Yeshua (Jesus) pecou ou não?
Questão colocada pelos Anti-Missionári os:
Yeshua (Jesus) pecou ou não?
Romanos diz:
"Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo, visando o que é bom para edificação. Porque também o Messias não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam." (Romanos 15:3)
Aqui Paulo cita o Sl. 69, e o aplica a Yeshua (Jesus). O problema é que o salmo em questão diz:
“Tu, ó Elohim, bem conheces a minha estupidez; e os meus pecados não te são encobertos. Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Adonai, YHWH Tseva’ot; não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Elohim de Israel. Porque por amor de ti tenho suportado afrontas; a confusão cobriu o meu rosto. Tenho-me tornado um estranho para com meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe. Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim. Quando chorei, e castiguei com jejum a minha alma, isto se me tornou em afrontas.” (Tehilim/ Salmos 69:5-10)
O salmista diz que ele é estúpido e pecador. Só há duas conclusões possíveis:
1) Paulo errou ao citar esse salmo fora de contexto; OU
2) Yeshua (Jesus) é estúpido e pecador.
Se Paulo errou, as cartas paulinas não são confiáveis. Se Yeshua é o personagem citado pelo salmo, ele não é sem pecado.
E agora?
2 pessoas gostam disto.
Minha Resposta:
Não. Yeshua não pecou! Ele jamais pecou, e nem mesmo seus opositores tinham do que o acusar, prova é que tiveram que chamar falsas testemunhas para acusa-lo:
"Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho, buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte;
E não o achavam; apesar de se apresentarem muitas testemunhas falsas, não o achavam. Mas, por fim chegaram duas testemunhas falsas,
E disseram: Este disse: Eu posso derrubar o templo de Deus, e reedificá-lo em três dias."
(Mateus 26:59-61)
Quanto as conclusões possíveis para a questão, há mais que duas, aliás muito mais coerentes do que as aqui citadas.
Primeiro: A explicação vem do próprio Apostolo, no vers. seguinte, que aqui "esqueceram" de considerar:
"Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança."
(Romanos 15:4)
Portanto, Paulo, que era conhecedor profundo dos Textos Sagrados, não ignorava o contexto do Salmo e nem que foi Davi quem o escreveu! Ele também não diz que o Salmo todo se refere ao Messias, mas cita a passagem e depois explica a questão.
Segundo: Se considerarmos que os Salmos, bem como Todos os Textos Sagrados foram escritos sob Inspiração Divina, não nos deve ser espanto que coisas ocultas sejam reveladas dentro dos Escritos, que nem mesmo os escritores sabiam estar escrevendo, mas que no determinado tempo viriam a Luz!
Terceiro: A interpretação de Paulo está em TOTAL acordo com as Palavras do Mestre Yeshua, Nosso Messias, que disse:
"E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos."
(Lucas 24 : 44)
"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;"
(João 5 : 39)
Quarto: Segundo a revelação do Novo Tesamento, o Espirito de Mashiach estava nos Profetas (e portanto também em Davi) e através dos Profetas indicava anteriormente os Sofrimentos
"Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir."
(I Pedro 1 : 10,11)
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Minha resposta lá:
Beto Póvoa o sr não explicou absolutamente nada. A sua única tentativa de argumentar algo foi o primeiro ponto e ainda assim continua a questão levantada. Veja:
Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
Romanos 15:3-4
Ok...Mas não estamos discutindo esse ponto(os dois versos e sua mensagem evangélica), mas de forma objetiva esse aqui ''como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam''(Ro m 15:3b). A questão levantada por Sha'ul Bentsion foi que ou Paulo fez uma citação inapropriada ou então Jesus pecou(já que o Salmo que Paulo cita refere-se a um pecador), não sei se a palavra 'errada' seria a melhor, acho que 'inapropriada' seria melhor. Mas de qualquer forma a citação de Paulo demonstra um conhecimento superficial do Tanak, já que ele 'picota versos' e os tira do contexto. Peço perdão por falar assim de um dos mestres do sr, mas é assim que vejo esse verso e tantos outros onde vemos nítidas ''picotagens'' de versos.
Então levanto novamente a questão:
Paulo fez uma citação desconexa(inapr opriada) do Tanak ou Jesus pecou?
é mais um texto recortado" do Tanakh e colado" com algumas adptaçoes para
poder se encaixar no jc" !
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podemos ver que os judeus....usam o misticismo e a numerologia.... ..e se colocarmos os números que eles mesmo usa....611....d a toráh que eles dizem e depois acrescentaram + 2 que dizem ser para os judeus enviados por Deus eles chegaram 613......mais se pegarmos os 611 e tirarmos os cincos primeiros livros seria 611-5 =666 a tal da besta
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Gosto há 4 horas
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk k Jesus não sabe nem fazer conta!!!!!! Que crente eram péssimos na lingua portuguesa eu já sabia, pelo jeito na matemática são piores!!!!!!!!
Concordo plenamente, mas quando o debate é feito com esse tipo aí de gente...rs
Só serve pra rir kkk
Gosto há 3 horas
"Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, É PORVENTURA CRISTO MINISTRO DO PECADO? DE MANEIRA NENHUMA." (Gálatas 2:17). A diferença é que vocês judeus e os cristãos fundamentalista s misturam os evangelhos e o Jesus deles com o Cristo de Paulo. São dois personagens distintos. Alguns dos teístas são filhos de uma herança cada vez menos conhecida por eles e que também já não sabem comunicar de modo criador. No entanto, a realidade vai-se construindo, com mais ou menos êxito, numa transfusão de memórias, recebendo e dando sinais de geração em geração para viver e fazer algo de novo. Não sei o que sou e não sou o que julgo ser (A. Silesius). Estamos sempre mergulhados no sensível, no racional e no incompreensível .
O Jesus dos Evangelhos sofreu muito, mas pode-se ficar com a ideia de que ele já sabia o desenlace feliz “ao terceiro dia”. Por outro lado, se tinha de passar por aquilo para fazer a vontade de D-us, que D-us ou que Pai era aquele? Adorar a cruz? Jesus alguma vez a adorou? Afinal, a cruz foi-lhe imposta pelos judeus, pelos romanos ou por D-us?
Antes de mais, os textos do Novo Testamento nasceram para superar o absurdo de um Messias crucificado. O que é que realmente se passou com Jesus para chegar aquele ponto? Foi apanhado de surpresa? E Deus, porque o deixou passar por aquela tragédia?
Só um pretensioso insensato poderia tentar responder, em algumas linhas, a este monte de interrogações.
Nietzsche, que tanto atacou o cristianismo sacrificial, reconheceu que o Nazoreu gostava da vida. Perante a crucifixão de Jesus, todas as tentativas para entender esse acontecimento, sejam elas de adversários, de amigos ou de seguidores, deixam sempre um grande vazio, a impressão de que há algo que escapa a todas as indagações, sejam elas de que tipo forem. Estamos perante o incompreensível . O que não podemos é acrescentar-lhe elaborações ridículas.
Parto do princípio de que gostar de sofrer é uma doença. Nada no Novo Testamento nos diz que Jesus precisava de psiquiatra. A desqualificação ia em sentido contrário: era um comilão e um beberrão (Lc. 7, 34). Mas não são doentes as pessoas que sofrem por muito amar. Uma coisa é amar o sofrimento e outra, muito diferente, é ser capaz de dar a vida por amor.
Jesus aparece na cruz perdido no sofrimento, num sofrimento sem qualquer sentido: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? No entanto, o centurião romano, vendo como havia expirado, confessou: de facto este homem era Filho de Deus (Mc.15, 33-39).
Paulo, depois da experiência que teve de Cristo, que lhe transformou a vida, não suportava que o aconselhassem a apresentar Jesus Cristo, pondo de lado a crucifixão (acto que na sua visão não se dá na terra mas entre as Potestades do ar). Paulo não cede: “os judeus pedem sinais e os gregos andam em busca de sabedoria; nós, porém, anunciamos Cristo crucificado, que, para os judeus é escândalo, para os gentios é loucura, mas, para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, é Cristo poder de Deus e sabedoria de Deus”.
Jesus é Cristo, é o Messias, precisamente porque é, apenas, o poder e a sabedoria do puro amor.
Se o Jesus dos evangelhos era comilão e "dado aos copos", era pecador. Um bon vivant. O Cristo de Paulo não. Mas ser antinomiano é ser normal. Jack Kerouac fez a sua vida "on the road", e nós os protestantes liberais estamos com ele. Estamos com todos os que amam a vida, em toda a sua vertigem. Egoísta, dá um belo livro. Ou vários, como Henry Miller. Dado ao ministrar, é menos glamoroso, mas também dá um livro, um filme. A arte encarrega-se de dar sentido a tudo. Karl Marx não criticava a religião por ser o “suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações desalmadas”, mas por se tornar um refúgio em vez de um princípio de vida e de acção.
Nesta imensa diversidade, mesmo entre Jesus e o Cristo, os crentes sentem que as suas diferenças (mesmo entre o Jesus dos Evangelhos e o Cristo de Paulo) não dividem, antes representam uma multiplicidade de dons. É uma unidade que não anula a identidade, mas que a reforça. Sem negar a vida e os outros, sem polícia religiosa, sem direito canónico, sem sinédrio.
Foram os cristãos que tiveram a coragem de ter um grande sonho: a visão da unidade, após a tragédia dos totalitarismos, do horror da guerra e do colonialismo, do abismo da Shoah e dos campos de concentração.
Unidos numa diversidade reconciliada, concretiza a civilização da convivência que o mundo precisa.
Segundo os quatro Evangelhos, as mulheres nunca foram chamadas para o discipulado. Seguiram Jesus, por sua própria iniciativa, descobrindo que por ali corria a vida verdadeira e liberta. Nunca pediram nada em troca do muito que fizeram a Jesus e ao seu movimento. Andavam e serviam por puro amor (Lc 7-8).
A mulher, por ser mulher, na sociedade em que Jesus nasceu e foi educado, não contava - “não contando mulheres e crianças” - e, no casamento, estava dependente da vontade do marido. O estatuto da mulher dependia do homem (Mt 19).
Seria anacrónico dizer que Jesus era um feminista e inscrevê-lO num movimento nascido nos finais do século XIX. A questão não é essa. Apesar da missão que lhes foi confiada nas narrativas da ressurreição, teima-se em negar às mulheres, por serem mulheres, qualquer papel na Igreja, privilegiando sempre os homens. Não é muito difícil perceber porquê.
Aquilo que Jesus exigia aos discípulos, a disponibilidade para o serviço, não o conseguiu, como vimos. Com aquelas mulheres Jesus nunca teve esse problema. As que O seguiram nunca Lhe faltaram. Nunca pediram nem esperaram nada em troca. Não foram, apenas, testemunhas do seu percurso até Calvário. Não O largaram mesmo no sepulcro, quando tudo parecia perdido. Deixaram-se seduzir e isso lhes bastou. Jesus e o seu projecto passaram a fazer parte das suas vidas, para sempre.
É fácil de perceber que era com mulheres desta têmpera que o Ressuscitado poderia contar para converter os discípulos ao caminho do serviço gratuito. Mesmo depois da ressurreição, o que continuava a interessar os Apóstolos era o poder. Foram directos ao assunto. Jesus não se deixou impressionar, colocou este caso nas mãos do Pai e do Espírito Santo e uma nuvem o ocultou (Act 1, 6).
Deixem-se de rir idiotamente e meditem mais. A vida não é para se perder na indolência do gozo que humilha o outro.
A apologia nunca é demais, mas não é bem servida pela ingenuidade. De ambos os lados da trincheira.
No primeiro post começa a insanidade, ''o Jesus dos evangelhos e o Cristo de Paulo são pessoas distintas''. Depois disso aí eu nem preciso ler o resto...rs
'' Se o Jesus dos evangelhos era comilão e "dado aos copos", era pecador. Um bon vivant. O Cristo de Paulo não.''
João Alves Correia dá pra levar a sério uma coisa dessas?rs
Não se divulga é para fora dos meios académicos, mas se ler Earl Doherty, "El Puzzle de Jesús", vai encontrar estas ideias plasmadas lá.
Mas como já me chamou de mentiroso, mau teólogo e agora padecendo de insanidade... De ti espero tudo, menos racionalidade.
As religiões são manifestações humanas. Suponho que Deus não tem religião. Em tudo o que é humano, também pode surgir o desumano. A religião exprime o que, em nós, há de melhor: a procura da fonte de sentido, o que podemos esperar da vida e o que podemos fazer uns pelos outros. Em suma, os percursos sinuosos da fé, da esperança e da eternidade do verdadeiro amor.
O místico é aquele que nunca pode parar em nenhuma das suas realizações e expressões. As nossas ideias de divindade não são divinas. O idólatra é aquele que não interroga as crenças, os ritos, os preceitos e os interditos, a organização, a autoridade e tudo aquilo a que chama a sua religião.
Ao tratar imagens e instituições muito relativas como absolutas e expressões da vontade de Deus, não procura, não investiga e afirma cada vez mais o mesmo, receando que as dúvidas façam ruir todo o seu edifício. Como a afirmação de Deus e dos seus atributos estão ao serviço desse universo idolátrico, não podem deixar de ser a idolatria das idolatrias.
Quando se persegue e mata outros seres humanos, em nome de Deus, que só pode ser amor, é porque a invocação de Deus se tornou um instrumento do ódio e da ira mais desumana.
Meu querido, se tu não creres na unidade do próprio evangelho por que creres nele? Afinal, é antagônica essa forma de pensar, portanto irracional.
Gosto há 2 horas
Ninguém nas Faculdades de Teologia acreditam na unidade dos Evangelhos. Daí o uso de termos como sinópticos e a diferença do Evangelho de "João".
A fé quando pautada em irracionalismo sentimental é pífia. Mas quando pautada na incoerência exposta é mais pífia ainda.
Gosto há 2 horas
Quando falava na unidade, falava da unidade da mensagem exposta no evangelho.
P.S.: Concordo que há discrepâncias entre os evangelhos e as cartas paulinas, por isso mesmo não creio nem em um e nem em outro. É o próprio NT que me leva a descrença em Jesus.
Gosto há 2 horas
Sim, o San'hedrin que condenava uma pessoa a morte a cada SETENTA ANOS era considerado SANGUINÁRIO. Se o sr ler o Talmud no tratado que fala de penas verá que o San'hedrin sempre teve sim muita compaixão(muita s vezes até demais, com penas muitas vezes ''a la brasileira'').
Gosto há 2 horas
A unidade da mensagem nos evangelhos é esta: a unidade de muitos cristãos que foram confrontados com um comportamento religioso de Jesus tão estranho, que os seus conterrâneos lhe quiseram dar a morte. Era intolerável a sua falta de respeito pela integridade da Sagrada Escritura.
Ao ler uma bela passagem do profeta Isaías, na Sinagoga de Nazaré, sua terra, permitiu-se fechar o livro, antes de tempo, suprimindo o que Ele não podia aceitar nem proclamar: o “dia da ira de YHWH”. Pagou caro a falta de respeito por aquilo que chamavam “palavra de Deus”.
Teve de fugir para não ser linchado.
Paulo dirá que a letra mata, o espírito vivifica. Tomás de Aquino acrescentou que os próprios textos do Novo Testamento, lidos de forma puramente material, idolátrica, matam o entendimento da sua significação.
Nem tudo é santo nas religiões.
Jesus alterou aquela em que tinha sido educado e mesmo a que tinha escolhido, como discípulo de João Baptista. Não por capricho nem de forma arbitrária. Teve a experiência mística que o libertou de imagens de Deus escravizantes, inaceitáveis.
Do Céu só podem vir declarações de amor, como as que ele próprio recebeu, estando em oração, depois do baptismo celebrado no Jordão, antes da irrupção do espírito, a nova lei (Lc 3, 21-23).
Humanize-se. No direito europeu você pode aprender muito. E deixe-se de barbaridades a la Sanhedrin.
''A unidade da mensagem nos evangelhos é esta: a unidade de muitos cristãos que foram confrontados com um comportamento religioso de Jesus tão estranho, que os seus conterrâneos lhe quiseram dar a morte. Era intolerável a sua falta de respeito pela integridade da Sagrada Escritura.''
Aí você admite que os cristãos não tem exegese e hermenêutica.
''Paulo dirá que a letra mata, o espírito vivifica. Tomás de Aquino acrescentou que os próprios textos do Novo Testamento, lidos de forma puramente material, idolátrica, matam o entendimento da sua significação.''
Espíritas, islâmicos, umbandistas e membros de várias seitas e religiões usam essa desculpa, se for assim então o estudo da teologia é perca de tempo, já que as coisas por mais que estudemos continuarão ocultas.
''Jesus alterou aquela em que tinha sido educado e mesmo a que tinha escolhido, como discípulo de João Baptista. Não por capricho nem de forma arbitrária. Teve a experiência mística que o libertou de imagens de Deus escravizantes, inaceitáveis.''
Ao dizer isso assume que seu deus é falho e/ou ruim. Se deu uma lei para oprimir as pessoas Ele é ruim, se deu uma lei para depois mudá-la é porque é falho, já que sua intenção inicial era a lei.
''Do Céu só podem vir declarações de amor, como as que ele próprio recebeu, estando em oração, depois do baptismo celebrado no Jordão, antes da irrupção do espírito, a nova lei (Lc 3, 21-23).''
Pregações aqui não, por favor.
Gosto há 2 horas
Quanto mais eu estudo o Direito Romano mais eu vejo a perfeição da halacha e da forma de julgamento do San'hedrin.
Gosto há 2 horas
Tenho na biblioteca da minha faculdade edições em espanhol do Corpus Juris Civilis e do Digesto meu caro. Quanto mais eu os leio, mas vejo o quão perfeita é a halacha e o Talmud.
Gosto há 2 horas
Não sei aonde. Creio que que precisas de falar mais com os teus professores de direito. Se fosse na Europa já não podias estudar na minha faculdade. Aqui não se ensina terroristas ou fanáticos da pena de morte.
Não me é ensinada a pena de morte aqui, mas debatemos isso, afinal temos cadeiras de Sociologia, Sociologia do Direito, Filosofia, Filosofia do Direito, Psicologia e Psicologia do Direito.
Espero que essa tua faculdade te ensine a insanidade e a barbaridade dessa jurisprudência.
Essas são as matérias que esse tipo de assunto é posto em pauta. E não esqueça que em alguns estados dos EUA a pena de morte é legal e pelos estatutos da OTAN e da ONU(Portugal faz parte dessas organizações) também viu...rs
Gosto há 1 hora
E não venhas para a Europa a pensar assim. Não a venhas conspurcar. Mas vem aprender com a intelligentzia europeia.
Meu caro, em Portugal, a pena de morte, não existe. Em toda a Europa. E não gostamos que ela exista nos EUA. E nem gostamos que exista Guantanamo.
Mas se queres saber, eu mesmo sou um defensor da vida. Eu pessoalmente não condenaria ninguém a morte, o San'hedrin tinha 70 juízes e o rosh San'hedrin. Muitas vezes as pessoas entravam, saíam e ninguém era condenado a morte. Agora você fala aí um monte de besteira sobre o San'hedrin, o que você conhece de nossa jurisprudência? Já leu os tratados do Talmud que falam sobre isso? Tenho certeza que não, então antes de defecar pela boca, estude um pouco. Abraços.
D'us é um D'us que espera de nós mais maturidade. Na pena de morte pode-se matar inocentes.
Temos de a ver o mundo a partir dos excluídos. Ir da periferia para o centro. Se começarem no centro, nunca mais chegam à periferia. Seja como fôr, foi o método seguido por Jesus.
Para além do imenso esforço de solidariedade das comunidades cristãs e de outras, é preciso, isso sim, uma grande convocatória em prol da justiça para que haja paz. Como disse Agostinho, na “Cidade de Deus”: Eliminada a justiça, que são os Estados senão grandes salteadores?
Eis a prova que o sr não sabe NADA do sistema processual do San'hedrin.
''Na pena de morte pode-se matar inocentes.''
Se soubesse o mínimo possível, saberia que eram inúmeros os procedimentos para que uma pessoa não fosse morta. Inclusive o réu tinha o direito de reabrir o processo infinitas vezes. Mas como o sr prefere apenas criticar, mesmo sem estudo prévio, então dou a resposta que deve ser dada aos ignorantes, o simples ''to nem aí''. Passar bem.
Gosto há 1 hora
Mas você nunca vai entender isto. Não passa de um fanático religioso. Só alterando a mente e o comportamento dos crentes fanáticos face às exigências do bem comum, mas isso é muito difícil. Mas se se conseguir, só depois, é que se deve deixar a consciência de cada um em liberdade.
Parece que Jesus não teve essa sorte de reabrir o processo infinitas vezes. Por causa da proximidade da Pessach. Mas passar bem.
Como posso ser um fanático religioso se estudo o Direito e seu enorme pragmatismo? Deixo transparecer isso nos meus posts, sou pragmático e objetivo. Minha fé baseia-se em estudos, não em devaneios. E muitos menos é uma fé que sei que é incoerente pela própria análise dos textos bíblicos. Ahhh e não um herege pelas minhas próprias palavras. Meu raciocínio é lógico.
Venha estudar na Europa e fale do Sanhedrin aos mestres de direito. É logo expulso da Faculdade, por medo de que se torne um apologista da pena de morte. Esse tipo de direito não queremos aqui. E nem a Sharia.
Aqui na Faculdade de Teologia houve uma conferência. Onde tinhamos um imã como conferencista. No momento das questões alguém perguntou-lhe: «“Agradeço que me corrija se estiver enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram a “Jihad” (guerra santa) contra os infiéis do mundo inteiro e que, matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso.
Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: “um não muçulmano”.
Respondi-lhe: “Então, permita-me assegurar se compreendi bem: o conjunto de adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa que não pertença à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso. É ou não verdade?
A sua cara, que até esse momento conservava uma expressão cheia de segurança e autoridade, alterou-se e, de repente, parecia a de um miúdo apanhado em flagrante.
É verdade, respondeu ele, num murmúrio.
Observei-lhe : “Tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Bento XVI a dizer, a todos os católicos, para massacrarem todos os vossos correligionário s, ou um Pastor, a dizer o mesmo, para garantir a todos os protestantes, um lugar no Paraíso.”
O Imã ficou sem voz!
Continuei: “Também tenho a maior dificuldade em me considerar seu amigo, pois o senhor e os seus confrades incitam os vossos fiéis a me cortarem o pescoço!”
Só mais uma pergunta: “O senhor escolheria seguir Alá, que o manda matar-me, para ganhar o Paraíso, ou seguir Cristo, que manda amar a todos e irmos juntos para o Paraíso?”
Podia-se ouvir uma mosca voar, enquanto o Imã continuava calado.»
''Cristo'' manda O QUÊ?
E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim.
Lucas 19:27
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Isso é uma parábola. Nada a ver com o pensamento ético de Jesus. De qualquer maneira, se Ele tivesse falado isso, num contexto de vingança, isso seria repudiado por os exegetas, seria uma interpolação judaizante.
Rei = Jesus.
Concidadãos que não querem aceitá-lo e que no fim serão mortos= Judeus.
Seus ''servos''= Cristãos.
De fato uma parábola, uma mensagem subliminar aos cristãos para saberem como tratar os ''irmãos'' judeus.
Por isso, para contrabalançar as interpolações judaizantes, criamos a estória da mulher adúltera no Evangelho de João. Que é um acrescento dos crentes do terceiro ou quarto século.
Óbvio que é um acréscimo, já procurei no Codex Sinaiticus e não tem, admitiu agora que o NT é adulterado kkk
Mais um motivo para não crer nele!
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Meu caro Rodrigo Mourão, o Novo testamento é uma reflexão para nos humanizarmos. Não para vivermos no ódio, na justiça que se apressa a matar Jesus. Para sermos adultos e não fanáticos religiosos. Segundo a Fé cristã, e não só, em Deus vivemos, nos movemos e existimos. Não em regime de fuga do mundo, mas numa história em contínuas transformações que afectam não só a vida, mas a sua própria interpretação. Somos do Eterno no tempo e os tempos não são todos iguais, não têm todos as mesmas características . Os horizontes mentais vão sendo modificados por novas descobertas científicas, geográficas e culturais. Seja no plano religioso, seja na vida profana, é inevitável a pergunta que a encarnação da fé cristã levanta: no seio das realidades terrestres em que passamos a maior parte do nosso tempo, que sentido têm as nossas actividades, para a construção o reino de Deus?
A teologia dos sinais dos tempos exige esta investigação.
Sra. Marlene Santos, acredito que não foi az muito sentido tua afirmação... e mesmo que a soma estivesse certa, acredito ser um Grande erro associar a Os Mandamentos e a Própria Torah com o suposto numero da Besta!
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Rm 15.3 Aqueles de nós que forem fortes e capazes na fé tem o dever de ajudar os que são vacilantes,não devem fazer apenas o que for conveniente.Se temos força é pra servir,não para ganhar prestigio.Cada um de ~´os precisa se preocupar com o bem -estar alheio,sempre perguntando como poço ajudar.
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Beto Póvoa, com todo o respeito, Paulo, ao contrário de Jesus, rompe com o judaísmo. Leia Gálatas 3.
Sr Magalhães Luís quanto mais eu discuto com o sr, mais vejo que é uma perca de tempo tremenda. Deveria aprender com o Elton Queiros, esse sim é um bom teólogo. O único que eu vi que conseguia ser páreo para um judeu, porque o sr e os demais...Só fazem nos dar motivos de rizadas. Passar bem.
Foi o que Jesus fez.Ele não facilitou as coisas para si mesmo,evitando os problemas alheios,mas estava sempre disposto a ajudar"Assumo os problemas dos problemáticos-a ssim as Escrituras apresentam essa questão....e isso foi escrito para nós...Beto Póvoa...Jesus não pecou você é que não entendeu a mensagem
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Rodrigo Mourão, tenho visto muitas pessoas falando sobre Lucas 19:27!
Se D'us quiser, farei uma Postagem em Breve para tentar explicar que não é justo colocar sobre Yeshua a culpa do que fizeram supostamente "em Nome Dele"!
Não, não chamei. Apenas pedi suas fontes e disse que não iria confiar em uma citação solta. Fontes essas que estou esperando até agora...rs
Gosto há 1 hora
alias Beto Póvoa...vocês não concordam com nada que dizemos....pois vocês creem em deuses e nós em Deus...no Filho e no Espirito Santo de Deus...e por uma lógica não cremos no mesmo Deus...pois creem na numerologia mística do deuses baal.
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Para a ICAR qualquer movimento cristão que não seja a ICAR se separou dela ou foi criado por homens e não tem a autoridade do ministério petrino, portanto são seitas.
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Jesus não pecou por mais que vocês tentem provar nunca conseguirão Beto Póvoa...Jesus não pecou....vocês usam a heresia..e blasfemea contra Jesus.....enqua nto DEVERIAM ter Aceito a Jesus...Deus espera isso dos judeus e eles não conseguem cumprir ois só creem no próprio umbigo.
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Meu caro, quando uma Igreja do estatuto da Igreja Reformada Holandesa informa os crentes da sua Igreja de qualquer acordo com qualquer Igreja. Ela não publica falsas informações. É uma Instituição responsável. Só a sua teimosia ignorante é que teima em seguir chamar-me de mentiroso.
A Igreja Reformada Holandesa é a Igreja do Estado Holandês. Tem muitas responsabilidad es.
Ok então. Cadê suas FONTES? Quero ver isso de um site oficial da ICAR. Pode ser do episcopado da Holanda, pode ser de sei lá onde, mas quero ver de fontes OFICIAIS.
Eu já lhe dei de fontes oficiais. As da minha Igreja. Se você afirma que a Igreja Protestante mente...
Pela ICAR é seita. Em quem devo confiar? No ministério petrino ou em quem o ministério petrino chama de seita? Hmm...Pergunta ''difiícil'' né..rs
Meu caro, as Igrejas históricas não são seitas. Seitas são as chamadas "Igrejas livres", saídas de antes e de após a Reforma.
"Em linhas gerais temos como válido o Batismo das seguintes igrejas protestantes: Luterana, Anglicana, Metodista, Cristã Reformada, Batista, Presbiteriana e todas as que batizam o fiel usando a seguinte fórmula: "Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém."
A Igreja Católica também considera válido o batismo das Igrejas Ortodoxas.
A Igreja Católica, a Ortodoxa Siriana no Brasil, a Igreja Anglicana, a Igreja de Confissão Luterana no Brasil, a Igreja Presbiteriana Unida assinaram um acordo reconhecendo mutuamente o batismo em suas igrejas, excluindo assim qualquer possibilidade de os fiéis serem batizados de novo, caso mudem de uma dessas denominações para outra.
Só tem que ser batizado novamente na Igreja Católica aqueles que foram batizados "em nome de Jesus", pois o Batismo é sempre "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo."
Na Igreja os que foram batizados em Nome da Trindade, apenas receberão o ritos complementares que normalmente as Igrejas Protestantes não fazem (como a unção com o óleo do Crisma), mas não haverá o uso da água.
A paz!!!
NIHIL SINE DEO - Nada sem Deus."
Fonte:
http:// www.conic.org.br /cms/ (site do Conic Conselho Nacional de Igrejas Cristãs que estas igrejas formam)
DOCUMENTOS ECUMÉNICOS
+
IGREJAS E MINISTÉRIO
+
HOSPITALIDADE EUCARÍSTICA
+
ATO DO RECONHECIMENTO MÚTUO
DA ADMINISTRAÇÃO DO SACRAMENTO
DO BATISMO ENTRE IGREJAS-MEMBRO DO CONIC
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BÊNÇÃO MATRIMONIAL INTERCONFESSIONAL
(para acessar, envie um e-mail para conic@conic.org.br)
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DECLARAÇÃO ECUMÊNICA SOBRE A ÁGUA COMO
DIREITO HUMANO E BEM PÚBLICO
ASSEMBLEIAS
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DOCUMENTO FINAL DA XV ASSEMBLEIA DO CONIC
CONIC NO MUNDO
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CONIC NO L’OSSERVATORE ROMANO
SUBSÍDIOS PARA A FORMAÇÃO ECUMÊNICA
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TESTEMUNHO CRISTÃO NUM MUNDO DE PLURALISMO RELIGIOSO
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O ESTADO QUE TEMOS E O ESTADO QUE QUEREMOS
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DOCUMENTOS DO MUTIRÃO ECUMÊNICO 2013
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TEXTO ELABORADO PARA A CONSULTA AOS REGIONAIS
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DOCUMENTOS RELATIVOS AO DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO - 2014
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DOCUMENTO SÍNTESE DO
ENCONTRO MUNDIAL DE MOVIMENTOS POPULARES COM O PAPA
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THE FUTURE OF WORLD RELIGIONS:
POPULATION GROWTH PROJECTIONS, 2010-2050
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RELATÓRIO: OFICINA DE TRABALHO SOBRE AÇÕES DAS IGREJAS
EM FAVOR DA PROTEÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
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CRISTÃOS PERSEGUIDOS
Desculpe sra. Marlene Santos, acho que fui mal compreendido pela sra.
ou eu não soube me expressar direito.
Eu creio em Yeshua/Jesus, sei que Ele não pecou!
Shalom!
Gosto há 58 minutos
É...Quando eu clico no link da fonte dele o link ''misteriosamen te'' não abre. Realmente é uma fonte sublime!
Gosto há 58 minutos
Este é um documento oficial. Espero que sejam católicos idóneos. Ligue antes para o Episcopado.