Gostas disto.
Pernas
As pernas são apêndices locomotores articulados, adaptados para movimento terrestre ou aquático. Todo o inseto adulto possui 6 pernas (hexápodos), sendo que um número variável de "falsas pernas" (pseudópodos) abdominais pode ocorrer nas formas jovens, como é o caso de lagartas. A perna típica de um inseto é composta de 5 partes coxa, trocanter, fêmur, tíbia e tarso. O número de segmentos tarsais (tarsômeros) em geral varia de 1 a 5, e este número tem grande importância sistemática.
As pernas podem ser adaptados para as mais diversas funções, como coleta de alimento, pólen (pernas coletoras das abelhas), escavação (pernas fossoriais das paquinhas), captura de presas (raptatórias nos louva-a-deus e preensoras nas baratas d'água), nadar (natatória em besouros e percevejos aquáticos), fixação em pêlos ou outros substratos (escansoriais nos piolhos), saltar grandes distâncias (saltatória em gafanhotos e pulgas) ou simplesmente para andar e/ou apoiar-se sobre o substrato (perna ambulatória, na maioria das espécies). O segundo par de pernas de praticamente todos os insetos terrestres é do tipo ambulatório. com a sua função, a perna pode ser do tipo ambulatória, fossorial, saltatória, raptatória, coletora, nadadora, escansorial e preensora.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/classe-insecta/insetos-3.php#ixzz1zIheGFdp
A Bíblia é bem específica: “os que têm pernas sobre os seus pés, para saltar com elas sobre a terra“. É feita distinção entre os “quatro pés” e as “pernas sobre os seus pés”, devido à sua função distinta. Não deixam de ser pernas, mas têm uma função diferente dos “quatro pés”, tanto que são tratados de “pernas sobre os pés”. Lembrando o contexto… Deus estava a dizer que animais poderiam ser comidos e aqueles que não poderiam ser comidos. A lei estava a ser dada a um povo especifíco, numa altura específica, com um propósito específico. Não estava a ser transmitida ao José António que vive no século XXI e que passa os dias sentado em frente ao computador. Não era o José António que tinha de perceber e cumprir a lei, era o povo de Israel.
Isto não é verborreia barata. Vamos ver um exemplo semelhante, o das “pernas” do polvo. Os polvos usam dois tentáculos para andar (como pernas) e seis tentáculos como braços. Pela lógica, devo considerar que todos aqueles que, antes deste estudo, se referiam ao polvo como se este tivesse ou apenas “braços” ou apenas “pernas” são estúpidos e não merecem credibilidade.
Outro exemplo é o da abelha. As pernas traseiras da abelha diferem das pernas dianteiras tanto em função como em aparência, sendo claramente diferentes. O facto de os hebreus se referirem a insectos de “quatro pernas” não significa que os insectos daquela altura tivessem quatro pernas apenas, mas que as pernas consideradas eram apenas as quatro que serviam as funções de locomoção, tanto é que elas a distinção é feita no versículo 21.
Mais, na descrição dos insectos proibídos, a Bíblia mostra-se anatomicamente correcta ao dizer “pernas sobre os pés, para saltar com elas sobre a terra“. Um simples olhar nas fotos que se seguem dissipa a falsa afirmação de que a Bíblia contém erros na descrição dos insectos. O problema dos ateus é a intransigência ao lidar com as coisas da Bíblia.