Podemos resumir a palavra grega Hades como correspondente à hebraica She'ol? | Morre-se, e depois?



  • Podemos resumir a palavra grega Hades como correspondente à hebraica She'ol?



  • Ocorre que a palavra Hades tem apenas significado em grego se relacionada ao nome do deus grego do submundo, não é possível divorciar uma coisa da outra. She'ol quer dizer outra coisa, nada a ver com sepultura, sepultura é kever. 



  • No Judaísmo ortodoxo She'ol é o local de purificação espiritual ou punição para os mortos, um local o mais distante possível do Céu. De acordo com a maior parte das fontes judaicas, o período da purificação ou punição é limitado a apenas doze meses e cada sábado é excluído da punição. Após este período, a alma irá acender ao Olam Habá, o mundo a vir, ou será destruída se for muito má. O local de purificação espiritual ou punição para os mortos maus não é chamado no Judaísmo de "Inferno", e sim por Gehinnom ou Sheol. É um nome figurativo para um local onde se acreditava que eram reunidos os mortos.




    Magalhães Luís


    Por isso aquela sua resposta só pode ser feita de mentira, do tipo en­gana-meninos-tira-lhes-o-pão. É uma resposta que serve às mil maravilhas para manter as populações cativas e resignadas dentro da presente Ordem económica mundial injusta. É uma res­posta destinada a castrar as popula­ções e a mantê-las castradas durante o breve período de tempo em que so­mos chamados a viver na História. É uma resposta destinada a acorrentar as consciências, a fazer das popula­ções mais bestas de carga do que se­res humanos criadores e protagonistas. É uma resposta concebida para desmo­bilizar as populações dos grandes com­bates históricos pelo Pão e pela Justi­ça, pela Liberdade e pela Paz, ou, na lin­guagem dos Evangelhos Sinópticos, dos grandes combates pelo Reino/Rei­nado de Deus dentro da História. É uma resposta que condena as popula­ções a sentir-se encurraladas na Histó­ria, como prisioneiras numa caverna, de onde só se conseguem libertar no momento da morte do corpo.



    Mas o mais sádico da resposta do Catecismo da Igreja Católica é ela afir­mar, sem pestanejar, que a libertação da alma do corpo, no momento da mor­te deste, longe de ser uma garantia de libertação para a liberdade, é, na maior parte dos casos, a passagem duma ca­verna – o corpo humano– para outra ca­verna infinitamente pior, chamada pur­gatório, ou inferno. E, no caso do inferno, uma caverna com inimagináveis penas que nunca mais terão fim!...



    É claro que se a vida dos seres hu­manos fosse para se resumir a este breve inferno histórico, que é o viver aqui e agora da esmagadora maioria da Humanidade, logo seguido do infer­no eterno, então melhor seria nunca ter­mos nascido. Nem nos venham a correr dizer que a mesma Igreja, que es­tes horrores ensinou e ensina, está também apetrechada dos meios de sal­vação, e que bastará que as pessoas a integrem durante o tempo do seu viver histórico, e recorram, sempre que necessário, aos meios que ela põe à sua disposição para garantirem a salvação das suas almas. Porque então uma Igre­ja assim é o cúmulo da crueldade humana. Primeiro, anuncia horrores sem conta nem medida às pessoas; e de­pois de as ter totalmente à sua mer­cê, submissas e humilhadas, ainda as obriga a manter os cordões da sua bol­sa sempre abertos para pagarem, du­rante toda a vida e mesmo depois de morrerem, os meios da salvação das suas almas!... Reconheça-se que como sistema pode ser engenhoso. Mas a ver­dade é que tem tanto de engenhoso como de perverso.



    Morre-se, e depois? A resposta à pergunta interessa a todos os seres hu­manos. Mas quem hoje está melhor co­lo­cado perante a pergunta são precisa­mente os ateus e os agnósticos. Os cren­tes das distintas religiões e Igrejas, incluídos os que fazem sua a resposta do Catecismo da Igreja Católica são, neste particular, os mais infelizes dos seres humanos. Porque a resposta que foram levados a interiorizar é uma res­pos­ta feita de mentira. Ora, é melhor não ter resposta nenhuma, do que ter uma resposta feita de mentira.



    De resto, é sempre muito mais sau­dável para os seres humanos vivermos toda a vida confrontados com aquela pergunta que tem tudo a ver com o sen­tido último da nossa existência, mesmo que nunca cheguemos a encontrar uma convincente resposta para ela, do que, incomodados pela ausência duma res­posta concreta, corrermos à estação re­ligiosa ou eclesiástica de serviço mais próxima a adquirir a resposta mentirosa que lá é dada a quem se fizer seu utente permanente.



    Não nos deixemos enganar. Basta de infantilismos e de horrores em nome de Deus ou de Nossa Senhora de Fá­tima (não se diz oficialmente urbi et orbi que a senhora de Fátima veio propositadamente a Portugal mostrar o in­ferno a três crianças precocemente guar­dadoras de rebanhos, e que ele é assim como uma caverna de fogo, para onde, segundo ela, vão as almas dos pobres pecadores depois da mor­te?!). Basta de submissão aos manipu­la­dores do medo e aos comerciantes de Deus ou de Jesus Cristo, habilmente disfarçados de clérigos, reitores de santuários e de pastores de Igrejas. Fuja­mos de uns e de outros a sete pés.

    As respostas que eles e as suas Religiões e suas Igrejas dão, sem pes­tanejar, à pergunta – Morremos, e de­pois? e a algumas perguntas mais (por exemplo, Donde vimos? Para onde va­mos?) são todas respostas menti­rosas. Pelo simples facto de serem res­pos­tas interesseiras. Vejam como todas elas exigem, como condição para ha­ver garantia de salvação, a adesão das pessoas à respectiva instituição, com as inerentes obrigações do pagamento do dízimo e a frequência regular nos seus cultos, as quais , no seu conjunto, con­tribuirão para as fazer crescer em poder e influência na sociedade onde elas estão implantadas. Respostas as­sim são sempre mentirosas. Só a Graça é verdade. E a Liberdade. Quando há interesses, fora do âmbito da Graça e da Liberdade, as respostas avançadas pelas instituições beneficiadas são sem­pre mentirosas.

    É por isso que Jesus de Nazaré não encaixa em nenhuma Igreja, nem em nenhuma religião.Sempre será per­­se­guido, condenado e, finalmente, cru­ci­ficado por todas elas. Nem que se­ja pa­ra depois elas o proclamarem como o seu Deus, mas sempre e só à maneira de um ídolo, que elas podem manipular à von­ta­de e em proveito pró­prio.




    É com Jesus, e Jesus crucificado, que aprendemos que a pergunta – Morremos, e depois? tem muito pouco a ver connosco, enquanto seres humanos responsáveis pela His­tória e uns pelos outros. Es­sa pergunta tem mais a ver com os nossos medos perante a História e perante os outros. São os nossos medos perante a História e perante os outros que nos impedem de sermos mulheres, homens em plenitu­de, criadores, rebeldes, insur­re­ctos, libertários, irmãos e com­panheiros dos demais, su­jeitos, protagonistas, e tudo isto na dimensão e na intensi­dade em que Jesus de Nazaré se atreveu a ser, no seu tem­po e país.



    Quando nos libertarmos des­tes nossos medos e formos mulheres, homens assim, como Jesus, nunca mais andaremos aflitos com a questão – Morre­mos, e depois?, mas com es­tou­tra, bem mais subversiva e revolucionária, portanto, histo­ri­ca­mente mais verdadeira: Nascemos/vivemos, e depois? Isto é: O que fazemos com a vida que nos foi dada? Ao ser­viço de quem a colocamos todos os dias? Quem está a beneficiar com a nos­sa vida, enquanto estamos na Histó­ria? A quem vai aproveitar tudo o que sou e tenho e que me foi dado para eu desenvolver e dar também?



    Quando assim é, já não é mais a morte que nos preocupa, mas a vida. Para que a vida não seja um morrer to­dos os dias para as grandes e as pe­quenas Causas da Humanidade e do Universo. Seja, sim, um viver cada vez mais comprometido com as grandes e as pequenas Causas da Humanidade e do Universo. Porque, então, quando a Morte nos acontecer, será simulta­neamente o fim de tudo e o Começo de tudo, como sucede com toda a ex­plosão, nomeadamente, a do grão de trigo. É o fim de tudo, na perspectiva do nosso aqui e agora, mas não para cairmos no nada. É o fim de tudo, mas ao modo do grão de trigo que é lança­do à terra e morre para dar muito fruto. É o fim de tudo, mas para PASSARMOS (Páscoa) a um Viver Novo, em moldes e dimensões e qualidade, que nem os olhos viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração alguma vez conseguirá imaginar.



    A Morte, para quem vive para as grandes e as pequenas Causas da Hu­ma­nidade e do Universo, tem o condão de nos reduzir ao Essencial. Por isso, torna-nos invisíveis aos olhos. Tudo o que, nesse momento, houver em nós de mentiroso, de idólatra, de perverso, de inumano, de ódio, de medo, de in­fan­tilista, de cruel, de prepotente, de ti­rânico, de opressor, de explorador não aguenta a explosão final da vida que é a Morte e desaparece como por encanto. A Morte põe fim a tudo o que não é Essencial. Como acontece com o grão de trigo que morre, que explode sob a terra. O Novo Corpo que resulta dessa explosão será vida na Vida, rio no Mar, ser criado no Criador. Porque Deus que nos criou na evolução, tam­bém nos ressuscita no instante do nosso morrer, precisamente porque é Deus de vivos, não de mortos. E tudo isto Ele realiza por pura Graça sua, sem querer saber para nada de méritos ou deméritos nossos.



    Felizes, por isso, as mulheres, os homens que, como meninas, meninos, aco­lhermos esta Boa Notícia testemu­nhada e revelada no viver/morrer de Jesus de Nazaré. E, como ele, vivermos todos os dias da nossa vida na História em coerência com ela. E mais felizes ainda, se todos os dias nos deixarmos impulsionar pelo seu Sopro libertador, misteriosa e gratuitamente, presente no mais íntimo de nós. Como Sopro de Graça e de Verdade que é, liberta-nos dos nossos medos perante a História e perante os outros seres humanos, e faz-nos viver para as grandes e as pe­quenas Causas da Humanidade e do Uni­verso. Cresceremos então em sabe­doria, em graça, em liberdade e, sobretudo, em entrega aos demais e às grandes e às pequenas Causas da Hu­ma­nidade e do Universo, à medida que também crescemos em anos. E quando, finalmente, a Morte nos acontecer, ela será aquela explosão que ainda nos faltava para sermos definitivamente re­duzidos ao Essencial, por isso, vivos no mesmo Deus de Vivos que um dia nos chamou pelo nome para que fôsse­mos suas filhas muito amadas, seus filhos muito amados. Pois bem, que então o nosso viver na História seja sempre um viver bem à altura da Graça que nos está reservada.



    Podemos resumir a palavra grega Hades como correspondente à hebraica She'ol?


    Ocorre que a palavra Hades tem apenas significado em grego se relacionada ao nome do deus grego do submundo, não é possível divorciar uma coisa da outra. She'ol quer dizer outra coisa, nada a ver com sepultura, sepultura é kever. 



    No Judaísmo ortodoxo » She'ol é o local de purificação espiritual ou punição para os mortos, um local o mais distante possível do Céu. De acordo com a maior parte das fontes judaicas, o período da purificação ou punição é limitado a apenas doze meses e cada sábado é excluído da punição. Após este período, a alma irá acender ao Olam Habá, o mundo a vir, ou será destruída se for muito má. O local de purificação espiritual ou punição para os mortos maus não é chamado no Judaísmo de "Inferno", e sim por Gehinnom ou She'ol. É um nome figurativo para um local onde se acreditava que eram reunidos os mortos.







    Eliezer Abensur

    O homossexualismo é proibido para o judaísmo

    12:37 AM
    E isto: As leis contra a homossexualidade estão contidas no Código da Santidade, do livro do Levítico: Lev 18, 22 condena de forma taxativa a ação homossexual masculina: Não coabitarás sexualmente com um varão; é uma abominação; O Lev 20, 13 impõe a pena de morte para os homossexuais: «Se um homem coabitar sexualmente com um varão, cometeram ambos um ato abominável; serão os dois punidos com a morte; o seu sangue cairá sobre eles». Trata-se de leis sociais que têm de ser entendidas a partir da visão especial da pureza-santidade desenvolvida pelo Levítico, num contexto sacerdotal, marcado pelos tabus da distinção e do sexo. Quem quiser traduzir e aplicar diretamente essas leis no nosso contexto, sem ter em conta o seu fundo antropológico, terá de assumir e cumprir o resto das leis do Levítico, tanto no que diz respeito aos sacrifícios como aos tabus de sangue, à distinção de animais puros e impuros e às diversas doenças e manchas, que aparecem em geral, como a lepra.
    Eliezer Abensur
    12:38 AM
    Nós inclusive nos reservamos o direito de não aceitar em nosso meio homossexuais
    Sei que na Europa o bissexualismo é cultural

    12:38 AM
    Mas esta argumentação do erudito está certa?
    As leis contra a homossexualidade estão contidas no Código da Santidade, do livro do Levítico: Lev 18, 22 condena de forma taxativa a ação homossexual masculina: Não coabitarás sexualmente com um varão; é uma abominação; O Lev 20, 13 impõe a pena de morte para os homossexuais: «Se um homem coabitar sexualmente com um varão, cometeram ambos um ato abominável; serão os dois punidos com a morte; o seu sangue cairá sobre eles». Trata-se de leis sociais que têm de ser entendidas a partir da visão especial da pureza-santidade desenvolvida pelo Levítico, num contexto sacerdotal, marcado pelos tabus da distinção e do sexo. Quem quiser traduzir e aplicar diretamente essas leis no nosso contexto, sem ter em conta o seu fundo antropológico, terá de assumir e cumprir o resto das leis do Levítico, tanto no que diz respeito aos sacrifícios como aos tabus de sangue, à distinção de animais puros e impuros e às diversas doenças e manchas, que aparecem em geral, como a lepra.
    12:39 AM
    Está?
    Eliezer Abensur
    12:40 AM
    Não, hoje em dia não temos mais sentenças de morte
    Não é uma questão antropológica, nos falta o Sanhedrin para aplicar tais sentenças.

    12:40 AM
    Ahhhhhh
    Entendi.
    Grato.
    Shalom!
    Eliezer Abensur
    12:41 AM
    De nada, Shalom



    05:25 PM
    Resto de bom Domingo!
    05:26 PM
    Shalom!
    Eliezer Abensur
    05:26 PM
    Pra você também mano
    Shalom

    ERRATA:
    VIA FACEBOOK
    Eliezer Abensur
    08:39 PM
    A definição que você achou é do Guehinam
    O Sheol é outra coisa

    08:40 PM
    Perfeito. Grato!
    08:41 PM
    Foi nesta que busquei: http://pt.wikipedia.org/wiki/Seol
    08:42 PM
    O erro não é meu. Você como judeu deve pedir uma errata à Wikipedia...
    Eliezer Abensur
    08:42 PM
    Vou fazer isso
    Obrigado por informar

    08:42 PM
    De nada.
    08:43 PM
    Onde encontro a definição correcta?
    Eliezer Abensur
    08:44 PM
    Vou ver, peraí

    08:44 PM
    08:49 PM
    "Lo que precedió a la Creación del Universo

    Antes de crear el Universo, Hashem concibió siete conceptos fundamentales para el funcionamiento del mundo:


    1. Torá

    2. Teshuva (arrepentimiento)
    3. Gan Eden (paraíso)
    4. Guehinam (infierno)
    5. Kise hakavod (El Trono Celestial de la Gloria)
    6. El Beit Hamikdash (Templo sagrado en Ierushalaim)
    7. El nombre del Mashiaj."
    Eliezer Abensur
    08:52 PM
    Não está muito bem explicado mas dá uma idéia do que seja

    08:52 PM
    Ok...
    Este dados são interessantes:
    "o El mundo fue creado sólamente con el propósito de estudiar Torá y cumplir sus dictámenes.
    o Teshuva fue concebida para mantener su existencia. Un mundo sin teshuva perecería inevitablemente a los ojos del juicio de Hashem.

    o El Gan Eden fue concebido a fin de asegurar una recompensa para los justos.

    o El Guehinam fue concebido a fin de dar castigo al malvado.

    o El Trono Celestial de la Gloria fue concebido antes que el Universo a fin de manifestar la gloria de Hashem en el mundo.

    o El lugar donde moraba la shejina (divinidad) permanentemente era el Beit Hamikdash [(o Grande Templo)]. Por lo tanto, el concepto de Beit Hamikdash fue concebido como una condición para la Creación.


    o El objetivo final de la humanidad es llegar a los días del Mashiaj; por lo tanto, el nombre del Mashiaj debía ser formulado aún antes de la iniciación."
    Eliezer Abensur
    08:53 PM
    Beleza
    São interessantes mesmo

    08:53 PM
    Abraço!
    Eliezer Abensur
    08:54 PM
    Abraço, boa sorte



    Grato!
    Shalom!




Há quem diga que NÃO se pode usar as palavras VITÓRIA, GLÓRIA, EVANGELHO, BÍBLIA, HADES, etc, SÓ POR QUE tais palavras foram usadas para nomear ÍDOLOS ou usadas em referência a alguma idolatria, ou a alguma maldade!


MAS, as palavras DEPENDEM do CONTEXTO!


1. O fato de o rei SALOMÃO (= PAZ) ter sido um péssimo exemplo, NÃO significa que não possamos usar a palavra PAZ!
... 
2. O fato de TAMUZ ser um n...ome de um ÍDOLO, o qual foi adorado por alguns JUDEUS (Ezequiel 8:1 – Ezequiel 8:14), NÃO significa que os JUDEUS estejam errados em usar um CALENDÁRIO que tenha um mês chamado TAMUZ, assim como NÃO há problema NENHUM em termos um mês chamado AGOSTO.



3. O fato de alguns JUDEUS terem adorado a um ÍDOLO chamado SOL (Ezequiel 8:16), NÃO significa que seja errado usar a palavra SOL/shemesh (שֶׁמֶשׁ), assim como, o fato de a palavra grega HADES, que literalmente significa NÃO VISTO, ser tanto o nome de “um deus da mitologia grega” quanto “o mundo invisível, na mitologia grega”, isso NÃO impede que tal palavra seja usada em OUTRO CONTEXTO.


4. O fato de alguns JUDEUS terem adorado a um ÍDOLO chamado RAINHA DOS CÉUS (Jeremias 7:17,18 – Jeremias 44:17-19 – Jeremias 44:25), NÃO significa que seja errado usar a palavra RAINHA/meleketh (מִלְכֹּת) e a palavra CÉU/shamayim (שָׁמַיִם). 


5. O fato de as palavras hebraicas para os planetas URANO e NETUNO serem respectivamente URANUS (אוּרָנוּס) e NEPTUN (נֶפְּטוּן) e do planeta anão PLUTÃO ser PLUTU (פְּלוּטוֹ), NÃO significa que estamos IDOLATRANDO! Tudo depende do CONTEXTO!


6. O fato de a palavra ELOHIM, de a palavra ELOAH e de apalavra EL também se referirem aos ÍDOLOS, NÂO significa que seja errado usar tais palavras, tanto que, na Escritura, ELOHIM, ELOAH e EL são usadas tanto referindo-se ao Criador, quanto aos ÍDOLOS.


(a) EL (אֵל), referindo-se aos ÍDOLOS (Ex 15:11 - Ex 34:14 - Dt 32:12 - Sl 44:20 - Sl 77:13 - Sl 81:9 - Sl 95:5 - Is 43:10 - Is 44:10 - Is 44:15 -Is 44:17 - Is 45:14 - Is 45:20 - Is 46:6 - Is 46:9 - Is 57:5 - Ez 28:2 - Dn 11:36 - Ml 2:11); 


(b) ELOAH (אֱלוֹהַּ), referindo-se aos ÍDOLOS (2Cr 32:15 - Dn 11:38 - Dn 11:39 - Hb 1:11); 


(c) ELOHIM (אֱלֹהִים), referindo-se aos ÍDOLOS (Ex 20:3 - Dt 13:2 - Jz 16:23 - 2Rs 19:18 - Sl 82:6).


Hades incotestavelmente é um nome de idolatria, os demais nomes atualmente não são nomes de idolatria.


A não ser Evangelho.

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