Vaticano proíbe o TETRAGRAMA de ser pronunciado




 [Segue-se a citação no vídeo supra publicada infra, actualizada, corrigida e ampliada]

»»» O Nome de D'us, o YHWH juntamente com o Nome de Yeshua (Yoshke, Jesus), o Deus (que não é o mesmo que D'us), são, de acordo com o Apocalipse 14:1, um selamento para o povo remanescente. O ETERNO está a selar um grupo específico e o seu Nome estará nas "testas", ou seja, na consciência dos escolhidos. Não adianta tentar inibir o ressurgimento do Tetragrama e do Nome de Yeshua, pois quem poderá contender contra o Ha'shem? Procurem a filosofia, a mística. "Para que serve a Filosofia se ela não abre todas as aventuras, sem interditar nenhuma, a ciência, a douta ignorância, a ingenuidade, a beleza, a embriaguez de Deus?" - Michel Serres -------


Magalhães Luís
O nome de Yeshua contém o Tetragrama do Pai– ישוע (Yod, Shin, Vav e Ayin) . Análise por um judeu:



ישוע

70+6+300+10 = 386 = ישוע

Eliezer Abensur
Não corresponde a nada...

Relativo à Torá a conta não é feita assim...

5+200+6+400+5 = 613

Hê + Taf + Vav + Resh + Hê = 5+200+6+400+5 = 613
Te enganaram Sha'ul Ben Shalom


Vamos ao informe: Carta do cardeal Arinze às conferências episcopais sobre o nome de D'us


CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 11 de setembro de 2008 AD (ZENIT.org).- A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos enviou uma carta às conferências episcopais do mundo sobre o nome de D'us, na qual pede que não se use o termo «Yahweh» nas liturgias, orações e cantos.

A carta se refere ao uso do nome «YHWH», que se refere ao D'us no Tanack (Bíblia hebraica) e que em português se lê «Javé». O texto explica que este termo deve ser traduzido de acordo ao equivalente hebraico «Adonai» ou do grego «Kyrios»; e põe como exemplos traduções aceitáveis em cinco idiomas:Lord (inglês), Signore (italiano), Seigneur (francês), Herr (alemão) e Señor em espanhol.

A carta está assinada pelo cardeal Francis Arinze e pelo arcebispo Albert Malcom Rajith, respectivamente prefeito e secretário da congregação vaticana, seguindo uma [directiva do papa emérito] Bento XVI.

Após comentar que o nome de D'us exige dos tradutores um grande respeito, o cardeal explica que a palavra «YHWH» é «uma expressão da infinita grandeza e majestade de D'us», que se manteve «impronunciável e por isso foi substituída na leitura das Sagradas Escrituras com o uso da palavra alternativa ‘Adonai’, que significa ‘Senhor’».

Esta tradição da tradução é importante para entender Cristo, assinala a carta vaticana, já que o título de «Senhor» torna-se «intercambiável entre o Deus de Israel e o Messias da fé cristã».

«As palavras das Escrituras contidas no Antigo e Novo Testamento expressam a verdade que transcende os limites do tempo e do espaço; são a palavra de Deus expressada em palavras humanas, e por meio destas palavras de vida, o Espírito Santo introduz os fiéis no conhecimento da verdade total. Por isso, a palavra de Cristo aparece diante dos fiéis em toda a sua riqueza», explica a indicação da Santa Sé.

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