HASHEM
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Manuel Magalhães
A CONVERSAR CIVILIZADAMENTE NOS ENTENDEMOS.
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Manuel Magalhães
SEM SARCASMOS.
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Iani Brito de Ribamar
E QUE TEM MUITAS PESSOAS CHATAS NESSE LINK AI EU FICO TIRANDO SARO
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Iani Brito de Ribamar
MAS VOCÊ ME PARECE SER BEM EDUCADO
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Iani Brito de Ribamar
DA PARA CONVERSAR MELHOR
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Manuel Magalhães
SOU PROFESSOR E OS MEUS EDUCANDOS ACHAM-ME EDUCADO E CRIADOR DE PONTES DE EMPATIA.
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Iani Brito de Ribamar
SIM QUE BOM MAZAL TOV
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Manuel Magalhães
Para os que acreditam em D'us: Será que D'us criou o Tempo? Como fazem notar alguns, D'us não criou a gravidade - criou a massa, ela é que por seu turno tem a propriedade da gravidade. Talvez o Tempo seja um fenómeno semelhante - não criado, mas apenas propriedade dos acontecimentos...
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Manuel Magalhães
Sejamos propriedade dos eventos (sucessos).
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Iani Brito de Ribamar
SIM QUE BELAS PALAVRAS
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Iani Brito de Ribamar
TU ÉS DE PORTUGAL??


Iani Brito de Ribamar
MEUS BIS AVÓS ERAM PORTUGUESES


Iani Brito de Ribamar
JOÃO ALVES FARIAS


Iani Brito de Ribamar
PARTE DE MÃE

Manuel Magalhães
Logo temos de ser bons correligionários.
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Iani Brito de Ribamar
SOU UMA MISTURA GRANDE
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Manuel Magalhães
NA'IM ME'OD!
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Manuel Magalhães
נעים מאוד
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Manuel Magalhães
תודה רבה
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Iani Brito de Ribamar
COMO ESTA A ECONOMIA DE PORTUGAL?? TA MELHOR QUE DA ESPANHA??
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Iani Brito de Ribamar
OBRIGADO PELO PRESENTE
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Iani Brito de Ribamar
VEM LOGO PARA O BRASIL COLOCA UM PADARIA AQUI TA BOM AINDA
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Manuel Magalhães
Uma nota final. Saramago, descrente, disse um dia: “Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro”. Tomás de Aquino, crente, escreveu há muito mais tempo: “Não é evidente que Deus exista”.

As afirmações fazem pensar que ateus e crentes podem estar muito próximos nas afirmações racionais sobre Deus. Tomás até parece mais descrente. A diferença virá depois pelo tom absolutista, ou mesmo fundamentalista, que cada um põe na fase. Tomás de Aquino não foi, de modo nenhum, um fundamentalista.
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Manuel Magalhães
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Manuel Magalhães
Sou teólogo, não padeiro.
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Manuel Magalhães
Não. Não posso acreditar em D'us. Não posso encarcerar o Divino às minhas concepções teológicas. Só posso confiar e ser leal. Acreditar, ou mesmo crer, é algo que está além da minha capacidade intelectual humana. Confiar basta-me.

Todas as coisas têm um porquê, mas D'us não tem porquê; e o homem que ora a D'us por qualquer coisa que não seja Ele próprio, esse faz de D'us um porquê.
Mestre Eckhart (1260-1327)
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Iani Brito de Ribamar
VEM PARA DAR AULA AQUI PASSOU UM MINI SERIE QUE FALAVA DA FACULDADE COIMBRA
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Manuel Magalhães
Os nomes têm o poder estranho de esconder D'us. Nós encontramos um nome e imaginamos que compreendemos alguma coisa mais do que dantes. Esta palavra cobre o abismo da nossa ignorância.
F. W. Robertson (1816-1853)
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Manuel Magalhães
Tem um Professor Doutor dessa faculdade que você devia acompanhar. Ele é teólogo liberal, mas você iria enriquecer-se.
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Manuel Magalhães
Não sou responsável pela foto.
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Manuel Magalhães
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Manuel Magalhães
O jornal é sério.
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Iani Brito de Ribamar
KKKKKKKKKKKKK
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Manuel Magalhães
Cito: Actualmente, dois terços da população mundial confessam acreditar em Deus. O outro terço reparte-se entre as religiões sem Deus (religiões chinesas, budismo, animismo, xamanismo...) e uma pequena parte que se declara sem pertença religiosa (menos de 10% da população mundial, principalmente na China e nos países europeus descristianizados).
Mesmo se a fé está a diminuir progressivamente desde há várias décadas, cerca de 90% dos americanos e dois terços dos europeus acreditam em Deus. A França e a República Checa constituem excepção, pois são os países que contam hoje com a taxa mais elevada de ateus na Europa. De qualquer modo, mesmo na França, a fé em Deus resiste melhor do que a pertença religiosa e permanece estável: 52%.
As projecções para 2050 dizem que os cristãos passarão de dois mil milhões para três mil milhões; os muçulmanos, de mil e duzentos milhões para dois mil e duzentos milhões; os hindus, de oitocentos milhões para mil e duzentos milhões; os budistas, de trezentos e cinquenta milhões para quatrocentos e trinta milhões; os judeus, de catorze milhões para dezassete milhões.
Estes números não consideram, evidentemente, "evoluções internas profundas" que as mentalidades podem vir a conhecer nem catástrofes ou agitações excepcionais. Segundo a evolução das mentalidades, é a Europa que indica a tendência: "uma secularização crescente, sem que a fé em Deus se afunde. Assim, as religiões terão cada vez menos domínio sobre as sociedades e serão cada vez mais numerosos os indivíduos a declarar-se sem religião, sem que isso signifique o fim da fé em Deus." Acentua-se, portanto, aquele movimento que os sociólogos caracterizam como "crer sem pertencer", emancipação progressiva dos indivíduos em relação às instituições religiosas, mas continuando a ter fé em Deus ou uma espiritualidade pessoal.
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Manuel Magalhães
Este fenómeno está na linha dos "três grandes vectores da modernidade": "individualização, espírito crítico, mundialização". Assim, no quadro do que Marcel Gauchet chamou uma "revolução da consciência religiosa", é expectável que já não seja "o grupo a transmitir e impor a religião ao indivíduo, mas que seja este a exercer a sua livre escolha em função do seu desejo de realização pessoal". "Salvo se houver uma enorme catástrofe, nenhuma ditadura poderá manter-se na Terra e nenhuma religião conseguirá impor a sua lei aos indivíduos. Os principais vectores da modernidade vão progressivamente, com recuos pontuais, conquistar o mundo todo. Neste contexto, a religião tem razões para preocupar-se, mas não necessariamente Deus e ainda menos a espiritualidade, isto é, a procura do sentido da vida." De facto, as pessoas continuarão a interrogar-se sobre o enigma da existência e as suas questões essenciais: qual o sentido último?, como fazer face ao sofrimento e à morte?, como ser feliz?, quais são os valores que alicerçam a vida?
Por isso, ao mesmo tempo que assistimos à crise da prática religiosa constatamos que a fé em Deus "regressa docemente, mas de modo seguro". Significativamente, os dois elementos que se mantêm estáveis na Europa ao longo dos últimos trinta anos são as cerimónias funerárias religiosas e a fé em Deus, o que mostra que, apesar do distanciamento em relação às Igrejas, ainda se considera que a religião traz respostas à questão do enigma da vida e face à morte. Por isso, "enquanto a existência permanecer um enigma, enquanto a experiência do amor e da beleza nos fizer tocar no sagrado, enquanto a morte nos interpelar", há fortes chances de Deus, seja qual for o nome que se lhe dê, permanecer para muitos "uma resposta credível, um absoluto, uma força transformadora."
Mas há "metamorfoses" do rosto de Deus na modernidade que se acentuam: "Passa-se de um Deus pessoal a um divino impessoal; de um Deus masculino a um divino de qualidades femininas de amor e protecção; de um Deus exterior a um divino que se encontra no interior, no mais íntimo."
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Manuel Magalhães
Você vai aprofundar-se.

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