NAMORO - NOIVADO - CASAMENTO






1

  • Gostas disto.


    • Luís Magalhães Página 323 do meu livro, à atenção das dúvidas sobre namoro, noivado e casamento: «Como genitores [ou podemos lembrar de todos os crentes apaixonados/liberais e maduros],qual é a perspectiva infanda: sexo antes do matrimónio, sim ou não? Em atenção a sua aflição mental, que lhe diria o seu Pastor liberal calvinista e anglicano? Olhe, caso seja mesmo Anglicano/Episcopaliano, o Ministro daria-lhe, talvez, um folheto de 30 páginas, com o título:«Introdução ao Casamento». Sobre o assunto, o folheto fala de muitos recém-casados por ocasião do matrimónio: «Terá havido experiências amplas e irrestritas por algum tempo. Outros já terão vivido juntos, de modo que esta experiência não é nada nova. Ou será que é?» Esta questão final, segundo o «Daily Express» de Londres, «é a única sugestão …de que o sexo antes do matrimónio quiçá seja uma coisa ideal». Numa entrevista, o autor do folheto salientou que a Igreja nem aprova nem desaprova asrelações sexuais antes do matrimónio, e acrescentou: «O que esperamos é que nas relações antes do casamento se formem vínculos profundos e duradouros, em vez de apenas superficiais».
       · 1


  • No século XIX, qualquer marido que procurasse sexo com a esposa sem intenção de conceber filhos, a transformava em prostituta particular. Havia, no entanto, um consenso geral de que os homens não deviam impor seus desejos animais sobre as esposas além do absolutamente necessário – de preferência, uma vez por mês ou uma vez por semana, quando a situação era desesperadora, e nunca durante o período menstrual ou a gravidez.

    Em resumo, o sexo com as esposas na era vitoriana tinha como ingredientes o homem cheio de remorsos e a mulher frígida. O ato sexual era composto de desejos e lágrimas, de ansiedade e sentimento de culpa.

    A proibição ao prazer revela alguns casos curiosos. Num processo por crime de rapto, em 1804, Miss Rachael Lee, que havia sido violentada por dois homens, admitiu que quando a resistência se mostrou inútil, atirara para longe um amuleto, que se supunha destinado a preservar a sua castidade, e gritara:

    “Agora, seja bem-vindo, Prazer!”. Em face de conduta tão chocante, o juiz absolveu sem perda de tempo os dois supostos raptores, arrancando assim altos hurras da parte dos espectadores.

    Trecho de O Livro do Amor, de Regina Navarro Lins. Lançamento: 2012
     ·  ·  · 



temporalidades/pdfs/






3p14.pdf  » O casamento ortodoxo ucraniano numa
comunidade étnica: entre ritos e sentidos.
há 7 minutos ·  · 1














  • gaycatolico.wordpress.com/





    category/doutrina/

    gaycatolico.wordpress.com
    Posts about DOUTRINA written by gaycatolico
    há 5 minutos ·  · 1 · 








  • Luís Magalhães Na hipótese da homossexualidade ser melhor apenas para alguns e sendo a heterossexualidade natural nos héteros, então, ou é também natural nos homos ou é:
    perversão, ou vício, ou doença, ou trauma, ou defeito genético, ou possessão demoníca.
    O que é, então?

    É perversão

    - Nâo, porque a homossexualidade existe desde as origens em todas as sociedades, inclusive entre animais selvagens.
    há 5 minutos ·  · 1








  • biuvicente.blogspot.pt/





    2007/03/




    sexualidade-na-idade-modern



    a.html

     · 1 · Luteranos »

    • Sublinhar que a sexualidade humana é dada por Deus e é boa. Neste sentido, continuar
    elaborando uma interpretação diferenciada e abrangente sobre a maneira como este
    dom pode ser protegido de forma responsável em relações responsáveis.
    • Levar em consideração os numerosos resultados científicos relevantes para
    compreender a sexualidade humana em geral e, mais especificamente, a
    homossexualidade.
    • Refletir sobre a posição segundo a qual a orientação sexual talvez não se resuma a
    uma escolha pessoal e moral, mas que possa estar relacionada com condicionamentos
    anteriores a tal opção.
    • Considerar a sexualidade numa dimensão mais ampla, em que se entenda o ser
    humano como um ser relacional que interage com outros, e não somente em termos de 
    atos individuais que se avaliam isoladamente. Desta forma, a sexualidade seria






    avaliada em função da medida em que serve e contribui a tais relações.















  • conteudo/artigos/





    artigos_view.asp?a=123&p=2
    há alguns segundos ·  · 1 · 








  • Luís Magalhães Na época talmúdica o casamento era feito em duas etapas. A primeira era a promessa ou "noivado" - em hebraico, erussin ou kidushin. Era de fato um compromisso moral, que podia ser revogado por uma das partes. Possuía praticamente a validade do matrimônio, mas não concedia direitos aos envolvidos. Era também chamado de kidushin (consagração ou dedicação) pois era, de fato, quando a noiva era "prometida" ao noivo.

    No ato do noivado, o homem entregava à futura esposa um presente cujo valor devia ser maior do que uma moeda. A partir do século VII o presente foi substituído por um anel sem pedras preciosas. Este era colocado pelo noivo no dedo indicador direito da noiva, depois da prece recitada por um oficiante, dizendo: "Harei at mekudeshet li, betabaat zu kedat Moshe ve-Israel" (Eis que me és consagrada por esse anel, segundo a lei de Moisés e Israel). Ao colocar o anel no dedo da noiva, o rapaz efetivava seu vínculo com ela.

    Algum tempo após o noivado, a cerimônia de casamento, propriamente dita, em hebraico nissuin, era oficiada sob a chupá, na presença de duas testemunhas competentes com a recitação das sete bênçãos tradicionais - Sheva Brachot. A cerimônia era realizada sob a chupá, o pálio nupcial, simbolizando o lar do novo casal e "cobrindo" ou protegendo-o nesta fase abençoada e sagrada de sua vida. Este "lar" simbólico, a chupá, é o que permite que a cerimônia seja realizada em qualquer lugar.

    Desde o século XVI, as duas etapas do matrimônio – erussin / kidushin e o nissuin - são realizadas sucessivamente, durante a celebração do casamento, como conhecemos hoje, apesar de continuarem sendo dois atos distintos. A ketubá, o contrato de casamento, é menc
    há 2 segundos ·  · 1







    10 Mandamentos do Namoro
    O namoro é uma fase muito bonita. É definida como o ato de galantear, cortejar, procurar inspirar amor a alguém. O namoro vindo de Deus, seja qual for a idade, deve ser uma convivência afetiva preliminar que amadurece e prepara o casal para o compromisso mais profundo. O contrário disso, longe dos princípios de Deus, pode resultar em uma experiência nociva e traumática. Observe alguns princípios que ajudam a manter o seu namoro dentro do ponto de vista de Deus.

    1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e a pessoa inteligente e consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz..
    2. Não se prenda em um jugo desigual (II Co 6:14-18): iniciar um namoro com alguém que não crê em Deus pode resultar em um relacionamento equivocado.
    3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do agrado de Deus não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.
    4. Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si amor e um compromisso Permanente.
    5. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e NÃO evite conversar sobre QUALQUER assunto.
    6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho e sutileza ao relacionamento.
    7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é FALTA de AMOR.
    8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade num futuro casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.
    9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.
    10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente que a agrada e vem de Deus só é bom a três: o Casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro!
    Deixe Deus orientar e consolidar seu namoro. Viva integralmente as bênçãos que Deus  tem para você através do namoro. E seja feliz.
    (via anjo-mensageiro)
  • Mensagens populares