MATEUS CAPÍTULO 2
Taí Bill Moshe, você vai ver que o pessoal cristão corre de debater isso.
2. A profecia sobre Jesus morar em Nazaré, em Mateus 2:23 não existe em nenhum dos profetas. Na verdade a região de Natséret só foi habitada no retorno do cativeiro da Babilônia, durante o período de ocupação grega. Daí não existirem profecias sobre isso já que os profetas terminaram no retorno do cativeiro da Babilônia.
MATEUS CAPÍTULO 2
23 E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno.
Bill Moshe gosta disto.
Magalhães Luís
Amigo nós não acreditamos nisto. É uma estória e não história.
Amigo nós não acreditamos nisto. É uma estória e não história.
Magalhães Luís
Isso é um romance. Um romance histórico.
Isso é um romance. Um romance histórico.
Bill Moshe
to acompanhando
to acompanhando
Gosto há 2 horas
Eliezer Abensur
Eu sei que é, mas os cristãos que acreditam nele correm de debater isso
Eu sei que é, mas os cristãos que acreditam nele correm de debater isso
Gosto há 2 horas
Gosto há 2 horas
Magalhães Luís
Esses são crianças na fé.
Esses são crianças na fé.
Eliezer Abensur
Eu sei, mas eu quero debater isso com quem pensa que entende disso
Eu sei, mas eu quero debater isso com quem pensa que entende disso
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Eliezer Abensur
Aguardo comentários dos servos de Jesus = Yeshua.
Aguardo comentários dos servos de Jesus = Yeshua.
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Magalhães Luís
Isso eu chamo em teologia de vazio, a futilidade, o esquecimento, a facilidade, o curto prazo, a superficialidad e. A baixa teologia. Como um divertimento.
Isso eu chamo em teologia de vazio, a futilidade, o esquecimento, a facilidade, o curto prazo, a superficialidad
Magalhães Luís
Arranje outro tema. Seja original.
Arranje outro tema. Seja original.
Magalhães Luís
Na Bíblia, não se diz que Jesus é o próprio Deus. Ele é confessado pelos crentes como o Cristo, isto é, Messias e Filho de Deus. Ele é a revelação definitiva de Deus, não o Deus (hó theós).
Quanto à ressurreição, ela não pode entender-se como a reanimação do cadáver. O que foi feito do cadáver de Jesus ninguém sabe: pode inclusivamente ter ido para uma vala comum. No entanto, não haveria cristianismo sem a convicção de fé de que Jesus não morreu para o nada mas para o interior de Deus, para a vida eterna de Deus. Deus em quem Jesus acreditava e revelou como amor não o abandonou na morte.
É evidente que a ressurreição não é um acontecimento da história empírica, estudada pelos historiadores nem podia ser, pois transcende a história. O que é histórico é que Jesus foi crucificado e pouco depois os discípulos voltaram a reunir-se em nome de Jesus Cristo, que anunciaram como o Vivente em Deus. Essa experiência de fé foi de tal modo avassaladora que dela deram testemunho até à morte. Mas é claro que uns acreditam e outros não. Uns e outros com razões.
Na Bíblia, não se diz que Jesus é o próprio Deus. Ele é confessado pelos crentes como o Cristo, isto é, Messias e Filho de Deus. Ele é a revelação definitiva de Deus, não o Deus (hó theós).
Quanto à ressurreição, ela não pode entender-se como a reanimação do cadáver. O que foi feito do cadáver de Jesus ninguém sabe: pode inclusivamente ter ido para uma vala comum. No entanto, não haveria cristianismo sem a convicção de fé de que Jesus não morreu para o nada mas para o interior de Deus, para a vida eterna de Deus. Deus em quem Jesus acreditava e revelou como amor não o abandonou na morte.
É evidente que a ressurreição não é um acontecimento da história empírica, estudada pelos historiadores nem podia ser, pois transcende a história. O que é histórico é que Jesus foi crucificado e pouco depois os discípulos voltaram a reunir-se em nome de Jesus Cristo, que anunciaram como o Vivente em Deus. Essa experiência de fé foi de tal modo avassaladora que dela deram testemunho até à morte. Mas é claro que uns acreditam e outros não. Uns e outros com razões.
Magalhães Luís
"O Último Segredo" questiona algumas passagens da Biblia sobre a vida de Jesus Cristo. O conteúdo da obra foi esta semana questionado pela Conferência Episcopal, que classifica o livro de «desinteressant e» e «bastante penoso».
José Rodrigues dos Santos é acusado de ter adoptado um tom de «intolerância desabrida» e de «divulgar incorreções».
Num comunicado José Rodrigues Santos regista que a Igreja não nega uma única das afirmações que faz no romance sobre Jesus e a Biblia e prefere concentrar-se em questões laterais.
Sobre esta polémica, o teólogo e filósfo Anselmo Borges disse à TSF que encontra sinais de intolerância no romance, mas revelou também desacordo com o tom utilizado pela Igreja Católica nesta polémica.
"O Último Segredo" questiona algumas passagens da Biblia sobre a vida de Jesus Cristo. O conteúdo da obra foi esta semana questionado pela Conferência Episcopal, que classifica o livro de «desinteressant
José Rodrigues dos Santos é acusado de ter adoptado um tom de «intolerância desabrida» e de «divulgar incorreções».
Num comunicado José Rodrigues Santos regista que a Igreja não nega uma única das afirmações que faz no romance sobre Jesus e a Biblia e prefere concentrar-se em questões laterais.
Sobre esta polémica, o teólogo e filósfo Anselmo Borges disse à TSF que encontra sinais de intolerância no romance, mas revelou também desacordo com o tom utilizado pela Igreja Católica nesta polémica.
Eliezer Abensur
Não, esse tema é importante no caminho de tirar as pessoas da idolatria
Não, esse tema é importante no caminho de tirar as pessoas da idolatria