B'rit Chadasha | Fé e Caridade



«No início do ser crente, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro 

com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o 

rumo decisivo. (...) Dado que D'us foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4, 10), agora o amor já 

não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que D'us vem ao 




  • A Peshita é uma Bíblia messiânica que foi actualizada do português para o hebraico.


  • Não existe um texto antigo que confirme isto da 'Brit Chadashá'.


  •  Os messianistas pró Yeshua têm a Peshitta por base, mas já pude averiguar que isto não procede quando eles citam do que chamam 'Brit Chadashá'. Não 'bate' com a Peshitta aramaica.




    Nota deste blogger:



     “Uma fé sem obras é como uma árvore sem frutos: estas duas virtudes 

    implicam-se mutuamente”. Palavras do teólogo Ratzinger. Ele diz que 

    tanto é “redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter 

    prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar 

    as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico 

    humanitarismo” como é igualmente redutivo “defender uma exagerada 

    supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras 

    substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o 

    fideísmo como o ativismo moralista”.


    Claro que  Ratzinger não é pelagiano 

    porque diz que as obras de caridade 

    “não são 

    fruto 

    principalmente do esforço humano, de que [alguém poderia] vangloriar-se, mas 

    nascem da própria fé, brotam da graça que D'us oferece em abundância”.

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