DEBATE: MASSIACH E MATEUS 2:23 (P IV)



Magalhães Luís - Mateus 2: 23, Comentário

Livre e libertador, o Espírito de Deus é condutor do processo de abertura para atender e aglutinar as diferentes profecias ou organização delas. Mateus combina as palavras de vários profetas diferentes para mostrar a realização de uma profecia. Esta passagem não fala de uma declaração específica, mas de um tema messiânico.


Meu caro, a fonte é duvidosa


Não é, porque você insiste em querer que a profecia aglutinada está no Tanach... Combina-se as palavras de vários profetas diferentes para mostrar a realização de uma profecia.
há 2 horas

Mas não tem nenhuma citação textual para apoiar isso
Mateus fala que existe isso
há 2 horas  Enviada a partir do Chat

Tem que entender ou apreender o que diz... Tem que ir além do seu pensamento plasmado. Ler nas entrelinhas. Jesus é fundamental para que sejamos verdadeiramente homens. Muita gente depende da acção inovadora de Jesus como rabino.



A palavra reinterpretar refere-se ao facto de que inconscientemente nós já estamos sempre a interpretar. Na interpretação da nossa vida partimos de interpretações inconscientemente assumidas do nosso contexto. Frente a esta interpretação, muitas vezes irrefletida, a fé dá uma interpretação nova à nossa vida. Ele leva-nos a interpretar a nossa vida assim como Deus a vê. E esta interpretação corresponde melhor à realidade do que as nossas interpretações costumeiras.
Anselm Grun, "Dimensões da fé" (Vozes), pág. 35


Entende?


Pois é, mas isso é só uma opinião né?


É tornar um texto vivo.
Ultrapassar as incapacidades literárias do autor.
É tipo ir além da interpretação hodierna de Isaías 53.
É LER ISAÍAS PELOS OLHOS DOS JUDEUS ANTIGOS


Pois é, aos olhos dos judeus antigos o texto de Mateus 2:23 é furado


O Talmude babilônico diz: "O Messias, qual é o seu nome? Os rabinos dizem: o Estudioso de Aflições, assim como se diz, 'verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido...'" (Sinédrio 98b).


Midrash Rabbah Ruth diz: "Uma outra explicação (de Rute 2:14): Ele está falando do rei Messias; 'Achega-te para aqui,' aproxima-te para o lugar real; e ‘come do pão', isto é, o pão do reino; e ‘molhe no vinagre o teu bocado’, isto se refere aos seus sofrimentos, como se diz: 'Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades’".



O Targum Jonathan diz: "Eis que o meu servo Messias prosperará; ele será exaltado, elevado e será extremamente forte."



O Zohar diz: “‘Ele foi ferido pelas nossas transgressões’, etc... Há no Jardim do Éden um palácio chamado de Palácio dos Filhos da Doença; o Messias entra então neste palácio, e convoca cada enfermidade, cada dor e cada castigo de Israel; todos esses vêm e repousam sobre ele. E se ele não tivesse aliviado esse peso de Israel e colocado-os sobre si, não haveria nenhum outro homem capaz de suportar os castigos de Israel pela transgressão da lei: e isso é o que está escrito: 'Certamente nossas enfermidades ele carregou’".



O grande (Rambam) Rabi, Moisés Maimônides, diz: "Qual seria a forma do advento do Messias.... erguer-se-á um que ninguém conhecia antes, e sinais e prodígios que testemunharão sendo realizados por ele serão as provas de sua verdadeira origem; porque o Todo-Poderoso, quando nos declara a sua mente sobre este assunto, diz: ‘Aqui está o homem cujo nome é Renovo, e ele sairá do seu lugar e construirá o templo do Senhor’ (Zacarias 6:12). Isaías fala da mesma forma da época em que ele se manifestará, sem conhecer-se pai nem mãe ou a família, Ele surgiu diante dele, como renovo e raiz de uma terra seca, etc... nas palavras de Isaías, ao descrever a maneira em que essas coisas lhe são reveladas, para ele os reis fecharão a sua boca; pois viram aquilo que não lhes tinha sido dito, e o que nunca tinham ouvido entenderam."



Infelizmente, os rabinos modernos do Judaísmo acreditam que o "Servo Sofredor" de Isaías 53 talvez se refira a Israel, ou ao próprio Isaías, ou mesmo a Moisés ou outro dos profetas judeus. Mas Isaías é claro - ele fala do Messias, como muitos antigos rabinos concluíram.



há 1 hora

POis é, aos nossos olhos é furado
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Não importa, ele remete-nos para Maimónides.
há 1 hora

kkkkkkkkkkkkkk
Meu caro, você não tem fontes confiáveis e sabe disso
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Para Isaías 53 » O grande (Rambam) Rabi, Moisés Maimônides, diz: "Qual seria a forma do advento do Messias.... erguer-se-á um que ninguém conhecia antes, e sinais e prodígios que testemunharão sendo realizados por ele serão as provas de sua verdadeira origem; porque o Todo-Poderoso, quando nos declara a sua mente sobre este assunto, diz: ‘Aqui está o homem cujo nome é Renovo, e ele sairá do seu lugar e construirá o templo do Senhor’ (Zacarias 6:12). Isaías fala da mesma forma da época em que ele se manifestará, sem conhecer-se pai nem mãe ou a família, Ele surgiu diante dele, como renovo e raiz de uma terra seca, etc... nas palavras de Isaías, ao descrever a maneira em que essas coisas lhe são reveladas, para ele os reis fecharão a sua boca; pois viram aquilo que não lhes tinha sido dito, e o que nunca tinham ouvido entenderam."




Não existem fontes...


Não mude de assunto
O assunto é Mateus 2:23 que é furado


Só uma ânsia de interpretação e de um regresso às origens... Ao Rambam.
Não é furado porque nos interpela.
Penso logo em Is 53...
há 1 hora

Por que? O que tem uma coisa a ver com a outra?
Nada
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

É o início de uma viagem teológica...
há 1 hora

Temos que extrair a verdade e não voar sonhando
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Quem lê a Bíblia Hebraica actual, edições Sêfer, de Isaías 53 só tem a interpretação actual...
Nega-se o Rambam... Fala-se que é Israel... em Is 53...
E isso é um leitura única, longe da Tradição...
há 1 hora

kkkkkkkkkk
Mas o que isso tem a ver com Mateus 2:23?
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Falta a bota de rodapé..
há 1 hora

O que isso tem a ver?
Estamos falando de Mateus 2:23 que é furado
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Tem a ver que quando pensamos em Mateus pensamos na interpretação original de Is 53 do Rambam....
há 1 hora

E o fato é que NENHUM dos profetas cita Notsri
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Esqueça a factualidade aí...
há 1 hora

Não posso, é um furo
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

E vocês cristãos correm de debater isso
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

É como ler "on the road"...
há 1 hora

Não mude de assunto
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Concorda com o que diz o Rambam?
há 1 hora

Pare de fugir
Pare de usar artimanhas e ser covarde, enfrente o furo
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Já lhe respondi. Mateus, João e os Actos qualificam Jesus de Nazoreu (nazoraios); Marcos, de Nazareno (nazarénos); Lucas, de Nazoreu e de Nazareno. Não há qualquer razão para duvidar de que Jesus passou a maior parte da vida em Nazaré. Pelo contrário, a questão da naturalidade é discutida. Jesus terá nascido em Nazaré como parecem supor Marcos e João? Ou terá nascido em Belém como afirmam Mateus e Lucas? Sendo então Nazaré uma aldeola sem qualquer importância ou prestígio - muito pelo contrário (Jo 1,45-46) - não se vislumbra nenhuma razão que tivesse levado a situar lá o nascimento de Jesus. Não se pode dizer o mesmo de Belém, a pátria de David. De facto, muitos exegetas pensam que a localização do nascimento de Jesus em Belém é uma ficção cujo objectivo é informar não sobre a naturalidade de Jesus mas sobre a sua qualidade de Messias real.


Segundo Mateus, José era natural de Belém mas a perseguição de Herodes obrigou-o a refugiar-se em Nazaré, onde se instalou com a esposa (Maria) e o filho (Jesus). Seja como for, Mt 2,19-23 destina-se a explicar o facto surpreendente de Jesus ter vivido em Nazaré e de ter sido apelidado nazoreu ou nazareno. Mt 2,23 afirma que esse facto fora anunciado nas Escrituras. O Evangelista remete para os profetas em geral. Segundo a terminologia judaica, pode tratar-se dos livros históricos ou dos livros proféticos. De facto, a frase «Ele será chamado Nazoreu» não se lê no Antigo Testamento, onde aliás também não consta o nome de Nazaré. Por isso, não se sabe a que texto Mt 2,23 se refere. Tão-pouco se conhecem o sentido exacto do título Nazoreu e a razão da sua escolha. Das várias hipóteses que foram propostas para ilucidar essas questões, assinalo as três mais correntes.



Segundo uma das interpretações, Nazoraios translitera o hebraico nazîr (consagrado a Deus). Mt 2,23 referir-se-ia a Jz 13,5.7. Dito texto fala de Sansão, que era nazîr. Esse termo é transcrito em vários manuscritos gregos por naziraios (nazireu). Mateus pode ter feito um jogo de palavras mudando naziraios em nazoraios sugerindo porventura um duplo sentido da palavra: Jesus é ao mesmo tempo o habitante de Nazaré e o consagrado a Deus por excelência.



Segundo outra hipótese, Nazoraios derivaria de neser a referir-se-ia a Is 11,1. Este texto anuncia que um ramo sairá do tronco de Jessé, um rebento brotará das suas raízes. Ora, rebento traduz o hebraico néser. É possível que nazoreu tenha sugerido néser. Nesse caso, Mateus aproveitaria o nome nazoreu para insistir na origem davídica de Jesus, como em Mt 2,5.



Segundo uma terceira hipótese, Nazoraios transliteraria nasûr (preservado, guardado), referindo-se Mateus a Is 42,6 e 49,8. Esses textos fazem parte respectivamente do primeiro e do segundo Canto do Servo de lavé. «Eu, lavé, chamei-te para o serviço da justiça, tomei-te pela mão e guardei-te...» (Is 42,6). A tradução guardei-te, o termo decisivo para a questão, não é aceite unanimemente. Assim, a Bíblia de Jerusalém traduz o verbo hebraico correspondente por modelei-te. De facto, pode tratar-se de uma forma do verbo nasar (guardar} ou do verbo yasar (modelar, moldar, formar, fazer ao torno). O sentido de guardar parece convir melhor ao contexto. É provavelmente ao radical nasar que pertence também o nome de Nazaré que significaria «Torre de guarda». Nazoreu evocaria assim a ideia da protecção divina concedida a Jesus.



Na verdade, estas três explicações não passam de conjecturas, não se sabendo quais as ressonâncias do título de Nazoreu nem a que texto ou a que textos bíblicos Mateus se refere, se é que se refere a algum texto ou a alguns textos em particular. O importante para Mateus é a afirmação segundo a qual a naturalidade de Jesus faz parte do plano de Deus revelado de antemão pelos profetas.
há 1 hora

Pois é, eles mesmos admitem que é furado
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Mt 2,19-23 destina-se a explicar o facto surpreendente de Jesus ter vivido em Nazaré e de ter sido apelidado nazoreu ou nazareno. Mt 2,23 afirma que esse facto fora anunciado nas Escrituras. O Evangelista remete para os profetas em geral. Segundo a terminologia judaica, pode tratar-se dos livros históricos ou dos livros proféticos. De facto, a frase «Ele será chamado Nazoreu» não se lê no Antigo Testamento, onde aliás também não consta o nome de Nazaré. Por isso, não se sabe a que texto Mt 2,23 se refere. Tão-pouco se conhecem o sentido exacto do título Nazoreu e a razão da sua escolha.
há 1 hora

Viu? Eles mesmos dizem que é furado
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

O autor de Mt 1,18-2,23 dá mostras de uma grande liberdade nas suas citações do Antigo Testamento. Fusiona textos sem a preocupação de os distinguir segundo as suas origens; importa-se com o anúncio profético, mas não com a identidade do profeta. Quando existem várias compreensões do texto, Mateus adopta a que mais se coaduna com o seu propósito. Acontece-lhe retocar o texto no sentido do anúncio que nele quer ler. Não é impossível que, no caso de Mt 2,23, invoque um texto inexistente. Mateus goza de uma liberdade criadora. De facto, a sua interpretação cristológica do Antigo Testamento deu origem a um texto novo, o Evangelho segundo São Mateus.
há 1 hora

Não dizem que é furado... O autor de Mt 1,18-2,23 dá mostras de uma grande liberdade nas suas citações do Antigo Testamento. Fusiona textos sem a preocupação de os distinguir segundo as suas origens; importa-se com o anúncio profético, mas não com a identidade do profeta. Quando existem várias compreensões do texto, Mateus adopta a que mais se coaduna com o seu propósito. Acontece-lhe retocar o texto no sentido do anúncio que nele quer ler. Não é impossível que, no caso de Mt 2,23, invoque um texto inexistente. Mateus goza de uma liberdade criadora. De facto, a sua interpretação cristológica do Antigo Testamento deu origem a um texto novo, o Evangelho segundo São Mateus.
há 1 hora

Viu? De novo
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Mateus goza de uma liberdade criadora.
há 1 hora

Ou seja, ele INVENTA
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Não inventa... Quando existem várias compreensões do texto, Mateus adopta a que mais se coaduna com o seu propósito. Acontece-lhe retocar o texto no sentido do anúncio que nele quer ler.
Mas isto é normal...
Existe uma acção de D'us aqui... de tipo hegeliana.
Uma astúcia do Davar.
há 1 hora

kkkkkkkkkkkkkkkkk
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Se leu Hegel...
há 1 hora

E isso dá liberdade para inventar o que não existe?
Isso dá liberdade para INVENTAR o que não existe?
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Sim... Porque o HaShem opera... Há uma intencionalidade essencial no texto...
Remete-nos para a hemeroteca do passado.
Para que ama o saber...
há 1 hora

Concorda que é um papo INVENTADO?
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Temos que ler a pensar nas propostas proféticas dos cristãos sobre Jesus e daí buscamos a interpretação original dos textos, e encontramos o pensamento do Rambam...
há 1 hora

Está errado o Rambam?
há 1 hora

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Foi INVENTADO meu caro
Não tem origem
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

VOCÊ FALA INVENTADO MAS EU VEJO UM DESEJO DO AUTOR EM BUSCA DO MESSIAS.
A SUA ÂNSIA... A ÂNSIA DA IGREJA...
há 1 hora

Eu só vejo uma mentira
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

ÉS MUITO LIMITADO... A MIM LEVOU AO RAMBAM... E ASSIM TENHO A BÍBLIA HEBRAICA E A SUA INTERPRETAÇÃO E A DO RAMBAM...
RIQUEZA...
CULTURA
PASSADO...
VOCÊS APAGARAM O PENSAMENTO MESSIÂNICO DO RAMBAM
há 1 hora

Não me parece ser o caso
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

NÓS O RECUPERAMOS...
há 1 hora

Você me acusa de ser limitado, mas quando inqueri suas fontes você não as citou
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

NEM UMA NOTA DE RODAPÉ NA BÍBLIA..
há 1 hora

É assim que vocês nos cobram agir
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

O rabino Moshe Cohen Ibn Crispin disse: "Um rabino descreve aqueles que interpretam Isaías 53 como uma referência a Israel como aqueles que abandonaram o conhecimento de nossos Mestres, e inclinaram-se de acordo com a 'teimosia de seus próprios corações', e da sua própria opinião; tenho o prazer de interpretá-lo, de acordo com o ensinamento de nossos rabinos, sobre o Rei Messias. Esta profecia foi proferida por Isaías por ordem divina com o propósito de dar-nos a conhecer algo sobre a natureza do futuro Messias, o que estava por vir e libertar Israel, e sobre sua vida, do dia em que chegou discretamente até o seu advento como um redentor, a fim de que se alguém surgisse afirmando ser o Messias, pudéssemos então refletir e olhar para ver se podemos de fato observar nele qualquer semelhança com as características descritas aqui; se houver alguma semelhança, então podemos acreditar que ele seja o Messias nossa justiça; mas se não, então não podemos fazê-lo."


há 1 hora

Que me diz disto?
há 1 hora

Digo que isso foge do assunto
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

" [...] aqueles que interpretam Isaías 53 como uma referência a Israel como aqueles que abandonaram o conhecimento de nossos Mestres, e inclinaram-se de acordo com a 'teimosia de seus próprios corações', e da sua própria opinião"
Eu já lhe respondi que pode ser um texto inexistente...
Mas vou mais além...
há 1 hora

É UM TEXTO INEXISTENTE
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Salto este texto e vou em busca do Messias judeu...
E encontro o Rambam e o rabino Moshe Cohen Ibn Crispin
" [...] aqueles que interpretam Isaías 53 como uma referência a Israel como aqueles que abandonaram o conhecimento de nossos Mestres, e inclinaram-se de acordo com a 'teimosia de seus próprios corações', e da sua própria opinião"
há 1 hora

Pare de fugir do assunto, é ridículo isso
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Eu já lhe disse que os teólogos consideram o texto como fazendo parte duma legenda. Estes capítulos iniciais são fruto da fé. Não são históricos.
São é um desafio para buscarmos o Massiach judeu...
Nos os ocidentais começamos em Jesus e vamos em busca do Massiach...
Não começamos no Tanach
Mais tarde vamos ao Tanach e à Tradição interpretativa dos vossos antepassados...
É o que eu faço.
há 1 hora

O TEXTO PODE SER INVENTADO. OU ATÉ DIGO: É UMA INVENÇÃO. MAS FALE-ME AGORA DO RAMBAM...
há 1 hora

Pois é, mas quando falamos de Mateus 2:23 você faz como todos os outros, muda de assunto
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Não eu admito que é falso. Sem problema. MAS FALE-ME AGORA DO RAMBAM..
Nunca foi um problema.
O Rambam está certo?
há 1 hora

O grande (Rambam) Rabi, Moisés Maimônides, diz: "Qual seria a forma do advento do Messias.... erguer-se-á um que ninguém conhecia antes, e sinais e prodígios que testemunharão sendo realizados por ele serão as provas de sua verdadeira origem; porque o Todo-Poderoso, quando nos declara a sua mente sobre este assunto, diz: ‘Aqui está o homem cujo nome é Renovo, e ele sairá do seu lugar e construirá o templo do Senhor’ (Zacarias 6:12). Isaías fala da mesma forma da época em que ele se manifestará, sem conhecer-se pai nem mãe ou a família, Ele surgiu diante dele, como renovo e raiz de uma terra seca, etc...


há 1 hora

O que tem o Rambam a ver com Mateus 2:23?
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Muito bem. Mas e a sua interpretação de Is 53?
O Rambam tem razão?
TEM RAZÃO?!
há 1 hora

Não estamos debatendo isso aqui, abra um post sobre isso que eu debato com você
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

Muito bem...
Só uma coisa. Li que um judeu escoliasta queria saber como Jesus se comportaria com um casal do mesmo sexo. E não que ele encontrou sentido empático em Jesus?
há 1 hora

UM JUDEU FELIZ!
EIS AS SUAS CONCLUSÕES...
há 1 hora

JESUS E AS RELAÇÕES DO MESMO SEXO
Jesus em Mateus 8:5-13 e Lucas 7: 1-10, encontra-se com o centurião fiel. Do encontro com ele, o Rabbuni inclusivo e compassivo, cura o seu "pais".
"Pais" é uma palavra grega traduzida às vezes como "escravo" "servo". Jesus concorda com o seu pedido de ajuda e afirma que irá à sua casa, mas o centurião diz-lhe o quão indigno é, que não merece ter Jesus debaixo do seu tecto, e que tem fé suficiente para acreditar nas palavras de cura que são proferidas da sua boca, que a cura será alcançada. Jesus louva a fé deste militar de alta patente (oficial, um centurião), e o seu pais é curado. Este conto ilustra o poder e a importância da fé, e de quem a possui.
O centurião não é um judeu, entretanto ele tem fé em Jesus e foi galardoado. Mas a palavra "pais" não significa "servo". Significa "amante". Em Tucidides, em Plutarco, em inúmeras fontes gregas, e de acordo com o eminente erudito de grego Kenneth Dover, pais significa o parceiro júnior (o mais novo) numa relação do mesmo sexo. Agora, isto não é exactamente um matrimónio de iguais. Uma relaçao "erastes-pais" geralmente consiste na presença de um "homem" mais velho, frequentemente um soldado entre as idades dos 18 e dos 30, e um jovem adolescente, geralmente entre as idades dos 13 até aos 18. Ás vezes este adolescente foi um escravo, como parece ser o caso aqui.
É inapropriado, na minha visão, o uso da palavra "gay" para descrever esta relação; esta palavra, e as suas muitas conotações, no nosso tempo, não reflectem o espírito da Antiga Grécia e de Roma. Esta não é uma relação que qualquer activista LGBT poderia promover hoje.
Entretanto, não deixa de ser uma relação do mesmo sexo. (Basicamente é também o mesmo do já conhecido "soldado/aquele que carrega as armas do seu superior", dentro do modelo de David e de Yonatan [o nome significa que Yahweh deu ou o presente de D'us.]) Mas voltemos à narrativa. E qual foi a resposta de Jesus? Será que ele cuspiu na face do centurião por ele se ter atrevido a sugerir que curasse o seu soldado amante? Dificilmente. O Senhor reconhece a relação deles e realiza um acto de graça. Agora, será que a palavra "pais" realmente significa somente "servo"? Existem muitas razões para pensarmos o contrário, que não faz muito sentido. Primeiro, nunca esperaríamos que um centurião romano intercedesse, mais, que rogasse (parakaloon), em nome dum mero servo ou escravo. Segundo, enquanto Lucas refere-se ao jovem como "doulos" (escravo), o centurião especificamente chama-o um "pais"; isto fortemente sugere que a distinção é importante. Terceiro, nós sabemos que a relação íntima erastes-pais era uma prática comum entre os soldados romanos, que não tinham autorização para trazerem esposas, e cuja vida foi padronizada no modelo dos soldados-amantes. Se "pais" apenas significa "servo", nada disto faz sentido. Se eu e dezenas de outros escoliastas, eruditos, exegetas estivermos correctos, isto é um acto radical. Jesus estendeu a sua mão não somente ao centurião mas também ao seu parceiro. Em adição ao silêncio de Jesus sobre a homossexualidade em geral (ele nunca menciona intimidade do mesmo sexo, nem uma só vez, apesar da prevalência no seu contexto social), um silêncio ensurdecedor, Ou, melhor, ele não hesitou em sarar o soldado-amante. Tal como não teve problemas em incluir antigas prostitutas no seu círculo próximo. O envolvimento de Jesus com aqueles cuja conduta ofende a moral sexual, ainda hoje é uma afirmação de inclusão radical, e das suas próprias prioridades para a vida espiritual.
Também ajuda a pensar numa distinção útil para aqueles que podem estar a lutar com o casamento do mesmo sexo, como acto religioso, mas que, ao mesmo tempo, querem que os seus membros de família safistas (lébicas) ou gays, amigos e membros da sua comunidade, possam não ser vítimas de descriminação. Jesus não estava a conduzir (a acolher claramente) um casamento do mesmo sexo. Mas ele reconhecia uma relação socialmente aceita entre os goys (gentios).
Da mesma forma, os cristãos e judeus, hoje, que possam não estar preparados para celebrar casamentos do mesmo sexo nas suas igrejas e sinagogas, podem e devem promover ("endorse") o casamento civil em igualdade de direitos, na esfera pública. Num contexto diferente, isto foi o que fez Jesus (Yoshke, Yeshua) há mais de 2.000 anos.
Para mais informações sobre a relação do mesmo sexo entre o centurião e o seu amante, vide:
Theodore Jennings, The Man Jesus Loved (Cleveland: Pilgrim Press, 2009): 131-44
Rick Brentlinger, Gay Christian 101, 193-221 (and online)
The Jesus in Love blog
Jack Clark Robinson, "Jesus, the Centurion, and his Lover," Gay and Lesbian Review, 70 (2007)
Jeff Miner and John Tyler Connoley, The Children Are Free, 46-51.
há 1 hora

O padre Carreira das Neves, um exegeta católico, afirma: ""O ser homossexual não é pecado nenhum. O ser homossexual é como ser heterossexual, isto depende da ciência. O problema é o pecado. Portanto se, porventura, como exemplo, há um assédio, isso é pecado." »» Os teólogos do Westar Institute escreveram sobre este tema: http://www.westarinstitute.org/Periodicals/4R_Articles/homosexuality.html
há 1 hora

Abra o post
há 1 hora  Enviada a partir do Chat

OK...
Já o fiz...
há 1 hora

Fala de teshuva... Para que o Messias venha...
Quando houver muitos frutos e prosperidade o Messias virá...




Não gosto  1  há 1 hora

Eliezer Abensur
Vamos começar pelo início
Não gosto  1  há 1 hora

Eliezer Abensur
Em que linha de Sanhedrin 98 b se encontra a citação?
Gosto  há 1 hora

Gosto  há 1 hora

Magalhães Luís
Quer dizer então que é mentira...
Não gosto  1  Editar  há 1 hora

Magalhães Luís
”Os mestres [Rabbana] têm dito que o leproso da escola do Rabbi... é o seu nome, pois foi dito: ‘Ele tem carregado as nossas doenças e tem carregado os nossos sofrimentos, e nós o temos considerado como um leproso, esmagado por Deus e humilhado’” (Sanhedrin 98b)
Editado  Não gosto  1  Editar  há 1 hora

Magalhães Luís
Uma invocação característica no Midrash refere-se a este mesmo texto: “Messias de nossa justiça [Meshîah Tsidkenû], ainda que nós somos Seus antepassados, Tua habilidade é maior que nós porque Tu carregaste o fardo de pecados de nossos filhos, e nossas grandes opressões foram colocadas sobre Ti... Entre as pessoas do mundo Tu trouxeste somente desprezo e escárnio a Israel... Tua pele encolheu, e Teu corpo se tornou seco como a madeira; Seus olhos estão vazios pelo jejum, e Sua força tornou-se como um vaso quebrado – tudo isto sucedeu por causa dos pecados de nossos filhos” (Pesiqta Rabbati, Pisqa 37).
Não gosto  1  Editar  há 1 hora

Magalhães Luís
O Targum Aramaico de Jonatan também interpreta Isaias 53 em um sentido messiânico. Começando com as passagens introdutórias, a identidade do Servo se torna clara: “Veja, meu servo o Messias prosperará, será levantado e feito forte; por tanto tempo quanto a casa de Israel adoecer após ele”. A conexão teológica entre o ritual do sacrifício e o Messias que aparece no coração de Isaias 53 é também atestado no Talmud. De fato, todo o sistema sacrificial era interpretado lá como uma referência à esperança messiânica: “R. Eleazar disse em nome do R. Josei: ‘Isto é uma halaka [um princípio] que concerne ao Messias’. Abba respondeu a ele: ‘Não é necessário dar instruções aqui sobre todos os sacrifícios de vítimas, pois isto é uma halaka que concerne à era messiânica’” (Zebahim 44b; Sanhedrin 51b). Mais recentemente um número significante de Hasidim Lubavitcher tem aplicado o “Servo Sofredor” de Isaias 53 ao seu líder espiritual, o Rebbe, Menahem Mendel Schneerson. Obviamente, o messianato do Rebbe não foi estabelecido, e ele não foi reconhecido como o Messias pela maioria dos judeus contemporâneos; mas o fato é que, apesar da antiga disputa Judaica-Cristã, muitos judeus ortodoxos ainda escolhem valer-se da passagem de Isaias 53 em seus argumentos messiânicos mostrando quão profundo e forte este significado messiânico é na consciência judaica tradicional.
Não gosto  1  Editar  há 1 hora

Eliezer Abensur
Você está fazendo citação de terceiros, você conferiu as citações?
Não gosto  1  há 1 hora

Eliezer Abensur
Você tem como conferir essas citações?
Gosto  há 1 hora

Eliezer Abensur
Você sabe hebraico e aramaico para poder conferir?


Magalhães Luís
Estão no link da Universidade que estudei... O meu hebraico anda muito mal...


Magalhães Luís
Ajude-me.


Magalhães Luís
Estão mal traduzidas? São fontes falsas?


Magalhães Luís
Cito: "Os rabbis estão tão confusos pelas suas contradições que eles concluem às vezes que há dois Messias. Uma passagem Talmúdica elabora nesta observação de uma dupla figura. Quando o Messias desempenha o papel de uma vítima, ele é então identificado geralmente como filho de José pela analogia da história da opressão de José (Genesis 37), e quando ele é um rei, ele é então reconhecido como o filho de David (Sukkah 42a). é também interessante que esta passagem talmúdica constrói sua reflexão messiânica precisamente na base de Zacarias 12:10: “E eu despejarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém o Espírito de graça e súplica; então eles olharão para Mim aquele a quem eles traspassaram; eles lamentarão por Ele como aqueles que lamentam por seu único filho, e se afligirão por Ele como aqueles que se afligem por um primogênito.” Duas opiniões são então propostas na discussão rabínica. Uma defende a idéia que este Messias que sofre e morre não é nenhum outro que o Messias filho de José que será morto antes do fim da redenção completa(geullah shelemah) o qual será trazido pelo “Messias Filho de Davi”. Outra, que não é o Messias que é morto mas a inclinação do mal(o yetser hara). Nesta conversação, o Messias é então associado com a guerra contra o mal. O Messias filho de José representaria o poder messiânico que lutaria e esmagaria o poder do mal e então seria seguido pelo Messias real filho de Davi para a última e completa redenção (geullah shelemah)."
"Na tradição talmúdica, no entanto, ambos o filho de José e o filho de Davi estão destinados a sofrer e morrer. O Talmud fala da morte do filho de Davi (Sanhedrin 98b). é também significativo que o Messias Sofredor retratado em Isaias 53 é identificado como o Rei Messias (Bereshit Rabbati em Genesis 24:67), um título que designa o Messias especificamente como o filho de Davi (Bereshith Rabbati em Genesis 19:34; compare Berakoth 5a, etc.). O Messias filho de José também aparece com o comportamento de um Messias glorioso. “Efraim [filho de José]Messias de nossa justiça, reina sobre eles [os povos do mundo]; os trata como um bem a ele” (Pesiqta Rabbati, Pisqa 37). Os ministérios dos dois Messias entretanto vêm juntos; freqüentemente dando a impressão de estarem fundidos em um. Se torna difícil desassociá-los, de tanto que são semelhantes. Esta identidade era enfatizada no Targum, que vai tão longe ao compará-los a “gêmeos” (Targum em Cânticos dos Cânticos 4:5 e 7:4). Alguém pode até mesmo querer saber, no pensamento dos antigos rabbis, esta confusão com dois Messias não trai uma idéia fundamental que realmente havia somente um Messias. Uma discussão registrada no Talmud parece indicar que os rabbis estavam se movendo nessa direção. Alguém envolvido na discussão inquiriu a respeito de que nome o Messias deveria ter. Tanto Menahem filho de Ezequias ou um segundo rei Davi que reinará gloriosa e eternamente, ou mesmo o leproso chamado para ser humilhado e carregar o fardo de nosso sofrimento e doenças (Sanhedrin 98b). a possibilidade de dois Messias nunca aparece no curso desta conversação. De fato, as discussões dos rabbis parecem somente tentar entender a figura composta do Messias, pelos vários nomes que eles deram a ele são intencionados quiçá a descobrir algum aspecto de sua personalidade. De acordo com os estudos bíblicos e rabínicos, era concebível que um e a mesma pessoa poderia ter diversos nomes. Falar sobre um filho de José ou um filho de Davi não significava necessariamente dois Messias diferentes. De fato, uma passagem do Talmud de Jerusalém registra os dois lados do Messias : “Se o rei messiânico é dos viventes, seu nome é Davi; se dos mortos, seu nome é Davi”(Berakhot 2:4). A tradição judaica confirma que o Messias filho de José é apesar de seu título descendente de Davi."


Magalhães Luís
"Um Messias Divino
Os antigos rabbis foram ainda mais longe. Ao longo da apresentação de um Messias com carne e sangue humanos, eles ousam identificar o Messias com o próprio Deus. A idéia implícita em Isaias 53 que o Servo Sofredor, o filho de Davi, é também Deus encontra sua expressão ousada na literatura rabínica. “O Messias”, diz o Talmud, “terá o nome do Santo.... Pois é dito em Jeremias 23:6: ‘E este é o nome pelo qual Ele será chamado: “O Senhor é nossa justiça”’” (Baba Bathra 75b). “Qual é o nome do rei Messias?” pergunta o Midrash. R.Abba ben Kahana diz: “Yahweh é seu nome como escrito em Jeremias 23:6. Este é o nome pelo qual Ele será chamado: ‘O Senhor [Yahweh] é nossa justiça’” (Lamentations Rabbah 1:1:16; Midrash de Provérbios 19:19-21; Midrash de Salmos 21:1,2, etc.).
O Targum de Jonatan adapta a visão típica tradicional, uma vez que traduz o texto nesta maneira: “’Veja, os dias estão vindo,’ diz Yahweh, ‘quando eu trarei a Davi o Messias de justiça. Ele reinará como Rei e prosperará.’ ... E veja o nome que a Ele será dado: Justiça será dada a nós naqueles dias em nome de Yahweh” (Targum de Jeremias 23:5,6). O Messias de Israel então é semelhante a Deus e carrega o nome (Yahweh) de Deus. Mas a identidade não é limitada ao nome: a identidade inclui atributos comuns, tais como a eternidade e a realeza. De fato, numerosas passagens no Midrash e no Talmud trazem o Messias e Deus juntos em sua eternidade e fazem de ambos os “primeiros”. “Eu manifestarei a mim mesmo o primeiro como Deus ... e Eu trarei a ti o ‘primeiro’, e este é o Messias” (Pesiqta de Rab Kahana, Pisqa 28).

Comentando em Isaias 9:6, o Targum clareia ainda portanto os atributos divinos do Messias: “O profeta diz à casa de Davi: Um professor mestre é nascido a nós, um filho é nosso; Ele tomará a lei sobre si e será um guarda sobre ela; desde o princípio Seu nome será pronunciado: Maravilhoso em conselho, Poderoso Deus, Eterno, Messias durante cujos dias a paz será abundante sobre nós” (Targum de Isaias 9:5).

Um antigo Midrash vai além ao identificar a monarquia do Messias com a divina monarquia. “Um rei de carne e osso não permite a ninguém colocar a coroa em sua cabeça; mas o dia virá quando o Santo, bendito seja Ele, colocará Sua coroa na cabeça do Rei Messias” (Exodus Rabbah 8:1, em Exodo 7:1).

Nenhum espanto então que o Messias e Deus dividam o mesmo espírito! De fato, o Messias possui o mesmo espírito que Deus. O Midrash toma esta lição das primeiras palavras da história bíblica da Criação. “Genesis 1:2: ‘ O espírito de Deus estava se movendo sobre a face das águas’ indica que o espírito do Rei Messias estava presente, como escrito em Isaias 11:2: ‘ O Espírito do Senhor está sobre Ele’” (Genesis Rabbah 2:4, em Genesis 1:2).

De acordo com a tradição judaica, em sintonia com o registro bíblico, o Messias deveria ser identificado com o próprio Deus. Salvador, eterno, Rei supremo, o próprio Adonai dotado com o mesmo Espírito de Deus, mas também o filho de Davi, o filho de Jessé. O que se tornará inconcebível e irreconciliável mais tarde no judaísmo era porém perfeitamente aceitável nos primeiros estágios do pensamento rabínico.

Após um completo exame da literatura judaica antiga, esta é a surpreendente conclusão do acadêmico judeu David Flusser, da Universidade Hebraica de Jerusalém:

“Na Literatura do Midrash, as formas do Messias adquirem uma dimensão a qual é além da vida diária e ultrapassa o entendimento humano.”

1 - Isaias 1:9; 9:10; 16:6; 22:13; 24:16; 25:9; 26:1,8,13,17-18; 28:15; 33:2; 42:24; 59:9-12; 64:3,5-6,8-9.
2 - Veja Isaias 41:8; 43:5; 44:3; 45:19,25; 59:21; 61:9; 65:9; 66:22; compare também com Jeremias 31:36-37; 33:26; 2 Crônicas 20:7.
3 - 2 Samuel 3:18; 7:5; 1 Reis 11:32,36,38; 14:8; 2 Reis 19:34; 20:6; 1 Crônicas 17:7.
4 - Isaias 8:17; 45:15; 50:6; 53:3; 54:8; 57:17; 59:2.
5 - Exodo 3:6 com Isaias 53:3 é a única exceção, quando um ser humano esconde sua face de diante de Deus.
6 - Veja André Dupont-Sommer, Os Escritos Essênios de Qumran, traduzido por G. Vermes (Gloucester . Mass.: Peter Smith, 1973), 364-366.
7 - Veja David Berger, The Rebbe, the Messiah, and the Scandal of Orthodox Indifference (London: Portland, Or.: Littman Library of Jewish Civilization, 2001), 23.
8 - Compare Abraham Sarsowsky, Die ethisch-religiöse Bedeutung der Alt-testamentlichen Namen nach Talmud, Targum, und Midrash(Kirchhain: Max Schmersow, 1904).
9 - R. David ibn Abi Zimra (Radbaz, 1480-1574), Responsa (Hebrew), vol. iii, no.1069; compare Berger, The Rebbe, 38.
10 - Esta é a designação comum de Deus na literatura rabínica.
11 - David Flusser, “O Conceito do Messias”, em Jewish Sources in Early Christianity (New York: Adam Books, 1987), 56."

Fonte: Beth Bnei Tsion - Jacques B. Doukhan D.H.L.,Th.D.


Eliezer Abensur
Um centro de estudos reformista, tava na cara.


Eliezer Abensur
Bom, e aí? Em que linha de Sanhedrin 98b está a citação?


Magalhães Luís
Não sei... Ajude-me..


Magalhães Luís
O Rambam nunca falou de Messias em Isaías 53?


Magalhães Luís
Estava errado?


Magalhães Luís
Estou a ouvir o rabino...


Magalhães Luís
Rabbi Aryeh Lebowitz

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