MESSIAS IV
Magalhães Luís
Os animais são seres sencientes.
Os animais são seres sencientes.
Magalhães Luís
De acordo com recentes pesquisas científicas, os animais são seres sencientes, ou seja, eles têm capacidade emocional para sentir dor, medo, prazer, alegria e estresse, além de terem memória e, até mesmo, saudades.
De acordo com recentes pesquisas científicas, os animais são seres sencientes, ou seja, eles têm capacidade emocional para sentir dor, medo, prazer, alegria e estresse, além de terem memória e, até mesmo, saudades.
Magalhães Luís
A senciência é a capacidade emocional dos animais; é a percepção de sentimentos como agonia,
temor, etc.
A senciência é a capacidade emocional dos animais; é a percepção de sentimentos como agonia,
temor, etc.
Magalhães Luís
"Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem."- Leonardo da Vinci
"O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo." - Émile Zola
"Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem."- Leonardo da Vinci
"O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo." - Émile Zola
Benjamim Medina
estranha-me ser informado, e crer num ser homem deus inventado, -baseado na sua grande cultura
estranha-me ser informado, e crer num ser homem deus inventado, -baseado na sua grande cultura
Benjamim Medina
o sistema de seus deus home, persegui e matou ha mais de 20 milhoes de judeus, ou mais durante a sua era de peixes
o sistema de seus deus home, persegui e matou ha mais de 20 milhoes de judeus, ou mais durante a sua era de peixes
Magalhães Luís
EU NÃO ACREDITO NUM HOMEM DEUS.
EU NÃO ACREDITO NUM HOMEM DEUS.
Benjamim Medina
que sao seres humanos,
que sao seres humanos,
Gosto há 1 hora
Benjamim Medina
vc è um hipocrita,
vc è um hipocrita,
Gosto há 1 hora
Eliezer Abensur
Isso está fugindo do tema, existe em Mateus uma citação de um versículo que não existe, é isso que importa aqui
Isso está fugindo do tema, existe em Mateus uma citação de um versículo que não existe, é isso que importa aqui
Magalhães Luís
MEU CARO ENTRE OS ANIMAIS SENCIENTES E O HOMICÍDIO DOS POVOS VIZINHOS NO TANACK...
MEU CARO ENTRE OS ANIMAIS SENCIENTES E O HOMICÍDIO DOS POVOS VIZINHOS NO TANACK...
Eliezer Abensur
Não discutamos coisas paralelas, apesar de eu saber que os cristãos não debaterão isso porque sabem que é verdade
Não discutamos coisas paralelas, apesar de eu saber que os cristãos não debaterão isso porque sabem que é verdade
Gosto há 1 hora
Magalhães Luís
POR CAUSA DE UM DEUS CIUMENTO....
POR CAUSA DE UM DEUS CIUMENTO....
Magalhães Luís
As kaparot, assim se chama esta cerimónia, é sempre observada nos meios ortodoxos. Embora tenha sido combatida por numerosas autoridades, que a consideravam pagã e supersticiosa, hoje tem o aval dos rabinos, que consideram ser bem melhor do que expiar seus pecados diretamente: a cerimônia permite que neles se reflita e que deles se possa arrepender sinceramente. Sem dúvida alguma é bem melhor. Azar das galinhas.
As kaparot, assim se chama esta cerimónia, é sempre observada nos meios ortodoxos. Embora tenha sido combatida por numerosas autoridades, que a consideravam pagã e supersticiosa, hoje tem o aval dos rabinos, que consideram ser bem melhor do que expiar seus pecados diretamente: a cerimônia permite que neles se reflita e que deles se possa arrepender sinceramente. Sem dúvida alguma é bem melhor. Azar das galinhas.
Eliezer Abensur
Aqui o tema é a suposta prefiguração, não fujamos do tema
Aqui o tema é a suposta prefiguração, não fujamos do tema
Gosto há 1 hora
Magalhães Luís
Em geral, atribuímos os sacrifícios sanguinolentos de animais a bárbaros como africanos, em seus cultos animistas, ou aos árabes, durante a Eid al-Adha, a Festa do Sacrifício, quando milhões de animais são degolados, enquanto os peregrinos começam o apedrejamento do diabo em Meca.
Nestes dias, em pleno século XXI, os judeus, cosmopolitas e supostamente civilizados, continuam matando inocentes galinhas para purgar os seus pecados.
Em geral, atribuímos os sacrifícios sanguinolentos de animais a bárbaros como africanos, em seus cultos animistas, ou aos árabes, durante a Eid al-Adha, a Festa do Sacrifício, quando milhões de animais são degolados, enquanto os peregrinos começam o apedrejamento do diabo em Meca.
Nestes dias, em pleno século XXI, os judeus, cosmopolitas e supostamente civilizados, continuam matando inocentes galinhas para purgar os seus pecados.
Magalhães Luís
Não fuja. Os animais estão à espera de uma vossa resposta.
Não fuja. Os animais estão à espera de uma vossa resposta.
Eliezer Abensur
Eu não estou fugindo de nada
Eu não estou fugindo de nada
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Eliezer Abensur
Só que o tema não é esse
Só que o tema não é esse
Gosto há 1 hora
Magalhães Luís
Segundo o advogado Lorne Rozovsky, que escreve sobre questões judaicas, “não existe mágica em kapores que transfere os pecados de uma pessoa para a galinha. A proposta dos kapores é inspirar uma pessoa a teshuva, ou seja, se reunir com o HasShem. Todos os sacrifícios e galinhas do mundo não resultarão em perdão”, ele escreve no website Chabad.org.
Segundo o advogado Lorne Rozovsky, que escreve sobre questões judaicas, “não existe mágica em kapores que transfere os pecados de uma pessoa para a galinha. A proposta dos kapores é inspirar uma pessoa a teshuva, ou seja, se reunir com o HasShem. Todos os sacrifícios e galinhas do mundo não resultarão em perdão”, ele escreve no website Chabad.org.
Eliezer Abensur
Mas respondendo a você, nós não fazíamos sacrifícios por causa de nós mesmos, o fazíamos porque nos foi ordenado fazer.
Mas respondendo a você, nós não fazíamos sacrifícios por causa de nós mesmos, o fazíamos porque nos foi ordenado fazer.
Eliezer Abensur
E a galinha que você cita é apenas um costume lembrando do sacrifício de Kipur, hoje em dia se costuma dar Tsedacá no lugar de matar a galinha
E a galinha que você cita é apenas um costume lembrando do sacrifício de Kipur, hoje em dia se costuma dar Tsedacá no lugar de matar a galinha
Gosto há 1 hora
Magalhães Luís
ISSO É LITERALISMO. DEUS NÃO É ASSIM. UM HOMICIDA.
ISSO É LITERALISMO. DEUS NÃO É ASSIM. UM HOMICIDA.
Magalhães Luís
SÃO UNS BÁRBAROS!
SÃO UNS BÁRBAROS!
Magalhães Luís
Os estudiosos progressistas da ética hoje em dia já acham difícil defender qualquer tipo de teoria retributiva da punição, imagine então a teoria do bode expiatório – mandar um bode para o deserto ou interpretar a morte de Jesus como um acto de executar um inocente para pagar pelos pecados dos culpados. E, para completar, Adão, o suposto executor do pecado original, nem existiu.
Os estudiosos progressistas da ética hoje em dia já acham difícil defender qualquer tipo de teoria retributiva da punição, imagine então a teoria do bode expiatório – mandar um bode para o deserto ou interpretar a morte de Jesus como um acto de executar um inocente para pagar pelos pecados dos culpados. E, para completar, Adão, o suposto executor do pecado original, nem existiu.
Eliezer Abensur
Mas isso não é uma unanimidade
Mas isso não é uma unanimidade
Magalhães Luís
Pratiquem com vegetais. Não são seres sencientes.
Pratiquem com vegetais. Não são seres sencientes.
Eliezer Abensur
Até porque em filosofia não existe unanimidade
Até porque em filosofia não existe unanimidade
Magalhães Luís
Se desejamos obter aquilo de que necessitamos inflingindo o mínimo de sofrimento à outros seres, existem diferenças significativas entre as formas de vida animal e vegetal que precisam ser consideradas – uma das principais diferenças é a senciência.
Senciência é a capacidade que um ser tem de sentir conscientemente algo, ou seja, de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia. A senciência é uma característica que está presente apenas em seres do reino animal. O sinal exterior mais amplamente reconhecido de senciência é a dor. É consensual que as sensações, como a dor ou a agonia, ou as emoções, como o medo ou a ansiedade, são estados subjetivos próximos do pensamento que estão presentes pelo menos na maior parte das espécies animais.
A dor nos animais tem por objetivo evolutivo a auto preservação. Ao sentir dor, o animal pode agir para afastar-se ou defender-se daquilo que lhe causa dano físico. Entretanto, as plantas não possuem tal capacidade; assim como não possuem sistema nervoso central e nem cérebro. Analisando esses fatores, é ilógico acreditar que as plantas possam sentir dor ou sofrimento, tanto pela falta de utilidade evolutiva, quanto pela falta de mecanismos que possibilitem tal capacidade.
Alguns argumentam que os vegetais, sendo formas de vida tão diferentes dos animais, talvez possuam algum tipo de sensciência que não possamos compreender ou mensurar. Ainda que consideremos este argumento (tendo em conta de que não existem evidências científicas confiáveis que possam comprová-lo), o veganismo continua sendo uma escolha de respeito para com todas as formas de vida, incluindo as plantas. Precisamos ter em mente que uma grande parte da produção dos vegetais é destinada a alimentação de animais criados para abate. Desta forma, abster-se de alimentos animais significa poupar incontáveis vidas vegetais e animais, bem como minimizar o impacto ambiental decorrente. É zelar também pelo bem-estar humano, já que estudos demonstram que os vegetais cultivados para consumo de animais de abate, se fossem redirecionados para consumo humano, poderiam acabar com a fome no mundo.
Se desejamos obter aquilo de que necessitamos inflingindo o mínimo de sofrimento à outros seres, existem diferenças significativas entre as formas de vida animal e vegetal que precisam ser consideradas – uma das principais diferenças é a senciência.
Senciência é a capacidade que um ser tem de sentir conscientemente
A dor nos animais tem por objetivo evolutivo a auto preservação. Ao sentir dor, o animal pode agir para afastar-se ou defender-se daquilo que lhe causa dano físico. Entretanto, as plantas não possuem tal capacidade; assim como não possuem sistema nervoso central e nem cérebro. Analisando esses fatores, é ilógico acreditar que as plantas possam sentir dor ou sofrimento, tanto pela falta de utilidade evolutiva, quanto pela falta de mecanismos que possibilitem tal capacidade.
Alguns argumentam que os vegetais, sendo formas de vida tão diferentes dos animais, talvez possuam algum tipo de sensciência que não possamos compreender ou mensurar. Ainda que consideremos este argumento (tendo em conta de que não existem evidências científicas confiáveis que possam comprová-lo), o veganismo continua sendo uma escolha de respeito para com todas as formas de vida, incluindo as plantas. Precisamos ter em mente que uma grande parte da produção dos vegetais é destinada a alimentação de animais criados para abate. Desta forma, abster-se de alimentos animais significa poupar incontáveis vidas vegetais e animais, bem como minimizar o impacto ambiental decorrente. É zelar também pelo bem-estar humano, já que estudos demonstram que os vegetais cultivados para consumo de animais de abate, se fossem redirecionados para consumo humano, poderiam acabar com a fome no mundo.
Eliezer Abensur
Nós não praticávamos os sacrifícios porque queríamos, eles foram instituídos por D-us. Quase todos nem eram por causa de pecado.
Nós não praticávamos os sacrifícios porque queríamos, eles foram instituídos por D-us. Quase todos nem eram por causa de pecado.
Gosto há 59 minutos
Magalhães Luís
DEUS NUNCA FARIA ISSO. ELE SABE QUE OS ANIMAIS SÃO SERES SENCIENTES.
DEUS NUNCA FARIA ISSO. ELE SABE QUE OS ANIMAIS SÃO SERES SENCIENTES.