MAZAL | CQC 20 - 08 - 12 | Hermanoteu na terra de Godah


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Um deputado republicano provocou polémica nos Estados Unidos ao condenar o aborto. Ele disse que o corpo feminino tem meios para bloquear, naturalmente, fetos originados de um estupro. Todd Akin fez a declaração, durante uma entrevista na televisão.
Questionado se apoiava o aborto, em caso de estupro, ele respondeu que não. E disse que raramente uma mulher engravida após ser violentada, porque o corpo dela tenta, por todos os meios, bloquear essa gestação.
Ironicamente, Akin integra a Comissão de Ciências do Congresso. Ele é deputado pelo Missouri e concorre a uma vaga no Senado, nas eleições de novembro. O candidato republicano à presidência, Mitt Romney, rapidamente tentou afastar-se das declarações do correligionário.
Em nota, ele disse que a sua administração jamais se oporia ao aborto, em caso de estupro. Ao perceber a repercussão negativa, Akin emitiu um comunicado dizendo que cometeu um "equivoco", e que as suas declarações não refletem a empatia que ele sente, pelas milhares vítimas de estupro.

Os líderes do movimento Tea Party e do Partido Republicano exigem a demissão de Todd Akin, depois das polémicas declarações do congressista sobre o aborto e as violações.


Em causa estão as afirmações públicas do candidato do Missouri quando tentou justificar a sua posição anti-aborto dizendo que as violações “verdadeiras” não originam qualquer gravidez. “Quando se trata de uma verdadeira violação, o corpo feminino tem formas de evitar uma gravidez indesejada”, afirmou Akin, em entrevista a uma televisão de St. Louis.


As declarações revoltaram vários sectores da sociedade norte-americana, incluindo os mais conservadores que têm manifestado apoio político ao candidato, e levaram a uma reacção do próprio presidente Barack Obama que considerou ofensivas as palavras do congressista republicano. “Uma violação é uma violação e a ideia de que devemos dividir, diferenciar e tipificar violações não faz qualquer sentido para o povo americano e, certamente, não faz qualquer sentido para mim. Por isso, penso que este género de comentários mostra porque não devemos ter um determinado grupo de políticos, na sua maioria homens, a tomar decisões no campo dos cuidados de saúde que se dirigem as mulheres”, defendeu o estadista, citado pelo Huffington Post.

Akin veio, entretanto, desculpar-se publicamente argumentando que usou mal as palavras. “A violação é um acto hediondo. Usei as palavras erradas e de forma errada”, justificou.

Apesar disso, o congressista diz que se mantém na corrida para o Senado, bem como a sua oposição em relação à interrupção da gravidez, sob qualquer circunstância, mesmo em caso de violação.


bandnewstv.band.com.br




    • MUITO PREGADO NOS PÚLPITOS:
      "Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir."(Is.59:1)

      DENTRO DO MESMO CONTEXTO, DOIS VERSÍCULOS ANTES, QUASE NUNCA MENCIONADO NAS PREGAÇÕES:
      " Se desviares o teu pé do Sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao Sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras,..."(Is.58:13)
      MUITO PREGADO NOS PÚLPITOS:
      "Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir."(Is.59:1)
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Todd Akin, o conservador radical que enfureceu os republicanos




Ele qualificou de "cancro socialista" o programa de  empréstimos universitários do governo, votou contra uma lei para melhorar a nutrição infantil e agora irritou os republicanos ao falar de "estupro autêntico" - este é Todd Akin, o político que revolucionou a campanha eleitoral nos Estados Unidos.

O congressista republicano pelo estado do Missouri desde 2000, Akin, de 65 anos, sustentou no domingo numa entrevista a uma rede de TV local de St. Louis que é preciso distinguir entre estupro "real" e "autêntico" e outro tipo de violações que não explicou, já que os primeiros, segundo ele, muito raramente resultam em gravidez.
Os comentários de Akin, que se opõe radicalmente ao aborto, provocaram um rebuliço imediato na campanha eleitoral obrigando o Partido Republicano a rejeitar as suas opiniões e a pedir a sua retirada da disputa por uma cadeira no Senado pelo Missouri.
No entanto, Akin, por enquanto, faz festa com a insubordinação que lhe trouxe fama ao garantir, apenas algumas horas antes do término do prazo para sua retirada voluntária da disputa, que continuará na cédula de votação apesar dos pedidos de seu partido.
O legislador do Missouri caracterizou-se pelo seu conservadorismo radical, rejeitando em muitas ocasiões propostas respaldadas pela maioria da sua bancada.
Akin, que lidera um dos grupos de apoio do ultraconservador Tea Party, votou neste ano, por exemplo, contra uma lei para a pesquisa e desenvolvimento sobre o autismo enquanto 147 republicanos votaram a favor.
Casado desde 1975 com a sua esposa Lulli e é pai de seis filhos, Akin é um ferrenho defensor da independência do indivíduo em relação ao governo, e leva até as últimas consequências o conceito da liberdade americana baseada na capacidade de decisão do cidadão, mesmo que essa ideia apoie ou não as políticas de seu partido.
Em 2004 votou contra uma lei para melhorar a nutrição infantil, enquanto 217 de seus correligionários votaram a favor. Em 2009 se negou a apoiar um programa para fornecer café da manhã nas escolas ao classificá-lo como "muito invasivo para os pais", apesar de 152 dos seus companheiros de partido terem apoiado a proposta.
"Como um conservador de princípios, sempre lutou por um governo limitado e apoiou as medidas que estavam dentro do marco da Constituição dos Estados Unidos", explicou seu porta-voz, Steve Taylor, a respeito de suas decisões na Câmara.
"Estes são os princípios que o guiaram", reforçou.
Akin tem fortes intenções de continuar a sua corrida rumo ao Senado e até ao último domingo parecia que a tinha quase concretizado.

Nem a sua aparição no ano passado num evento do Tea Party abalou a sua popularidade entre os cidadãos quando detalhou como tinha conhecido a sua esposa e como tinham concebido os seus seis filhos.
Os republicanos, que temem que as declarações do senador causem danos à campanha eleitoral de Mitt Romney à presidência, têm mais medo ainda que o partido possa perder a batalha para recuperar o Senado e, consequentemente, o controle do Congresso.
É por isso que decidiram retirar os fundos da sua campanha para a reeleição. No entanto, Akin segue com osseus princípios e objetivos políticos: "O Missouri necessita de um verdadeiro conservador no Senado", garantiu.


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