HEMEROTECA JESUS - TEOLOGIA INCLUSIVA



So here's my question: What about Christianity's left wing, Rob Bell? Folks in mainline churches -- Episcopal, Presbyterian, Methodist, Disciple, Lutheran, Reformed and United Church of Christ churches -- have been buying your books by the millions. They're starting adult education classes with your videos. They love you. Are you going to love them back?






O pastor Rob Bell, numa entrevista intitulada “Quem falou em céu e inferno” (ele é o fundador da igreja calvinista americana Mars Hill e autor do livro “O Amor Vence”) afirmou acreditar “que está havendo uma mudança radical no cristianismo” no sentido de que o propósito da comunidade cristã seja levar o amor de D'us pregado por Jesus, e não o julgamento.



Rob Bell é universalista, pois prega a salvação de todos os seres humanos negando a ideia do inferno como lugar ou estado depois da morte. Pois, ele acredita em céu e inferno como dimensões da nossa existência aqui e agora podendo estender-se para a dimensão para a qual vamos ao morrer, mas aí já entramos no campo da pura especulação, diz ele.



A ideia de Bell está completamente certa quando diz que as dimensões da nossa existência no aqui já experimentam o inferno. Isto é real, pois há pessoas que vivem um verdadeiro inferno existencial, com amarguras, ressentimentos, inconformidades, falta de perdão e por ai a fora. Tal pessoa vive sentindo o "fogo do inferno" no seu coração e na sua alma. Como diz a Palavra de Deus: “para estes não há paz”. Mais: http://www.huffingtonpost.com/greg-carey/an-invitation-to-rob-bell_b_2817720.html







"In his 20 years of pastoral ministry, Bell says, he's come to embrace a God who is expansive, responsive. God is "with us, and for us, and ... ahead of us," Bell proclaims -- and I want to be in church with him shouting amen. Some models of God are showing their rust, Bell seems to say, and more to the point, folks ain't buyin' anymore. We need a fresh vision of God to meet the spiritual needs of people today."

MASSIACH E OS JUDEUS


Eliezer Abensur
Não tem nada sobre o Mashiach no Zohar


Eliezer Abensur
O que se sabe sobre Mashiach fica no Perek Eidehan de Sanhedrin.


Eliezer Abensur
O Zohar não trata de Mashiach, trata sobre o mundo espiritual.


Sha'ul Ben Shalom
Mashiach nasceria em Beit-Lechem. (Talmud Yerushalmi, 5a Berakoth).


Eliezer Abensur
Bet Lehem fica perto de Jerusalém, no sul de Israel.


Sha'ul Ben Shalom
O zohar tem considerações sobre a torah, meu querido.


Eliezer Abensur
Galil e Natséret ficam no Norte de Israel.


Sha'ul Ben Shalom
Acho que você ainda não entendeu...




Sha'ul Ben Shalom
Nascer e se manifestar são duas coisas diferentes. Mashiach nasceria em Beit-Lechem, mas se manifestaria primeiro na Galil.


Eliezer Abensur
Você diz que ele vai se anunciar em Galil? Pode ser, mas não é Jesus = Yeshua.


Sha'ul Ben Shalom
por que? Por que foi lá onde se deu o inicio do exilio.


Eliezer Abensur
Mas segundo o Talmud ele será anunciado no portão oriental de Jerusalém pelo próprio Elias.


Eliezer Abensur
Pois é, foi bom saber disso, cadê o texto original?


Sha'ul Ben Shalom
Texto original? Até a pouco você dizia que o zohar só falava do místico e não tratava de mashiach, agora pede o texto original???


Sha'ul Ben Shalom
Uma evolução.


Eliezer Abensur
Sim, eu nunca vi nenhuma referência a Mashiach no Zohar


Eliezer Abensur
Eu lia toda a semana


Eliezer Abensur
Mas você disse que viu, então mostre o texto original


Sha'ul Ben Shalom
interessante é o que este midrash diz (Midrash Ruth Rabbath 05:06).


Eliezer Abensur
Não fuja do assunto, filho.


Eliezer Abensur
Cadê o texto original? Ou você pegou essa informação de terceiros?


Sha'ul Ben Shalom
Não estou fugindo do assunto. Não tenho interesse nenhum em ganhar de ti num debate. Não sou grego.


Eliezer Abensur
Me mostre o texto, eu fiquei curioso


Sha'ul Ben Shalom
informação de terceiros... Quando você o zohar, que é uma obra de terceiros, você aprende de quem? Ou você é a reencarnação de quem escreveu o zohar???


Eliezer Abensur
Como pode ter escapado isso de mim?


Sha'ul Ben Shalom
Sei lá. A gente não tem dominio sobre tudo. Quem tem esse dominio é YHVH.


Eliezer Abensur
Você provavelmente está veiculando informação de terceiros



http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/judaica/ejud_0002_0015_0_15058.html

http://en.wikipedia.org/wiki/Messianic_Age





O AMORÁ BABILÓNICO SAMUEL TINHA UMA PERSPECTIVA DE QUE A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE O TEMPO PRESENTE E O DA ERA MESSIÂNICA ENCONTRA-SE NO FACTO DE QUE A ACTUAL SUJEIÇÃO AO DOMÍNIO DE IMPÉRIOS ESTRANGEIROS IRÁ CESSAR.A NOVA ORDEM DAS COISAS, SERÁ, DE ACORDO COM ELE, APÓS A ERA DO MESSIAS TER FINDADO. (cf. Sanh. 99a; Ber. 34b).
O que haverá depois da era messiânica acabar? » Haverá o Olam Habá, o mundo vindouro. Uma modificação em todo o universo.
O Olam Habá é o mundo sem morte, sofrimento, desgraças, etc. »» A palavra "amorá" (אמורא) vem do verbo "dizer" em hebraico e aramaico, daí o termo amoraím se referir àqueles que dizem / comentam os ensinamentos da mishná].


Magalhães Luís
O próprio D-us governará, terá a Sua presença revelada neste mundo e falará a qualquer um diretamente.


Magalhães Luís
ENTÃO ELE TERÁ UM CORPO?
Não, um brilho marcará sua presença
Por isso o nome Zohar, bilho, esplendor...


Magalhães Luís
Isto sim é interessante, pedagógico.
DEVERIA SER ASSIM O FUTURO DO GRUPO.
APRENDER...


Em 1978, o teólogo holandês Edward Schillebeeclex foi humilhado e interrogado em Roma por ousar enfatizar a humanidade de Cristo numa obra erudita.



http://www.publico.pt/sociedade/noticia/jesus-a-biografia-impossivel-1526406





Fiquei chateada agora !!
Sei que é o fim de todo o homem o partir para a intimidade do HaShem mas a perda de um ente querido ainda continua sendo triste para quem fica.
Noticiaram-me a morte do esposo de uma irmã em Cristo.
Ele era um excelente homem, amigo, esposo e antes de td, tinha uma aliança com o Senhor Jesus.
O q me chamou atençao foi a história dela, uma pessoa q sonhava em se casar, que realizou o seu sonho com uma pessoa integra mas que não durou muito, somente poucos anos. Era uma união apesar da idade madura...
Ela voltou a estar sozinha, eu pensei q iria morrer velhinha ao lado dele mas não foi bem assim.
O lado feliz foi, aproveitou bem a amizade, o carinho, o companheirismo...




Não fique chateada... Isso é pecado... O HaShem é quem sabe...


Pecado sentir uma perca??
Pecado é não aceitar e rebelar-se contra uma decisão do único soberano, o ETERNO!!


Estar "chateado" é um sentimento erróneo...
Paulo queria morrer para estar com o Senhor...


Sim


Estamos demasiado agarrados à vida e às pessoas...


As pessoas
Sentimos a separaçao


O nosso amor, o nosso casamento é com Jesus...


Sim, mas eu tbm sinto carinho pelo meu irmão...


Diz Paulo:"Uma só carne com Jesus".


Vc nao se importa com a separaçao??


Carinho não é razão para estar chateada...


Morro por não morrer, dizia Paulo...


Eu digo um irmão, um amigo... 
porque o morrer para quem crê no salvador é ganho.


Eu perdi o meu pai... e fiquei muito feliz...


Entendi
... mas eu tô triste


EM TODAS AS COISAS ALEGRA-TE... SÃO PAULO.



1 Coríntios 13:4-7
O amor é sofredor, é benigno [...] não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se chateia, não suspeita mal [por parte do ETERNO, ou do próximo; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
(Versículo Bíblico)
Paulo de Tarso

SÃO PAULO: SEMPRE AGIR EM ACÇÃO DE GRAÇAS



É O QUE DEVES FAZER JUNTO COM O TEU IRMÃO...







Respeito a sua crença na teologia inclusiva e em ser inclusivo mas nao acredito
mesmo que as teses defendam como sendo "natural" o relacionamento dos homos/safistas...
A palavra do HaShem não apoia, 
há passagens além de levitico, David e Jonatan... podem servir de referências mas tds as vezes q este ato acontece descrito, o resultado final é morte ou destruiçao qdo é da vontade de Deus, pode num primeiro momento parecer derrota mas no final há vitoria e exaltação e em 1corintios 6:10 diz q nao herdarao o reino de Deus.
O ser humano é dotado de liberdade de escolha, se a pessoa escolhe ter actividades homossexuais, que tenha. Uma coisa que não concordo é o que está acontecendo no Brasil,
é ser "obrigado" a aceitar como certo e enxertar de uma forma violenta dentro da igreja. Jesus é amor e justiça, se fosse algo certo, Deus jamais iria deixar de fora esta escolha. Deus não tem alegria na morte do ímpios !! Conclusão - Deus não é e nunca será um carrasco, apenas justo onde cumpre e vela a sua palavra e qdo os nosso olhos são abertos para a salvação, quando passa a reconhecer o Todo Poderoso, Jesus a partir dai começa a transformação, onde morre o velho homem morre e passa a viver o novo homem, se alguém quer vir após mim (escolha)
negue-se a si mesmo (condição)
e tome cada dia a sua cruz (ato, colocar em pratica)
e siga-me (ser perseverante)
Estamos neste mundo apenas de passagem, só por alguns anos ou dias.
A palavra do Senhor é perfeita e a sua interpretação é através do seu próprio Espírito e não do conhecimento humano, o homem é muito inteligente porque somos a imagem e semelhança de Deus para dominar mas não nos deu a liberdade para andar conforme os nosso desejos e assim herdar o perfeito... 


JESUS E AS RELAÇÕES DO MESMO SEXO

Jesus em Mateus 8:5-13 e Lucas 7: 1-10, encontra-se com o centurião fiel. Do encontro com ele, o Rabbuni inclusivo e compassivo, cura o seu "pais".
"Pais" é uma palavra grega traduzida às vezes como "escravo" "servo". Jesus concorda com o seu pedido de ajuda e afirma que irá à sua casa, mas o centurião diz-lhe o quão indigno é, que não merece ter Jesus debaixo do seu tecto, e que tem fé suficiente para acreditar nas palavras de cura que são proferidas da sua boca, que a cura será alcançada. Jesus louva a fé deste militar de alta patente (oficial, um centurião), e o seu pais é curado. Este conto ilustra o poder e a importância da fé, e de quem a possui. 


O centurião não é um judeu, entretanto ele tem fé em Jesus e foi galardoado. Mas a palavra "pais" não significa "servo". Significa "amante". Em Tucidides, em Plutarco, em inúmeras fontes gregas, e de acordo com o eminente erudito de grego Kenneth Dover, pais significa o parceiro júnior (o mais novo) numa relação do mesmo sexo. Agora, isto não é exactamente um matrimónio de iguais. Uma relaçao "erastes-pais" geralmente consiste na presença de um "homem" mais velho, frequentemente um soldado entre as idades dos 18 e dos 30, e um jovem adolescente, geralmente entre as idades dos 13 até aos 18. Ás vezes este adolescente foi um escravo, como parece ser o caso aqui. 



É inapropriado, na minha visão, o uso da palavra "gay" para descrever esta relação; esta palavra, e as suas muitas conotações, no nosso tempo, não reflectem o espírito da Antiga Grécia e de Roma. Esta não é uma relação que qualquer activista LGBT poderia promover hoje.



Entretanto, não deixa de ser uma relação do mesmo sexo. (Basicamente é também o mesmo do já conhecido "soldado/aquele que carrega as armas do seu superior", dentro do modelo de David e de Yonatan [o nome significa que Yahweh deu ou o presente de D'us.]) Mas voltemos à narrativa. E qual foi a resposta de Jesus? Será que ele cuspiu na face do centurião por ele se ter atrevido a sugerir que curasse o seu soldado amante? Dificilmente. O Senhor reconhece a relação deles e realiza um acto de graça. Agora, será que a palavra "pais" realmente significa somente "servo"? Existem muitas razões para pensarmos o contrário, que não faz muito sentido. Primeiro, nunca esperaríamos que um centurião romano intercedesse, mais, que rogasse (parakaloon), em nome dum mero servo ou escravo. Segundo, enquanto Lucas refere-se ao jovem como "doulos" (escravo), o centurião especificamente chama-o um "pais"; isto fortemente sugere que a distinção é importante. Terceiro, nós sabemos que a relação íntima erastes-pais era uma prática comum entre os soldados romanos, que não tinham autorização para trazerem esposas, e cuja vida foi padronizada no modelo dos soldados-amantes. Se "pais" apenas significa "servo", nada disto faz sentido. Se eu e dezenas de outros escoliastas, eruditos, exegetas estivermos correctos, isto é um acto radical. Jesus estendeu a sua mão não somente ao centurião mas também ao seu parceiro. Em adição ao silêncio de Jesus sobre a homossexualidade em geral (ele nunca menciona intimidade do mesmo sexo, nem uma só vez, apesar da prevalência no seu contexto social), um silêncio ensurdecedor, Ou, melhor, ele não hesitou em sarar o soldado-amante. Tal como não teve problemas em incluir antigas prostitutas no seu círculo próximo. O envolvimento de Jesus com aqueles cuja conduta ofende a moral sexual, ainda hoje é uma afirmação de inclusão radical, e das suas próprias prioridades para a vida espiritual.



Também ajuda a pensar numa distinção útil para aqueles que podem estar a lutar com o casamento do mesmo sexo, como acto religioso, mas que, ao mesmo tempo, querem que os seus membros de família safistas (lébicas) ou gays, amigos e membros da sua comunidade, possam não ser vítimas de descriminação. Jesus não estava a conduzir (a acolher claramente) um casamento do mesmo sexo. Mas ele reconhecia uma relação socialmente aceita entre os goys (gentios).



Da mesma forma, os cristãos e judeus, hoje, que possam não estar preparados para celebrar casamentos do mesmo sexo nas suas igrejas e sinagogas, podem e devem promover ("endorse") o casamento civil em igualdade de direitos, na esfera pública. Num contexto diferente, isto foi o que fez Jesus (Yoshke, Yeshua) há mais de 2.000 anos.



Para mais informações sobre a relação do mesmo sexo entre o centurião e o seu amante, vide: 



Theodore Jennings, The Man Jesus Loved (Cleveland: Pilgrim Press, 2009): 131-44

Rick Brentlinger, Gay Christian 101, 193-221 (and online)

The Jesus in Love blog

Jack Clark Robinson, "Jesus, the Centurion, and his Lover," Gay and Lesbian Review, 70 (2007)

Jeff Miner and John Tyler Connoley, The Children Are Free, 46-51. »» O padre Carreira das Neves, um exegeta católico, afirma: ""O ser homossexual não é pecado nenhum. O ser homossexual é como ser heterossexual, isto depende da ciência. O problema é o pecado. Portanto se, porventura, como exemplo, há um assédio, isso é pecado." »» Os teólogos do Westar Institute escreveram sobre este tema: http://www.westarinstitute.org/Periodicals/4R_Articles/homosexuality.html




"A handful of Biblical verses sometimes used against LGBT people are ambiguous, and subject to interpretation. The real question, says Jay Michaelson in his new bestselling book God vs. Gay? The Religious Case for Equality, is not “what about Leviticus?” but what values cause us to choose one interpretation or another, and how we as human beings grow when we encounter other people."»» ☞ ☞ DAVID E YONATHAN: O AMOR HOMOSSEXUAL DE DOIS HOMENS DEVOTOS

Se a homossexualidade activa fosse uma prática tão condenável nas Escrituras TANACH, como justificar a indiscutível relação homossexual existente entre David e Yonathan?! Eis a declaração do santo rei salmista para o seu bem-amado: "A tua amizade me era mais maravilhosa do que o amor das mulheres. Tu me eras deliciosamente querido!"

(II Samuel, 1:26). Alguns crentes mais intolerantes argumentarão que se tratava apenas de um amor espiritual, ágape, quando muito de “homo-afetividade”. Preconceito primário, pois só as coisas materiais e sensuais costumam ser referidas com a expressão "delicioso", e não resta a sombra da menor dúvida que David, na sua juventude, foi adepto do "amor que não ousava dizer o nome". Não foi gratuitamente que o maior escultor da nossa civilização, Miguel Ângelo, ele próprio, também homossexual, escolheu o jovem David, nu, como modelo da sua famosa escultura de Florença, na Itália: um gay retratando o mais famoso gay do TANACH.


Negar o amor homossexual entre David e Yonathan ("amizade mais maravilhosa que o amor (Eros) das mulheres") é negar a própria evidência dos fatos. "Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvido, não ouvis?!" (Marcos, 8:18). Importantes e respeitados exegetas identificam igualmente como homossexual/lésbica, a relação íntima de Ruth e Naomi. Confira no Livro de Ruth, 1:16.
Pelo visto, embora o Levítico fosse extremamente severo contra “dois homens dormirem juntos”, (determinando igualmente a pena de morte contra o adultério e a relação sexual com animais), outros livros sagrados revelam uma maior tolerância face ao homoerotismo. O Koheleth ensina: "É melhor viverem dois homens juntos do que separados. Se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor". (4:11).
E a destruição de Sodoma e Gomorra? Lembrarão os fundamentalistas de coração mais duro. Oferecemos três informações fundamentais e cientificamente comprovadas que, em geral, são propositadamente escondidas e desconhecidas pelos cristãos: 1) não há evidência histórica ou arqueológica que confirme a real existência destas e das mais cinco cidades que circundavam Sodoma e Gomorra e que tais cidades teriam sido destruídas por uma catástrofe; 2) este relato é obra dos "Yavistas" (escritores bíblicos do século X a.C.), que se apropriaram dos relatos mitológicos dos outros povos pagãos anteriores aos judeus; 3) a própria identificação da suposta intenção homoerótica dos habitantes de Sodoma em relação aos três visitantes de Abraão (D'us e anjos, só anjos (mensageiros na teologia judaica), ou meros homens?) apresenta dificuldades sérias de interpretação, pois quando os habitantes de Sodoma declararam desejar conhecer os visitantes, maliciosamente interpretou-se o verbo "conhecer" como sinónimo de "ato sexual". Segundo os exegetas, das 943 vezes que aparece esta palavra no TANACH ("yadac" em hebraico), em apenas 10 ela tem significado heterossexual - nenhuma vez o sentido homossexual. A associação do pecado dos "sodomitas e gorromitas" com a homossexualidade é um grave erro histórico.


What the New Testament Says about Homosexuality

westarinstitute.org



Quando o então Cardeal Ratzinger teve um colóquio académico com o filósofo J. Habermas em 2004, ele sustentou que o conúbio entre fé e razão é sempre necessário. O Cristianismo se entende como uma religião que fez opção pela razão, e isso desde as suas origens. A razão é importante para impedir que a fé avance pelas vias do fundamentalismo e do exclusivismo, como se não houvesse nada de positivo fora de seu âmbito de irradiação. A fé é importante para não deixar a razão se instrumentalizar por interesses ideológicos ou pessoais, proporcionando-lhe o direcionamento do olhar em direção ao Bem infinito. Um exemplo de uma razão desviada é aquele vivido no século XX, com as duas Grandes Guerras. É também aquele do "capitalismo selvagem" e dos totalitarismos. Adorno e Horkheimer bem viram que o progresso alcançado pela razão foi também um progresso para o pior, da funda à bomba atómica. Fé e razão, mantendo-se na distinção, devem abrir-se uma à outra para que cada qual seja cada vez mais o que deve ser, sem desvios. Por vezes, ambas precisam de purificação. » http://padreelilio.blogspot.pt/2013/01/fe-e-razao-andam-juntas.html

D'us não é uma propriedade desta ou daquela tradição teológica, religiosa ou espiritual. o HaShem não é judeu, nem cristão, nem muçulmano; D'us não é teísta, nem liberal, nem conservador, nem fundamentalista; D'us não é tradicional, nem pós-modernista. D'us sequer é. Talvez a melhor maneira que posso pensar agora para falar sobre o Divino seja: D'us [ ] Real. Os colchetes substituem a incompletude do verbo ser. O nome “D'us” simplesmente representa aquela Realidade que está além da minha compreensão. O próprio nome “'D'us” tornou-se problemático, já que é incompleto e questionável. Por isso, prefiro utilizar “Realidade” – já reconhecendo a sua limitação, enquanto substantivo.

Não. Não posso acreditar em D'us. Não posso encarcerar o Divino às minhas concepções teológicas. Só posso confiar e ser leal. Acreditar, ou mesmo crer, é algo que está além da minha capacidade intelectual humana. Confiar basta-me.

"Todas as coisas têm um porquê, mas D'us não tem porquê; e o homem que ora a D'us por qualquer coisa que não seja Ele próprio, esse faz de D'us um porquê."

Mestre Eckhart (1260-1327)



Fé e razão andam juntas | Blog do Padre Elílio

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 ☞ ☞ 2º Exemplo: Reconciliação com a sexualidade... ☞ ☞ The story of the faithful centurion, told in Matthew 8:5-13 and Luke 7:1-10, is about a Roman centurion who comes to Jesus and begs that Jesus heal his pais, a word sometimes translated as "servant." Jesus agrees and says he will come to the centurion's home, but the centurion says that he does not deserve to have Jesus under his roof, and he has faith that if Jesus even utters a word of healing, the healing will be accomplished. Jesus praises the faith of the centurion, and the pais is healed. This tale illustrates the power and importance of faith, and how anyone can possess it. The centurion is not a Jew, yet he has faith in Jesus and is rewarded.
But pais does not mean "servant." It means "lover." In Thucydides, in Plutarch, in countless Greek sources, and according to leading Greek scholar Kenneth Dover, pais refers to the junior partner in a same-sex relationship. Now, this is not exactly a marriage of equals. An erastes-pais relationship generally consisted of a somewhat older man, usually a soldier between the ages of 18 and 30, and a younger adolescent, usually between the ages of 13 and 18. Sometimes that adolescent was a slave, as seems to be the case here. It would be inappropriate, in my view, to use the word "gay" to describe such a relationship; that word, and its many connotations, comes from our time, not that of Ancient Greece and Rome. This is not a relationship that any LGBT activist would want to promote today.
However, it is a same-sex relationship nonetheless. (It is also basically the same as the soldier/armor-bearer in the model of David and Jonathan, which I'll explore in a future article.) And what is Jesus's response? Does he spit in the centurion's face for daring to suggest that he heal the soldier's lover? Hardly. He recognizes the relationship and performs an act of grace.
Now, could pais really just mean "servant"? There are several reasons why this makes no sense. First, one would not expect a Roman centurion to intercede, let alone "beg" (parakaloon), on behalf of a mere servant or slave. Second, while Luke refers to the young man as a doulos (slave), the centurion himself specifically calls him a pais; this strongly suggests that the distinction is important. Third, we know that the erastes-pais intimate relationship was common practice among Roman soldiers, who were not allowed to take wives, and whose life was patterned on the Greek model of soldier-lovers. If pais just means "servant," none of this makes any sense.
If I and dozens of other scholars (some of whom are listed below) are correct, this is a radical act. Jesus is extending his hand not only to the centurion but to his partner, as well. In addition to Jesus' silence on homosexuality in general (he never mentions same-sex intimacy, not once, despite its prevalence in his social context), it speaks volumes that he did not hesitate to heal a Roman's likely same-sex lover. Like his willingness to include former prostitutes in his close circle, Jesus' engagement with those whose conduct might offend sexual mores even today is a statement of radical inclusion, and of his own priorities for the spiritual life.
It also sets up a useful distinction for those who may be struggling with same-sex marriage as a religious act, but who nonetheless want their gay and lesbian family members, friends, and community members not to be discriminated against. Jesus is not conducting a same-sex marriage here. Yet he is recognizing a socially accepted same-sex relationship. Likewise, Christians and Jews today who may not be ready to celebrate same-sex weddings in their own churches and synagogues can and should endorse civil marriage equality in the public sphere. In a very different context, this is exactly what Jesus did 2,000 years ago.
For more on the centurion's same-sex lover, see:
Theodore Jennings, The Man Jesus Loved (Cleveland: Pilgrim Press, 2009): 131-44
Rick Brentlinger, Gay Christian 101, 193-221 (and online)
The Jesus in Love blog
Jack Clark Robinson, "Jesus, the Centurion, and his Lover," Gay and Lesbian Review, 70 (2007)
Jeff Miner and John Tyler Connoley, The Children Are Free, 46-51. »» O padre Carreira das Neves, um exegeta católico, afirma: ""O ser homossexual não é pecado nenhum. O ser homossexual é como ser heterossexual, isto depende da ciência. O problema é o pecado. Portanto se, porventura, como exemplo, há um assédio, isso é pecado." »» Os teólogos do Westar Institute escreveram sobre este tema: http://www.westarinstitute.org/Periodicals/4R_Articles/homosexuality.html


"A handful of Biblical verses sometimes used against LGBT people are ambiguous, and subject to interpretation. The real question, says Jay Michaelson in his new bestselling book God vs. Gay? The Religious Case for Equality, is not “what about Leviticus?” but what values cause us to choose one interpretation or another, and how we as human beings grow when we encounter other people."»» ☞ ☞ DAVID E YONATHAN: O AMOR HOMOSSEXUAL DE DOIS HOMENS DEVOTOS

Se a homossexualidade activa fosse uma prática tão condenável nas Escrituras TANACH, como justificar a indiscutível relação homossexual existente entre David e Yonathan?! Eis a declaração do santo rei salmista para o seu bem-amado: "A tua amizade me era mais maravilhosa do que o amor das mulheres. Tu me eras deliciosamente querido!"

(II Samuel, 1:26). Alguns crentes mais intolerantes argumentarão que se tratava apenas de um amor espiritual, ágape, quando muito de “homo-afetividade”. Preconceito primário, pois só as coisas materiais e sensuais costumam ser referidas com a expressão "delicioso", e não resta a sombra da menor dúvida que David, na sua juventude, foi adepto do "amor que não ousava dizer o nome". Não foi gratuitamente que o maior escultor da nossa civilização, Miguel Ângelo, ele próprio, também homossexual, escolheu o jovem David, nu, como modelo da sua famosa escultura de Florença, na Itália: um gay retratando o mais famoso gay do TANACH. Negar o amor homossexual entre David e Yonathan ("amizade mais maravilhosa que o amor (Eros) das mulheres") é negar a própria evidência dos fatos. "Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvido, não ouvis?!" (Marcos, 8:18). Importantes e respeitados exegetas identificam igualmente como homossexual/lésbica, a relação íntima de Ruth e Naomi. Confira no Livro de Ruth, 1:16.

Pelo visto, embora o Levítico fosse extremamente severo contra “dois homens dormirem juntos”, (determinando igualmente a pena de morte contra o adultério e a relação sexual com animais), outros livros sagrados revelam uma maior tolerância face ao homoerotismo. O Koheleth ensina: "É melhor viverem dois homens juntos do que separados. Se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor". (4:11).

E a destruição de Sodoma e Gomorra? Lembrarão os fundamentalistas de coração mais duro. Oferecemos três informações fundamentais e cientificamente comprovadas que, em geral, são propositadamente escondidas e desconhecidas pelos cristãos: 1) não há evidência histórica ou arqueológica que confirme a real existência destas e das mais cinco cidades que circundavam Sodoma e Gomorra e que tais cidades teriam sido destruídas por uma catástrofe; 2) este relato é obra dos "Yavistas" (escritores bíblicos do século X a.C.), que se apropriaram dos relatos mitológicos dos outros povos pagãos anteriores aos judeus; 3) a própria identificação da suposta intenção homoerótica dos habitantes de Sodoma em relação aos três visitantes de Abraão (D'us e anjos, só anjos (mensageiros na teologia judaica), ou meros homens?) apresenta dificuldades sérias de interpretação, pois quando os habitantes de Sodoma declararam desejar conhecer os visitantes, maliciosamente interpretou-se o verbo "conhecer" como sinónimo de "ato sexual". Segundo os exegetas, das 943 vezes que aparece esta palavra no TANACH ("yadac" em hebraico), em apenas 10 ela tem significado heterossexual - nenhuma vez o sentido homossexual. A associação do pecado dos "sodomitas e gorromitas" com a homossexualidade é um grave erro histórico.




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Mais: http://aminhahemerotecavideo.blogspot.pt/2013/03/jesus-e-fruto-de-uma-violacao-veja-se-o.html



 
Senhor, não sou digno de que entres em minha casa...” (Mt 8:8 a).








O verbo “admirar-se” [grego  ekphraktikos] ocorre trinta e quatro vezes no Novo Testamento, na sua grande maioria com a admiração dos que rodeavam Jesus pela Sua Autoridade, em contraste com as duas descrições da sua primeira cura à distância do criado do “centurião” [grego hekatontaetês] em que o Mestre se admira da sua fé, além de detalhes muito ricos inerentes a cada uma delas, como:
1) Na Narrativa de Mateus (Mt 8:5-13), em que:
a)O próprio centurião buscou o Mestre, implorando:
Senhor, o meu criado jaz em casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmente.” (Mt 8:6).
b) O centurião humilhou-se  com suas palavras:
Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; mas apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado.” (Mt 8:8).
c) Jesus exortou os “judeus impenitentes” quanto a sua incredulidade:
Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos Céus, ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mt 8:11,12).
2) Na Narrativa de Lucas (Lc 7:1-10), em que:
a) O centurião enviou ”anciãos” [grego presbyteros] dos judeus para suplicar a “cura” [grego diasõdzõ]:
Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo.” (Lc 7:3).
b) Jesus é informado acerca da amizade do centurião com o Povo de Israel, tendo edificado até uma Sinagoga:
Ele é digno de que lhe faças isto, porque amigo é do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a Sinagoga.” (Lc 7:4,5).
c) O centurião também humilhou-se, mas, através de mensageiros como desde o início:
E já perto da casa, enviou-lhes amigos para lhe dizer: Senhor, não te incomodes, pois eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo, mas, manda uma palavra, e o meu rapaz será salvo.” (Lc 7:6,7).

Mesmo com estes detalhes notáveis e distintos nestas narrativas, o final delas é glorioso e idêntico, com a admiração de Jesus acerca da fé daquele que O buscou:
Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que O seguiam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta.” (Mt 8:10).
Ouvidas estas palavras, admirou-se Jesus dele, e disse: Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta.” (Lc 7:9).

Que o Espírito Santo sempre nos lembre de  que ao “embraçarmos” [grego lambana] continuamente o “escudo da fé”, poderemos apagar todos os dardos inflamados do Maligno... (Ef 6:16).
E, voltando para casa os que foram enviados, encontraram curado o servo, na mesma hora em que Jesus proferiu Suas Palavras... (Mt 8:13 b, Lc 7:10).




¬ Revda. Teresa Julieta de Paula Menezes Catão é Presbítera na Diocese do Recife; 
membro da Equipe Pastoral da Paróquia Anglicana do Semeador, no Arcediagado Norte da Diocese.




Moses Maimonides in his Guide of the Perplexed he speaks only of the immortality of the soul, which is an incorporated state, and passes over physical resurrection in silence.
Maimonides não acreditava na ressurreição.
Olam Ha-Ba
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  •  Maimonides só acreditava na imortalidade da alma.

  •  As for the nature of man's existence in the world to come, the Babylonian amora Rav, who lived at the beginning of the third century B.C.E., was of the opinion that it was quite unlike life in this world. "There is there," he said, "neither eating, nor drinking, nor any begetting of children, no bargaining or jealousy or hatred or strife. All that the righteous do is to sit with their crowns on their heads and enjoy the effulgence of the [divine] Presence" (Ber. 17a).

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