JESUS É FRUTO DE UMA VIOLAÇÃO - VEJA-SE O POSITIVO NESTA VERDADE
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Recomendo-vos: http:// www.patheos.com/ blogs/ davidhenson/ 2013/03/ god-is-the-prodi gal-son-reinven ting-christiani tys-most-belove d-parable/
God is the Prodigal Son: Reinventing Christianity’s Most Beloved Parable
patheos.com
Vou citar: "O filósofo Karl Jaspers identificou na Antiguidade o que ele chamou de "tempo-eixo", um período de tempo entre 800 e 200 a.C., que, da Grécia até o Extremo Oriente, foi capaz de forjar o destino da história subsequente. O que caracterizou esse fecundo período, na verdade, foi a tomada de consciência de que o sentido do mundo não se encerra no próprio mundo. Rompendo com visões rigidamente cosmocêntricas, grandes individualidade s na Grécia (os filósofos), em Israel (os profetas), na China e na Índia apontaram para uma Realidade metacósmica e nela viram o fundamento do mundo e do homem.
Notadamente, o globo simbólico de nossa civilização ocidental foi constituído pelo encontro de duas experiências nascidas no tempo-eixo, a saber, a experiência da Revelação em Israel e a experiência da Ideia na Grécia. Em ambas as experiências, o homem e o mundo são remetidos a um fundamento transcendente, que não está simplesmente ao dispor das arbitrariedades e decisões humanas. No caso de Israel, tal experiência se realiza como acolhimento na fé de Deus que se dirige ao homem (movimento de descida); já no caso da Grécia, a experiência se perfaz no movimento de subida, em que se procura alcançar a razão última do mundo e do homem num supremo esforço de exercício filosófico. Num caso como no outro, o fundamento metacósmico é reconhecido como estando muito além da razão finita do homem - supra intellectum -, o que deu origem ao tema do "Deus inapreensível", estudado pela teologia e pela filosofia.
Foi a partir do século II de nossa era que a experiência de Israel, já tornada Cristianismo, e a experiência grega se encontraram e mutuamente se fecundaram para abrir, assim, o globo simbólico de nossa civilização ocidental. Desde então, temos vivido sob o signo do fundamento transcendente (Deus, o Absoluto). Acontece, porém, que a modernidade dita pós-cristã tem pretendido fundar um novo tempo-eixo, em contraposição ao primeiro. Um tempo em que a referência ao fundamento transcendente fosse banida de vez. A própria filosofia em geral, esquecendo-se de sua vocação originária, tem procurado transferir para a imanência a fonte de todo sentido que o homem possa ver nas coisas. Deixando de lado o Absoluto transcendente, o establishment cultural dito pós-cristão tem procurado transferir a fonte de sentido para o sujeito, para a natureza, para a história, para a cultura, para a linguagem... Num périplo que parece interminável.
A luta que então se trava é a luta entre dos modelos de civilização. Um que tem no transcendente sua medida, de um lado, e, de outro, aquele que procura a todo custo imanentizar a medida, o critério ou o sentido. Mas um novo tempo-eixo que deixe de lado o transcendente estaria conforme à dignidade espiritual do homem? Não privaria o homem de sua mais alta expressão, qual seja, a busca do absoluto?"
Como se fala de imanentizar, eu lembro-me que o judaísmo, através do seu Tanach (Bíblia Judaica), primeiramente apresente HASHEM (ao mundo) em termos masculinizados, ou seja, como O SER Transcendente, O TODO-INFINITO CRIADOR, que está além de nós. Para só então revelar HASHEM (ao mundo) em termos feminilizados, ou seja, como O SER Imanente, a SHECHINÁ, que está dentro de nós.
Exemplos desta SHECHINÁ: http:// www.huffingtonpo st.com/ jay-michaelson/ genesis-23-1-25- 18-the-life-of- sarah_b_2077489 .html
The Life of Sarah? Genesis 23:1-25:18
The name of the Torah portion Chayei Sarah, "the Life of Sarah," is bitterly ironic. Sarah dies in the first verse, offstage, as it were, and the action quickly shifts to Abraham's bargaining for her burial place, and then to the story of the next generation, Isaac and Rebecca.
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The Life of Sarah? Genesis 23:1-25:18
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☞ ☞ ☞ ☞ 3º Exemplo: "Se toda a literatura ocidental se perdesse e restasse apenas o Sermão da Montanha, nada se teria perdido." - Mahatma Gandhi
☞ ☞ As 10 frases mais cristãs do sábio indiano Mahatma Ghandi ☟
Muitos crentes de fé cristã dizem por aí que ele era um bom devoto cristão, mas ele se auto-proclamava hindu, muçulmano, cristão, judeu e budista, pois, acreditava que todas as religiões levavam a Deus.
Concordando ou não com esta individualidade , temos muito o que aprender com aquele que apesar de "não ser" cristão numa certa e peculiar cosmovisão protestante/ católica/etc, foi muito mais cristão do que a maioria de nós.
1 "Não conheço ninguém que tenha feito mais para a humanidade do que Jesus. De fato, não há nada de errado no cristianismo. O problema são vocês, cristãos. Vocês nem começaram a viver segundo os seus próprios ensinamentos [e a culpa é de aquele que vocês conhecem como São Paulo]."
2 "A única maneira de castigar quem se ama é sofrer em seu lugar."
3 "Amor e verdade são duas faces de D'us. A verdade é o fim, o amor, o caminho."
4 "Orar não é pedir. Orar é a respiração da alma."
5 "A fé é uma função do coração. Deve ser imposta pela razão. As duas coisas não são antagónicas, como pensam algumas pessoas. Quanto mais intensa a fé, mais profunda se torna a razão. Quando a fé se torna cega, inevitavelmente morre."
6 "A liberdade não tem qualquer valor se não incluir a liberdade de errar."
7 "A primeira coisa, portanto, é dizer-vos a vós mesmos: Não aceitarei mais o papel de escravo. Não obedecerei às ordens só porque são a lei, porque desobedecerei sempre que estiverem em conflito com a minha consciência. O vosso opressor poderá utilizar a violência para vos forçar a servi-lo. Direis a ele: Não obedecerei nem por dinheiro nem por ameaça. Isso poderá trazer sofrimentos. Mas vossa coragem acenderá a tocha da liberdade, que não mais poderá ser apagada."
8 "Você deve ser a própria mudança que deseja ver no mundo."
9 "O fraco nunca pode perdoar. Perdão é um atributo dos fortes."
10 "A Minha vida é a minha mensagem."
4º Exemplo - Alargar a tertúlia para além do pensamento de Yoshke a outros rabinos inclusivos e a outros venerados mestres: http:// www.youtube.com/ watch?v=6-Bh_ECs IpM
Israel ,the Brain,and Mashiach in bible code Glazerson.
youtube.com
☞ ☞ ☞ ☞ ☞ ☞ ☞ Analisando a Vida e a Obra do venerado Mahatma (denominação que significa Alma Grande, dada a Gandhi por um dos maiores poetas e escritores da Índia: Rabindranath Tagore, contemporâneo seu e Prêmio Nobel de Literatura em 1913), percebemos que toda ela tem uma coerência formidável, entre o que disse e o que fez, fato muito difícil de encontrarmos na vida de um homem dos nossos dias. Notemos o que disse outrora o líder pacifista indiano: «A força de um homem e de um povo está na não-violência; experimentem».
☞☞☞☞☞☞☞☞ Mas o que é a não-violência? Em que consiste a sua prática?
Nas seguintes palavras textuais de Gandhi entenderemos melhor qual é a essência do pensamento-ação da não-violência: «O que quer que façam conosco, não iremos atacar ninguém nem matar ninguém; estou pedindo que vocês lutem, que lutem contra o ódio deles (do governo inglês), não para provocá-lo. Nós não vamos desferir socos, mas tolerá-los, e através do nosso sofrimento faremos com que vejam suas próprias injustiças e isso irá ferí-los, como todas as lutas ferem, mas não podemos perder, não podemos... Eles poderão torturar meu corpo, quebrar meus ossos, até me matar, então terão meu corpo inerte, mas não a minha obediência».
JESUS, GANDHI E O ESPIRITISMO - «Vós tendes ouvido o que se disse: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, digo-vos que não resistais ao mal; mas se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe também a outra» (Evangelho de Mateus, cap. 5: vv. 38 e 39).
Estes eternos ensinamentos foram interpretados pelo ínclito codificador da doutrina Espírita, Allan Kardec, quando esclarece: «Por estas palavras Jesus não proibiu a defesa, mas condenou a vingança. Dizendo-nos para oferecer uma face quando formos batidos na outra, disse, por outras palavras, que não devemos retribuir o mal com o mal; que é mais glorioso para ele ser ferido que ferir, suportar pacientemente uma injustiça que cometê-la; que mais vale ser enganado que enganar, ser arruinado que arruinar os outros. A fé na vida futura e na justiça de Deus, que jamais deixa o mal impune, é a única que nos pode dar a força de suportar pacientemente os atentados aos nossos interesses e ao nosso amor-próprio». (In «O Evangelho segundo o Espiritismo», cap. XII: Amai os vossos inimigos.)
FAZER O BEM EM TROCA DO MAL - Voltemos a Gandhi: «Foi a minha mulher (Kasturbai Makanji Gandhi) que me ensinou a não-violência, quando tentei dobrá-la à minha vontade. A sua obstinada resistência, de um lado, e, do outro, a tranqüila submissão no sofrimento que padecia por causa da minha estupidez, agiu de tal modo em mim que comecei a envergonhar-me e deixei de acreditar que tinha por natureza o direito de dominá-la. Destarte, ela tornou-se o meu mestre da não-violência».
«A verdadeira beleza, aquela que eu pretendo, está em fazer o bem em troca do mal».
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS - Agora é a vez de voltarmos, primeiramente, aos profundos e atuais ensinamentos de Yoshke, e logo após às esclarecedoras interpretações do eminente Codificador Allan Kardec: «Tendes ouvido o que foi dito: Amarás ao teu próximo e aborrecerás ao teu inimigo. Mas eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem ao que vos odeia, e orai pelos que vos perseguem e caluniam, para serdes filhos de vosso Pai, que está nos Céus, o qual faz nascer o seu Sol sobre bons e maus, e vir chuva sobre justos e injustos» (Mateus, V: 20, 43-45).
E Allan Kardec sabiamente complementa: «Amar aos inimigos não é, pois, ter por eles uma afeição que não é natural, uma vez que o contato de um inimigo faz bater o coração de maneira inteiramente diversa que o de um amigo. Mas é não lhes ter ódio, nem rancor, ou desejo de vingança. É perdoá-los sem segunda intenção e incondicionalme nte, pelo mal que nos fizeram. É não opor nenhum obstáculo à reconciliação. É desejar-lhes o bem em vez do mal. É alegrar-nos em lugar de aborrecer-nos com o bem que os atinge. É estender-lhes a mão prestativa em caso de necessidade. É abster-nos, por atos e palavras, de tudo o que possa prejudicá-los. É, enfim, pagar-lhes em tudo o mal com o bem, sem a intenção de humilhá-los. Todo aquele que assim fizer, cumpre as condições do mandamento: Amai os vossos inimigos» (Idem Obra espírita citada).
Notemos que Gandhi não era cristão! Ele era seguidor dos ensinos do livro sagrado indiano Bhagavad Gita, e em certa feita manifestou (após ter lido o Sermão da Montanha, do Evangelho de Jesus) que qualquer pessoa, que seguisse e vivenciasse os ensinamentos do Sermão do Monte, seria imensamente feliz. Este era Gandhi, digno de ser, sem sombra de dúvida, um dos Guias da Humanidade.
CONCLUSÃO - "O Pensamento de Gandhi" (Editora Martin Claret): "A não violência é o meio. A verdade é o fim". "O amor à Verdade supõe a vontade de querer entender sempre o ponto de vista do adversário». «Não desejo morrer pela paralisação progressiva das minhas faculdades, como um homem vencido. A munição (bala) do meu assassino poderia pôr fim à minha vida. Acolhê-la-ia com alegria" "Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros». «Se um único homem chegar à plenitude do amor, neutraliza o ódio de milhões.
Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros." (Gandhi)
Pensamentos André Prado e Outros Autores
debiq.eel.usp.b r
☞ Sobre o espiritismo, preciso de dar algumas notas negativas... http:// www.gibsondacost a.info/
Livro dos Espíritos, de Allan Kardec:
“Deus sabe esperar: não apressa a expiação. Entretanto, Deus pode impor uma existência a um Espírito, quando este, por sua inferioridade ou sua má vontade, não está apto a compreender o que poderia ser-lhe mais salutar e quando vê que essa existência pode servir à sua purificação e adiantamento, ao mesmo tempo que encontra nela uma expiação.”
[…]
“Ele [o espírito] escolhe as [provas] que podem ser para ele uma expiação, segundo a natureza de suas faltas, e o faça avançar mais rapidamente. Alguns se impõem uma vida de misérias e privações para tentar suportá-la com coragem. Outros querem se experimentar nas tentações da fortuna e do poder, bem mais perigosas pelo abuso e mau uso que delas se pode fazer, e pelas más paixões que desenvolvem. Outros, enfim, querem experimentar-se pelas lutas que devem sustentar ao contato do vício.” (KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. Araras, SP: Instituto de Difusão Espírita, 2002. p. 147.)
Independentemen te de as condições da reencarnação se darem por escolha do “espírito” em questão ou por escolha divina, há um sério problema teológico para mim com esta noção. O problema aqui não é a noção de “reencarnação” per se, mas a noção de “expiação”. Pode parecer muito sofisticado, muito justo, eliminar a noção duma expiação efetuada por um Salvador – como aquela na qual creem a maioria dos cristãos protestantes, católicos e ortodoxos, na qual Jesus, o inocente, paga (i.e., expia) pelos pecados dos culpados – em favor de uma, que se constitui num processo, efetuada pelo próprio culpado. Entretanto, eu, não julgo a noção de expiação como necessária, nem muito menos coerente com minha visão de Deus, de justiça, de amor, de eternidade, de vida etc. A noção – ou melhor, o dogma espírita – de reencarnação baseia-se numa série de premissas extremamente problemáticas para mim; para aceitar tal visão, eu teria de aceitar a noção espírita de Deus, de espírito, de verdade, de justiça, de eternidade etc, que contradizem as minhas próprias crenças pessoais sobre esses temas. É, na verdade, uma visão de universo irreconciliável com a minha própria. Em se tratando deste tema, o espiritismo é muito dogmático, já que acorrenta-se a uma noção sem a qual todo o seu edifício teológico desaba.
A ideia pode servir de conforto para muitas pessoas – e eu respeito isto profundamente –, penso que se ela tem o poder de fazê-lo, cumpre uma função e, por isso mesmo, continuará a existir. Entretanto, para mim, ela é ainda mais problemática do que o dogma da expiação de Cristo, pois em si mesma carrega uma noção de justiça e de Deus que eu não aceitaria intelectual nem religiosamente. Mas, novamente, se essa é uma ideia que faz sentido para outras pessoas, os respeito por isso, mesmo que discorde deles.
Gibson da Costa - Official Website - Sítio Oficial
gibsondacosta.i nfo
☞ Sobre o espiritismo, preciso de dar algumas notas positivas: Afirmações incluisivas... "A VERDADEIRA RELIGIÃO não consiste essencialmente em aderir a crenças, a dogmas ou a mitos de Religião A ou B, mas em vivenciar o amor, em praticar a caridade (“FORA DA CARIDADE, NÃO HÁ SALVAÇÃO”, como bem expressa o Espiritismo, em oposição frontal aos que afirmam; “FORA DA MINHA CRENÇA, NÃO HÁ SALVAÇÃO”, “SÓ JESUS SALVA”). [...]
A caridade e o amor devem estar acima de tudo, em oposição frontal aos “religiosos” que põem as suas “verdades” (as suas crenças, os seus dogmas, os seus mitos, a sua religião) acima da caridade e do amor, chegando mesmo a matar o próximo em nome da sua fé. Não foi isto o que o Jesus histórico e outros grandes líderes religiosos nos ensinaram. O que Jesus pregou e viveu foi a religião do amor, chegando mesmo a declarar que, para ser seu discípulo, seu seguidor (ou seja, para ser “cristão”), conforme está escrito no Evangelho de João, a condição necessária e suficiente é AMAR O PRÓXIMO: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros” (João 13,35)." http:// jpinheirosouza.b log.uol.com.br/ arch2008-03-30_2 008-04-05.html
Blog do Pinheiro: Di�logo Inter-Religioso - UOL Blog
jpinheirosouza. blog.uol.com.br
☞ 5º Exemplo: http:// www.youtube.com/ watch?v=AOaq4J2V gsU
Direitos Humanos, Diversidade Religiosa e Laicidade do Estado - SEMINÁRIO
youtube.com
Portal:Judaism - Wikipedia, the free encyclopedia
en.wikipedia.or g
Portal:Christia nity - Wikipedia, the free encyclopedia
en.wikipedia.or g
Donald Wiebe ☞ “A questão relativa a se as crenças religiosas são verdadeiras ou não é de extrema importância para o estudo académico ou científico da religião” (WIEBE, 1998, p. 171).
O escoliasta académico e científico da religião, querendo saber o que é verdade ou o que é mentira nas religiões, não confunde a verdade mítica com verdade histórica. Com base nesta distinção, afirmo que os mitos religiosos, interpretados metaforicamente , não são mentiras, mas verdades de grande valor para os que neles crêem. Estes mesmos mitos, porém, quando interpretados literalmente, como verdades históricas, são grandes “mentiras”, além de serem causas de muito exclusivismo, divisionismo e intolerância religiosa.
Por exemplo, o chamado mito do parto virginal de Yoshke, segundo o qual Yoshke nasceu miraculosamente de uma virgem, por obra e graça do Espírito Santo, não é uma verdade histórica, mas mítica, simbólica, metafórica.
☞ Não é um fato histórico, de acordo com as pesquisas atuais de todos os estudiosos críticos do cristianismo (☞ vide uma entrevista útil: http:// www.tvi24.iol.pt /programa/4278/ 7). Historicamente, Jesus nasceu do mesmo modo natural como qualquer um de nós. Afirmar que ele nasceu miraculosamente , por obra e graça do Espírito Santo, é uma verdade mítica que tem um grande valor espiritual para alimentar a fé dogmática e mítica dos cristãos, mas não é uma verdade histórica e, além disso, gera muita discriminação entre os cristãos dogmáticos e os membros de outras religiões. ☞ No islão alguns eruditos dizem que Miriam, a mãe do "bom" (☞ vide a nota 1 infra) Yoshke, era hermafrodita:
http:// www.youtube.com/ results?search_q uery=mary+was+a n+hermaprodite& oq=mar&gs_l=you tube.1.0.35i39l 2j0l8.1600.2317 .0.4002.3.3.0.0 .0.0.98.256.3.3 .0...0.0...1ac. 1.2FStnDJd7lQ »» Isaías (Isaías 7,14): “A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e chamará Emanuel [= Deus conosco]” (ver também Mateus, 1,23).
Quanto a esta famosa profecia do venerado Isaías, que Mateus quis ver cumprida no suposto nascimento virginal de Jesus, esclareço, com o teólogo e ex-padre católico Franz Griese (GRIESE, p. 237-240), que esta profecia não se refere a Jesus, nem à sua mãe, mas ao próprio Isaías, que se casou com uma virgem, da qual teve um filho, cujo nome, Maer-Salal-Has- Baz (que siginifica “Pronto-saque-p róxima-pilhagem ”), foi dado pelo próprio HASHEM (cf. Isaías 8,3), também chamado pelo profeta Isaías de Emanuel (= D'us conosco) (cf. Isaías 8,8 e 8,10). Além disso, a tradução de Mateus, “... e o chamarão com o nome de Emanuel” (Mateus 1,23), está totalmente errada, pois, no texto grego mais antigo de Isaías, como se encontra no Códice Sinaítico, a frase correta é esta: “kai kalesei to onoma Immanuel”, que siginifica: “E Emanuel [=Javé] por-lhe-á o nome”, com a forma verbal (kalesei) na 3ª pessoa do singular, e não na 3ª pessoa do plural (kalesousin), como erroneamente alterado e traduzido por Mateus, para provar que a referida profecia se referia a Jesus, nascido de um parto virginal e, por isso, chamado de Emanuel (= Deus conosco), invertendo assim completamente o sentido do texto grego original de Isaías. Este é, portanto, mais um exemplo clássico de um texto bíblico mal-traduzido e alterado para satisfazer interesses cristãos ortodoxos.
»»» Nota 1: http:// adoraoprofticash ekinah.blogspot .pt/2009/07/ por-que-voce-me- chama-de-bom-so -deus-e.html
PROGRAMA DE ENTREVISTAS DA TV PORTUGUESA TVI24: Manuel Luís Goucha entrevista Padre Mário Oliveira (http:// www.tvi24.iol.pt /programa/4278/ 7)
tvi24.iol.pt
Mary was an hermaprodite - YouTube
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Contraditório: Nota 1: http:// adoraoprofticash ekinah.blogspot .pt/2009/07/ por-que-voce-me- chama-de-bom-so -deus-e.html
Mary was an hermaprodite - YouTube
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IN RESPONSE TO MUHAMMAD SHAIKH'S BIZZARE CLAIM THAT MARY WAS A HERMAPHRODITE part 1
IN RESPONSE TO MUHAMMAD SHAIKH'S BIZZARE CLAIM THAT MARY WAS A HERMAPHRODITE part 2
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6º Exemplo - Islão ☞ Sobre o uso do hijab: http:// www.youtube.com/ watch?v=z9GOQ4MV 01U »» Atenção: The hijab, the head scarf and its associated modest clothing that drapes over the entire body are not the distinction between Muslim women and non-Muslim women, but rather have always been, in all sorts of societies even Viking society, the distinction between free women and slave women. Few people know today that slave women do not need to cover their hair even if they are Muslims, and indeed, according to some views were not allowed to, even in the prayer.
view of muhammad shaikh rejected through a single verse of the quran
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☞☞ Contraditório: The Quran does not have errors, but rather interpretations are susceptible to errors. ☞ The woman said "Islam does not force people". That is absolutely correct based on the Quran; however, the hadith instructs us to kill people who leave Islam. What an irreconcilable contradiction. Hijab and niqab is a traditional dress. If they believed it was a dress code for all women then Omar bin Al Khatab would not have beaten a slave woman for covering her hair. This is from the Kitab al-Athar of Imam Abu Hanifah as narrated by Imam Muhammad ibn al-Hasan ash-Shaybani:
219. Muhammad said, “Abu Hanifah informed us from Hammad that Ibrahim said concerning slave women, ‘They pray without head-covering or veil, even if they reach a hundred years and have children by their owner.’”
220. Muhammad said, “Abu Hanifah informed us from Hammad from Ibrahim that ‘Umar ibn al-Khattab used to beat slave women if they covered their heads, saying, ‘Do not try to emulate free women.’” http:// www.bogvaerker.d k/wordpress/ ?p=375
The Hijab – Bookwright
bogvaerker.dk
7º Exemplo: Escravatura http:// www.searchtruth. com/ book_display.php ?book=38&transl ator=4
Hadith (Hadis) Books (Sahih Al-Bukhari, Sahih Muslim, Sunan Abu-Dawud, and Malik's Muwatta)
searchtruth.com
Documento ☞☞☞☞☞☞☞ "O CRISTIANISMO E A ESCRAVATURA NO IMPÉRIO ROMANO" http:// www.uc.pt/fluc/ eclassicos/ publicacoes/ ficheiros/ humanitas29-30/ 07_Oliveiras.pdf
8º Exemplo:
A primitiva comunidade cristã percorreu uma trajetória cultural que se iniciou com o judaísmo e desembocou na cultura helenista do mundo greco-romano. As ideias de deificação e encarnação eram muito comuns na cultura helenista e, quando se encontram com a imagem judaica de “filho de Deus”, essas novas categorias fazem acontecer uma significativa transição na imagem cristã de Jesus: de “filho de Deus” para “Deus o filho”, a segunda pessoa da Trindade (HICK, 1977, p. 175).
Em termos mais claros ainda, o filósofo e teólogo pluralista John Hick (ibid.) explica que, dentro do próprio judaísmo, a noção de um homem ser chamado “filho de Deus” já existia há muito tempo. O Messias devia ser um rei terreno descendente de David [ou o próprio David reencarnado, o que tira força ao título “filho de Deus”] e os reis antigos da linhagem de David recebiam o título divino de “filho de Deus” ao serem ungidos na posse do cargo: as palavras do Salmo 2,7, “Ele me disse: Tu és o meu filho, eu hoje te gerei“ foram provavelmente usadas nas cerimónias de coroação. Outro texto-chave é o 2º Livro de Samuel (2Samuel 7,14): “Eu serei para ele um pai, e ele será para mim um filho”, novamente dito a respeito do rei terreno. Portanto, a linguagem de exaltação que a Igreja inicial aplicou a Jesus já fazia parte da longa tradição judaica (ibid.).
John Hick faz, com muita propriedade, o seguinte questionamento:
Como devemos entender esta linguagem antiga da filiação divina? Literal ou metaforicamente ? O rei era literalmente filho de Deus? Claro que não. Dizer que o rei era “filho de Deus” era uma forma metafórica de se expressarem as qualidades do rei. O rei está mais próximo de Deus do que qualquer outra pessoa. Por isso, ele é chamado de “filho de Deus” (Salmo 2,7). Na linguagem mitológica, diz-se que Deus o “gerou”. Mas o rei é considerado “filho de Deus” apenas por “adoção”, e não por geração física, isto é, como sendo fisicamente “filho de Deus” (ibid.).
John Hick (ibid., p. 175) explica ainda que o relato do batismo de Jesus refuta o sentido físico de sua suposta filiação divina:
O sentido físico da filiação divina de Jesus é claramente refutado no relato do batismo de Jesus, em que se ouve a fórmula antiga, vinda do céu, de adoção filial usada na coroação dos reis: “Tu és meu filho, eu hoje te gerei” (Salmo 2,7).
Hick (ibid.) esclarece também que as crenças mitológicas exclusivistas a respeito da pessoa de Yoshke podem ser facilmente entendidas pelo contexto histórico-cultu ral da época: cultura classicista (uma só verdade, certa e imutável), mentalidade escatológico-ap ocalíptica (profeta final, revelação definitiva) e expressão de uma minoria (linguagem de sobrevivência, único Salvador).
Manuel Magalhães:
Foi um prazer ministrar a todos vós.
Meditem nestas propostas. Shalom!
Pensem e aprendam e apreendam.
Não estou aqui para "brilhar", incluir o meu ego.
Deixem os textos respirarem.