MAZAL - TEMA: EROTISMO OU PORNOGRAFIA
Para muitos sauditas conservadores, o desporto para mulheres é uma coisa proibida, porque temem que as raparigas jovens podem “quebrar” os seus hímens quando se exercitam demais , e isto causaria a perda de virgindade. Por isso as mulheres são proibidas de participar de qualquer desporto no país, e a educação física para meninas é banida em todas as escolas publicas. Existem academias privadas onde mulheres podem malhar, mas são geralmente caras e com isso excluem a maioria das mulheres sauditas.
O Comité Olímpico Internacional ameaçou banir três países dos jogos em Londres que nunca tinham mandado atletas mulheres para as Olimpíadas: a Arábia Saudita, o Brunei e o Catar. Para os sauditas, a amazona Dalma Rushdi Malhas, de 20 anos, era a possível salvação de não ser banido. No domingo passado, o embaixador saudita em Londres anunciou que a delegação saudita de atletas para os jogos olímpicos do mês que vem ia ter mulheres. Mas, no dia seguinte, a Federação Equestre Internacional anunciou que Malhas foi desqualificada de participar dos jogos porque o cavalo dela estava com uma lesão. Ela tinha participado das Olimpíadas da Juventude em 2010 em Cingapura e levado a medalha de bronze. Mas ela participou sem o apoio do comitê olímpico saudita, pagando da bolsa dela todas as suas despesas.
A ONG Human Rights Watch lançou em fevereiro deste ano uma campanha visando a essa discriminação contra as mulheres sauditas na área dos desportos e educação física. Talvez essa campanha, juntamente com a possibilidade de ser banido das olimpíadas, fez com que o reino anunciasse que ia deixar mulheres participarem. Mas, como é de praxe com assuntos polémicos, vários órgãos do governo não pareciam estar na mesma página sobre este assunto, deixando a situação ainda mais confusa.
Para muitos sauditas conservadores, o desporto para mulheres é uma coisa proibida, porque temem que as raparigas jovens podem “quebrar” os seus hímens quando se exercitam demais , e isto causaria a perda de virgindade. Por isso as mulheres são proibidas de participar de qualquer desporto no país, e a educação física para meninas é banida em todas as escolas publicas. Existem academias privadas onde mulheres podem malhar, mas são geralmente caras e com isso excluem a maioria das mulheres sauditas.
Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?
De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: "O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente".
Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: "O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista".
Esta "gramática" dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais.
Kant, na "Crítica do Juízo", diz que o riso é o resultado da "súbita transformação de uma expectativa tensa em nada". Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: "Schadenfreude", que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima.
O socialismo de Obama
http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/helioschwartsman/ 1112265-o-socialismo-de-obama.s html
Por 5 votos a 4 e com recurso a todo tipo de sutilezas hermenêuticas, a Suprema Corte dos EUA considerou válidas as linhas mestras da lei de planos de saúde do presidente Barack Obama.
Os EUA vivem a paradoxal situação de ter a melhor medicina do planeta e o pior sistema de saúde do mundo desenvolvido. E a razão para isso, perdoem-me os ultraliberais, é que existem setores em que a regulação estatal é imprescindível. A saúde é um deles. Nela, os desequilíbrios e imperfeições são tantos que deixar as forças de mercado atuarem livremente resulta em perdas para a maioria.
Cerca de 25 milhões de americanos ou não têm seguro ou contam com planos que não cobrem seus gastos. Mas, por lei, os hospitais estão obrigados a atender qualquer pessoa durante emergências. Assim, esse grande contingente de subsegurados "se trata" correndo para os prontos-socorros em situações de crise.
É exatamente o contrário do que preconiza a boa medicina e ainda faz com que as despesas fiquem muito maiores do que seria possível, caso o paciente recebesse atendimento precoce e contínuo. Os hospitais, é claro, repassam esse custo para as seguradoras, que empurram a batata para os consumidores. No fim das contas, estes pagam muito caro para estarem no sistema, e quem não está recebe um tratamento indigente.
Pernas de piano terem que ser cobertas por capas para não excitar os homens por sua semelhança com as pernas femininas é patético, não? Mas isso acontecia, há pouco mais de cem anos, na Inglaterra. A moral vitoriana tentava controlar tudo o que considerava pornográfico. Parece mentira, mas até o vocabulário teve que mudar; palavras como suor, gravidez, sexo, tiveram de ser substituídas por termos mais evasivos. As mulheres passaram a descrever o local da dor para os médicos apontando para um ponto semelhante numa boneca. Qualquer parte do corpo entre o pescoço e os joelhos passou a ser chamado de "fígado".
Flávio Braga
Perfil
Sou escritor, dramaturgo e roteirista, gaúcho radicado no Rio de Janeiro. Autor de 17 livros e oito peças de teatro, dirigi o jornal O Pasquim, no Rio Grande do Sul, nos anos 1980. Em outubro lançarei o romance A Cabeza de Hugo Chávez. Vivo meu quarto casamento com Regina e tenho um filho.
Flávio Braga
Como ensinou o poeta romano Ovídio (43 a.C. a 18 d.C.), o ideal é que pares amorosos se tornem sócios. Entendo que ele quis dizer que ambos tenham cumplicidade em seus objetivos. Acho que essa foi a primeira medida, não exatamente consciente, que eu e Regina assumimos. Cumplicidade #fazoamorcrescer.
Flávio Braga
Existem gostos comuns, uma contínua curiosidade sobre o pensamento e a história. Debates que se estendem pela noite e seguem ao amanhecer. Ter assunto #fazoamorcrescer.
Flávio Braga
Gentileza e cuidado com as idiossincrasias do parceiro também ajudam. Todo mundo tem suas áreas de atrito e é melhor administrar do que querer mudar. Se não for nada absurdo, é claro. Compreensão #fazoamorcrescer.
Flávio Braga
Todos nós carregamos algum pecado forte; se não o tivermos, isso é um pecado pior. Precisamos pesar esse fardo na vida a dois e concluir se vale a pena ou não conviver com ele. Franqueza #fazoamorcrescer.
Flávio Braga
Um problema que, imagino, muitos casais têm é quanto aos amigos íntimos de cada um. Muitas vezes são relações que antecedem o conhecimento que uniu os parceiros. É preciso tolerância quando um deles não nos agrada. Mas você não precisa lhes fazer companhia. Aceitar os amigos de cada um #fazoamorcrescer.
Flávio Braga
Acho que nunca se deve ser totalmente sincero. Precisamos ponderar antes de tocar em assuntos sensíveis. Isso não quer dizer que se vá mentir – mas podemos atenuar os impactos. Guardar algum segredo #fazoamorcrescer.
Regina Navarro Lins
Perfil
Sou psicanalista e escritora, autora de dez livros sobre relacionamento amoroso, entre eles A Cama na Varanda, colunista do portal IG e do jornal O Dia, do Rio de Janeiro. Em 2012, vou lançar O Livro do Amor. Tenho dois filhos de dois casamentos anteriores e uma neta.
Regina Navarro
Comecei a criar meu site de relacionamento e precisava de dois artigos: um sobre o Marquês de Sade e outro sobre a diferença entre erotismo e pornografia. Um amigo trouxe aqui em casa o Flávio e ele escreveu dois artigos fantásticos. Bom indício. Comecei a considerá-lo atraente. Admirar o parceiro #fazoamorcrescer.
Regina Navarro
Um casamento pode ser ótimo. Mas para isso as pessoas precisam reformular as expectativas. Por exemplo, a ideia de que vão se completar, nada mais lhes faltando; a exigência de que não tenha interesses de que o amado não faça parte; o controle e as cobranças em relação a seus desejos. Despir-se das ilusões #fazoamorcrescer.
Regina Navarro
Flávio adora cozinhar. Eu odeio os trabalhos domésticos. Ele cozinha superbem e faz questão de preparar nosso almoço todos os dias. Eu já me sinto melhor resolvendo questões de banco. Temos um comportamento invertido nessa área, rs... Dividir tarefas de acordo com a personalidade de cada um #fazoamorcrescer.
Regina Navarro
Sinto que posso fazer e falar o que quiser com o Flávio. Observações feitas ao outro devem ser gentis, sempre com a intenção de possibilitar uma reformulação. Ter liberdade para ser quem você é #fazoamorcrescer.
Regina Navarro
Ele torce por mim e eu, por ele. Entre muitos casais há o que se pode chamar de “terrorismo íntimo”. Um percebe o ponto fraco do outro e não perde a oportunidade de dar uma estocada. Não haver competição #fazoamorcrescer.
Regina Navarro
Nesses 11 anos nunca fizemos sexo sem camisinha. Cuidar #fazoamorcrescer.
Apesar de, nos textos do Novo Testamento, Jesus Cristo ser a presença humana de Deus, desenvolveu-se uma cristologia que o colocou longe daqueles de quem é irmão. A partir daí, foi preciso desenvolver um sistema de mediações, de cunhas e influências para conseguir as suas graças. A devoção a Nossa Senhora e aos Santos – segundo a especialidade de cada um –, pretendendo aproximar-nos de Cristo, acaba por dar a ideia errada de que Ele está longe de nós. Ora Jesus Cristo é a máxima proximidade de Deus, Deus connosco. Os Santos são expressões dessa proximidade.
A oração, o acto essencial da religião, o acto de atenção e de acolhimento do Mistério, não se deve transformar numa técnica de tirar Deus da sua distracção, ignorância ou indiferença. Não é um meio de informação e convencimento de D-us.
Somos criados à imagem e semelhança do incansável, eterno e misterioso amor de Deus. Não devemos criar representações de Deus à imagem e semelhança dos nossos defeitos. Essa é a
Mensagem do Dia 29/06/2012
Autoestima
Goste de você mesmo e de sua própria vida,
em nenhuma comparação com quem quer que seja,
aparentemente maior ou menor que você,
nem com a vida de ninguém.
Se você não gostar de você mesmo,
os outros também não gostarão de você.
Mas gostar de si mesmo não significa ser egoísta:
o egoísmo, o fazer tudo girar em torno de nós mesmos,
não é bom. Trata-se do amor, que é justamente o contrário.
Amar é sair de si em direção a tudo e a todos,
nunca um fechar-se em si próprio,
um ensimesmar-se egocentricamente.
https://www.facebook.com/
escritoraflavianeves
Os convidando a conhecerem a página de Expurgo, que em seu conteúdo espiritista, através de personagens clássicos dos dogmas cristãos, desanuvia a mente para a universalidade da única certeza: A existência. "Que o fim do mundo espere; há muito a ser descoberto ainda sobre o início dos tempos!" Aguardando vocês. Abço, F.
"Cinco estrelas: Original, ousado, instrutivo, edificante, marcante! Expurgo é uma obra fundamental a noviços e brâmanes, gregos e tibetanos, clérigos e troianos. Com intrepidez, as palavras (os verbos) saem da zona de conforto e resgatam a consciência do leitor da fumaça que mana da ignorância e da...
Página: 12.360 gostam disto
“Donde Estabas” é o mais novo single/vídeo da cantora basca Amaia Montero, conhecida por ser a vocalista do grupo espanhol La Oreja de Van Gogh, retirado do seu segundo álbum a solo 2.
http://oxysgenos.blogspot.pt/
Será lícito se considerar que tudo tem seu limite... Os quais são conhecidos, intuitivamente, apenas da consciência que faz a jornada... Em relação a direitos e aos deveres, na convivência, destes filhos da luz se deve primar em não ultrapassar os direitos do outro tal qual não desejaria que outra pessoa não invadisse o nossos... Os deveres desta consciência estão relacionados em fazer para o outro aquilo que, se estivesse naquela situação, o outro fizesse por nós... Todos somos herdeiros da Criação, e nos cabe a responsabilidade de executar a nossa parte...
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