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CADEIRA DE “HISTÓRIA DA PERFEIÇÃO CRISTÔ (Seminário Teológico Baptista Português [NB: ESTA CADEIRA NÃO EXISTE])

Pastor evangelista aconselha pais a açoitarem os filhos

Um manual, que se centra na tese de que a Bíblia aconselha o uso de chicotes (Provérbios 23: 13 e 14), já provocou a morte de pelo menos três crianças, nos Estados Unidos.
 
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PROVÉRBIOS 23




13 Não evite disciplinar a criança;
se você a castigar com a vara,
ela não morrerá.




14 Castigue-a, você mesmo, com a vara,
e assim a livrará da sepultura.

















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Convite à Valsa (@)

Posted Thursday 10th November 2011 from Twitlonger






Hélio Schwartsman

10/11/2011
Quando é preciso ignorar a Lei

Na semana passada, perpetrei para a versão impressa da Folha uma coluna em que mostrava a importância da polícia para a redução da criminalidade ao longo da história. "En passant", como sugestão para reduzir as tensões na USP, defendi que os policiais lotados no campus fizessem vistas grossas para o consumo de maconha. Foi uma chuva de e-mails. O pessoal da esquerda me recriminou por ter perdido uma oportunidade para advogar pela descriminalização da erva. A turma da direita, um pouco mais truculenta, para não trair o estereótipo, me desancou porque afirmei que agentes da lei devem às vezes desrespeitá-la.

Tolo que sou, dois dias depois, voltei à carga numa segunda coluna, em que procurei esclarecer a minha posição. Foi uma nova enxurrada de e-mails. Como a teimosia é uma característica do ser humano, vou para a terceira tentativa, desta vez com um público ligeiramente diferente e sem as limitações de espaço. O tema é importante e não devemos ter medo de abordá-lo.

No fundo, o que eu afirmo é que o legalismo estrito é uma posição inconsistente. Tanto por razões teóricas como práticas, policiais necessariamente fecham os olhos para dezenas de violações à lei todos os dias.

Para começar, normas que assumem a forma de comandos legais não dão conta das complexidades do mundo real. Não conseguimos traduzir para o formato de regras discretas (leis) o conjunto dos comportamentos sociais que desejamos promover.

Essa impossibilidade fica clara na inteligência artificial. Na hora de programar um computador, atividades que humanos tiramos de letra revelam-se extremamente difíceis de transportar para as máquinas. Um caso relativamente simples, como o de não enquadrar o sujeito que cede um comprimido para o colega com dor de cabeça por tráfico de drogas ou exercício ilegal da medicina, exige familiaridade com um amplo conjunto de regras não escritas de sociabilidade que chamamos de bom-senso. São essas normas que nos permitem reconhecer diferentes contextos sociais e por eles navegar. Mesmo que fôssemos capazes de formulá-las de modo inequívoco, elas atuam em tantos níveis simultaneamente que tornariam a programação um problema intratável.

Entre humanos, falhas para reconhecer ou gerenciar esse sistema de normas sociais resulta no autismo, cujo grau de penetrância determina desde uma leve inabilidade para lidar com pessoas (síndrome de Asperger) até o colapso completo da sociabilidade e da própria linguagem (autismo clássico).

Ainda que tivéssemos leis perfeitas no sentido de afastar qualquer ambiguidade, nosso pobre policial teria dificuldades para aplicá-las a todos os casos. A questão aqui é material. Os recursos à disposição da segurança são finitos --e duvido que a maioria dos contribuintes esteja disposta a aumentá-los para muito além de um determinado teto. Isso em tese forçaria a corporação a eleger prioridades, isto é, a definir os tipos de crime que vai combater com mais afinco e relegar os demais a posições inferiores, no limite, fechando os olhos para algumas violações. Embora os códigos penais não cheguem a estabelecer explicitamente uma hierarquia da repressão aos crimes (em teoria o policial deveria estar atento a tudo), a sociedade decerto o faz. Numa análise utilitária, acho que (quase) todos concordarão que cometer um assassinato é mais grave do que dirigir embriagado que é pior do que fumar um baseado permanecendo bem longe do carro.




 cynara menezes 


"ter relações sexuais envelhece": o estranho mundo sexual dos evangélicos  via 


O tamanho do problema material fica claro com o seguinte experimento mental: podemos sinceramente desejar que todos os assassinatos do Brasil (algo perto dos 50 mil por ano) sejam elucidados, seus autores capturados, julgados e condenados. Eles representariam uma administrável fatia de 10% dos cerca de 500 mil presos brasileiros. Mas será que alguém sinceramente deseja que todas as mulheres que fazem um aborto (número estimado em 1 milhão por ano pelos demógrafos Mario Francisco Giani Monteiro e Leila Adesse num trabalho de 2006 leia aqui em PDF) vão para a cadeia? Quem não acredita na cifra de 1 milhão sinta-se livre para escolher a fração que desejar: 700 mil, 500 mil, 200 mil... Receio que nem o Vaticano realmente queira prender tanta gente. Na mais modesta das hipóteses (as 200 mil), seria necessário construir 1 presídio feminino (unidades de 500 vagas) por dia.

Gostemos ou não, temos de escolher alguns crimes para coibir com seriedade, deixando os demais num plano inferior, a tal da "vista grossa". A alternativa é ir encarcerando parcelas crescentes da sociedade, muitas vezes por delitos sem vítima ou ofensas menores. Não faz sentido econômico, social, criminológico e muito menos humanitário. É a rota que os norte-americanos adotaram e, mesmo assim, apresentam índices de violência bem piores que os dos mais liberais europeus.

É até razoável arguir que fazemos pouca "vista grossa. Um dos fatores que tornam nossas polícias ineficientes é que elas não conseguem estabelecer prioridades. Dada a limitação de recursos, cada vez que a PM leva garotos que fumam maconha para levar o sabão do delegado (e ser liberados em seguida) ou se dedica a alguma outra picuinha, rouba-se o tempo de alguns soldados e de um delegado que poderiam estar em patrulha ou investigando crimes mais sérios. Some-se a isso a quantidade absurda de burocracia e a redundância burra dos procedimentos judiciais e temos um início de explicação para o fato de as nossas autoridades esclarecerem apenas 8% dos homicídios.

Tendo respondido ao que me parece mais essencial das objeções levantadas pela turma da direita, passemos às críticas da esquerda. Evidentemente, eu não pretendo que os policiais tratem os filhinhos da elite branca na USP melhor do que tratam os favelados. Se dei a sensação de que coloco alunos ªde bemº numa categoria especial, expressei-me mal. Posso ser acusado de várias coisas, mas não de anti-republicano. Defendo a igualdade de todos perante a lei. O que eu sugeri é que policiais utilizem o seu poder discricionário para ignorar o que não é importante e concentrar-se no mais urgente.

Em relação à discriminação da maconha, venho já há muitos anos a defendendo neste espaço, por acreditar que não cabe ao Estado definir o que cada cidadão pode ou não ingerir. Na verdade, não me restrinjo à maconha. Para uma política dessas fazer sentido, ela precisa abarcar todas as drogas e não pode ficar na descriminalização, sendo necessário partir para a legalização, isto é, permitindo a produção e o comércio com a devida cobrança de impostos, a exemplo do que ocorre com o álcool e o tabaco. A redução do número de fumantes mostra que é perfeitamente possível combater sem criminalizar. E, quanto mais leio sobre a neurociência por trás da dependência, mais me convenço de que o paradigma proibicionista é uma maluquice.

Voltemos a nossos estudantes. A descriminalização e a legalização, se vierem, ainda vão levar muitos e muitos anos. Já o "fechar de olhos" da polícia é um dado da realidade. Se o objetivo da corporação é garantir a segurança no campus, como todos esperamos que seja, então ela deveria fazer um certo populismo, admitindo tacitamente a política de vistas grossas. Isso a ajudaria a conquistar a simpatia da comunidade universitária, o que favoreceria enormemente seu trabalho. Na pior das hipóteses, teria evitado o pretexto para as ridículas invasões da FFLCH e da Reitoria.


Hélio Schwartsman, 44, é articulista da Folha. Bacharel em Filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha.com às quintas-feiras.http://tl.gd/e3rdff 





Jesus é o verdadeiro D-us? Ou o Filho Dele? Vai reinar no terceiro Céu?
Resposta:

Shalom

Não pode haver contradição. O próprio Yeshua disse que o Pai é o único D-us verdadeiro em João 17:3. Na verdade, o mesmo escritor não iria afirmar que Jesus era o D-us verdadeiro. Vamos procutar entender o texto, respeitando a pontuação:

"Sabemos também que o Filho de Deus já veio e nos deu entendimento para conhecermos o Deus verdadeiro. A nossa vida está unida com o Deus verdadeiro, unida com o seu Filho, Jesus Cristo. Este é o Deus verdadeiro, e esta é a vida eterna." BLH

Por esta versão podemos entender que Yeshua nos fez conhecer e entender o D-us verdadeiro, que é Seu Pai.

São traduções tendenciosas em certos aspectos, que procuram validar a trindade.

Veja ainda: 1 Coríntios 8:6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.

Efésios 4:6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos.

1 Cor 15: 24-28. Este texto refere-se ao reino milenar aqui na terra. Yeshua vai se assentar no trono de Davi, na Jerusalém terrena, reinar mil anos, subjulgar a todos os inimigos e depois entregar o Reino (Terra), restaurada ao Pai. Atualmente Yeshua está assentado, junto com o Pai, no Céu, no trono do Pai, mas quando Ele voltar, vai se assentar em Seu próprio trono, o trono de Davi: "Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono." (Ap 321)
"E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória. (Mateus 25:31)
"Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai." (Lucas 1:32)
"Jerusalém está edificada como uma cidade bem sólida, aonde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como testemunho de Israel, para darem graças ao nome do SENHOR,
pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi." (Salmos 122:3-5)


Não existe trono num terceiro céu. Seguimos ao seu dispor;

Um abraço


Rabino Rosh Yishai


 Religion Today 

Egypt continues to detain Coptic Christians on charges of inciting violence: 

Pausa humorada:
Espanhola: Consiste em masturbar o pénis do homem com os seios, até o leite ungido sair. Surgiu na Espanha através de uma prostituta que não tinha as mões. Prática muito comum entre as subcelebridades siliconadas.

Swing: É quando o casal fornica com outro casal. Surgiu nos bailes das cortes reais da Europa, quando os os casais trocavam de par para dançar. Hoje em dia eles dançam com os seus órgãos sexuais conectados! Prática muito comum entre casais infelizes no casamento e sem Jesus no coração.

Autofelação: É quando o homossexual passivo chupa o próprio pénis! Surgiu na África, pois os homens de lá possuem pénis grandes podendo assim realizar a prática com bastante facilidade! Muito comum entre os homens negros.

Fisting: Consiste em enfiar a mão e o braço dentro do ânus alheio. A prática surgiu entre os homossexuais japoneses ativos, já que o tamanho dos seus pénis não satisfazia os seus parceiros aí eles resolveram colocar a mão e o braço mesmo. A prática espalhou-se pelo mundo e hoje é realizada entre os homossexuais passivos que não possuem mais a sensibilidade no ânus. 

Fio Terra: A mesma coisa que fisting, porém usando somente o dedo.

Beijo Grego: Também conhecido como ânusnete, consiste em dar línguadas e beijos no ânus alheio. Surgiu na Grécia antiga, onde todos os seus habitantes era pagões, ou seja, macumbeiros. Eles costumavam cumprimentar-se com um beijo no ânus, era uma questão de "educação", com o tempo e a pederastia a prática foi "aperfeiçoada"! É muito comum entre os homossexuais passivos.

Chuva Dourada: prática bizarra onde os mundanos urinam uns nos outros!! Surgiu no Alaska, os esquimós utilizavam a técnica para se esquentar, depois se espalhou pelo mundo e hoje é praticada por mundanos escarnecedores.

Chuva Prateada: a mesma coisa da chuva dourada, só que com o número 2.

Bukake: É quando vários homens ejaculam na cara de uma mundana ou homossexual passivo. Também  surgiu no Japão, através das piranhas orientais que gostavam de esperma e como os homens de lá produzem pouco esperma, pois possuem pénis e sacos escrotais pequenos, elas começaram a juntar vários para realizar esta fantasia!! Lembrando que o "kake" do final significa bolo em inglês, ou seja, um bolo de esperma! Bem comum entre piranhas e homossexuais orientais.


Um manual, que se centra na tese de que a Bíblia aconselha o uso de chicotes, já provocou a morte de pelo menos tres crianças, nos Estados Unidos.
foto DR
Pastor evangelista aconselha pais a açoitarem os filhos
Hana, a menina etíope
Michael Pearl, um pastor evangelista dos Estados Unidos, e a mulher Debi, os autores do livro intitulado, "Como educar o seu filho", defendem que as mães devem puxar os cabelos dos bebés de cada vez que estes lhes morderem o mamilo, quando se alimentam.
"A minha esposa encontrou uma rápida solução. Quando o bebé a mordeu, ela puxou-lhe o cabelo", explica Michael Pearl. "Os pais podem experimentar sentimentos que os impeçam de castigar os filhos, mas isso não é o amor de Deus, que criou as crianças e sabe o que é melhor para elas, ordenando aos pais que usem o chicote", lê-se no livro, no centro da polémica nos Estados Unidos.
Pearl recomenda, também, que as armas de fogo devem ser deixadas em casa, carregadas, para testar as crianças. "Se elas se aproximarem das armas devem bater-lhes com a vara", ensina aos pais.
Os conselhos do manual são bastante específicos: "Para crianças com menos de um ano, os pais devem usar apenas uma vara de salgueiro, entre 25 a 30 centímetros de comprimento e uma polegada de diâmetro, isenta de nós, pois estes podem cortar a pele".
Para surras mais frequentes é recomendado um tubo de plástico flexível, de 0,1 centímetro de diâmetro, porque dói, mas não danifica seriamente a pele. O autor faz muitas vezes referência a estes objectos como a "varinha mágica".
São palavras como estas que têm chocado cidadãos por todo Mundo. A maior polémica instalou-se depois da morte da terceira criança cujos pais seguiam os ensinamentos de Pearl.
Pais de menina de três anos em julgamento
Larry Williams e Carri de Sedro-Woolley, de Washington, nos Estados Unidos, que ensinavam em casa os seis filhos, decidiram adoptar, em 2008, dois irmãos etíopes, de sete e 11 anos.
Em Maio, a menina, Hana, foi encontrada de bruços, nua e morta no quintal. O relatório médico indica que a menina morreu de hipotermia e desnutrição, porque os pais a privaram de comida durante dias e a obrigaram a dormir em locais ermos como armários e também fora de casa.
Hana apresentava, também, sinais de ser espancada frequentemente com um tubo de plástico de 38 centímetros, como é recomendado no livro de Pearl. No julgamento, os pais da pequena Hana declararam-se inocentes.
Sobre a famosa "varinha" mencionada no livro, Michael Pearl explicou, numa entrevista, que "é um bom instrumento de surra porque é leve demais para causar danos no músculo ou no osso".
Foi também este o instrumento que causou a morte de Lydia Schatz, de 11 anos, adoptada por Kevin e Elizabeth Schatz, da Califórnia.
Em 2010, os pais da menina submeteram-na a sucessivos episódios de violência, parando apenas para rezar. Acabou por morrer esvaída em sangue. Os pais de Lydia foram declarados culpados e estão ambos na prisão.
Pearl refere que culpar o livro pelo abuso extremo de alguns pais instáveis é um absurdo e que explica explicitamente que não se deve agir com raiva ou com o intuito de causar hematomas.
Diz, ainda, que seus métodos, quando usados correctamente, contribuem para a boa formação e crescimento saudável dos adolescentes.
São cada vez mais frequentes os episódios de agressões a crianças por parte dos pais, não só por cristãos evangélicos.
Na semana passada, uma jovem americana decidiu publicar no Youtube um vídeo no qual mostra a agressão física de que foi vítima por parte do pai.
Hillary Adams relata que durante anos sofreu com os abusos do pai, um juiz do condado de Aransas, EUA.
Operação da polícia retoma retoma prédio da reitoria da USP e detém cerca de 60 estudantes que estavam no local Leia Mais


A perfeição de um acto ou relação, isto é, a sua plenitude de sentido, não anula a liberdade ou escolha; num poema, não há apenas uma solução de pleno acabamento; nem em certas equações matemáticas; e em muitas coisas da vida também não: o sentido não é obrigatoriamente mecanicista.

A santidade, ou plenitude de sentido, absoluta – não exclui a liberdade. D-us faz escolhas, e deixa escolher, sem “desfeição” nenhuma; o próprio acaso é expressão sua, não porque se esconda por trás um mecanismo invisível, mas porque a serialidade livre é essencial ao acto criativo, ao seu sentido amoroso de “deixar o outro ser na sua plenitude própria e finita”; o outro, dos átomos às almas.

Santificar-se é participação de sentido e vida do divino, e que se quer concreto e contínuo, em todos os aspectos da existência; não é por não sermos originariamente santos que a injunção cristã do “sede como o meu Pai/Mãe nos céus” é excluída; antes pelo contrário, é o que a requer.

Parece-me que a santificação é a acção central da Igreja. “D-us fez-se humano para que nos façamos divinos”, disse o outro. Rasga-se a separação entre sagrado e profano, o véu religioso. O outro ponto é: esse fazer-se divino, no sentido cristão, incrusta-se no verbo feito carne, no que Jesus desvela e revela, aponta e realiza.

Curiosamente, diz S. Paulo, mais ou menos com outras palavras: D-us santifica-vos para a liberdade ;)

Esse é o sentido de comer a carne e beber o sangue; mistério da fé.

Dia de Todos os Santos
Trata-se de uma Festividade de todos aqueles que gozam já da visão de D-us. "A santidade consiste em viver tal como nosso Pai dos céus dispôs que vivêssemos. É difícil? Sim, o ideal é muito elevado. Mas, por outro lado, é fácil: está ao alcance da mão."
O fim do Opus Dei (organização católica) 
É a Santidade de cada um dos seus Sócios,
Homens e Mulheres com as suas misérias próprias, os erros pessoais.
Se não forem um dos Predestinados de D-us ir-se-ão embora imediatamente.
Penso que a santidade atrai a santidade, e peço a D-us que no Opus Dei nunca falte essa convicção profunda, esta vida de fé. Não confiam exclusivamente em garantias humanas ou jurídicas. As obras que D-us inspira movem-se ao ritmo da Graça. A minha única receita é esta: ser Santos, querer ser Santos, com santidade pessoal.
Josemaría Escrivá interpelado:
 "O que é a figura jurídica Católica denominada como Prelatura Pessoal Opus Dei?"




Resposta: "É uma Instituição que promove a busca da santidade no mundo!"
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Cadeira de "História dos Baptistas e Missões" do Seminário Teológico Baptista Português
conviteavalsa: Links Recomendados
Os Baptistas sempre procuraram unir esforços em associações e convenções tendo em vista uma maior eficácia na obra missionária. Actualmente existem várias convenções e missões baptistas organizadas em prol da evangelização dos perdidos, razão primeira para a sua existência.
ALIANÇA BAPTISTA MUNDIAL
Em 1905 os Baptistas formaram a Aliança Baptista Mundial A intenção inicial era a de ligar as igrejas baptistas para realizar trabalhos missionários e outras actividades relacionadas.
A Aliança Baptista Mundial (ABM) em 2005, reunia 214 convenções e associações baptistas representando 149.917 Igrejas com mais de 34,737,897 de fiéis no mundo. Hoje, em 2006, o número de Igrejas Baptistas supera as 160.000 e o número de membros os 37 milhões.
A Aliança Baptista Mundial, só nos meses de Março e Abril de 2006, contribuiu para diferentes projectos sociais, a saber:
África:
Projecto de Combate ao HIV/Sida- $13,230
Projecto de Combate à Sida da União Baptista do Rwanda- $8,000
Projecto de Educação a Orfãos e a Crianças Vulneráveis no Uganda- $13,415
Desenvolvimento Rural Soroti- $8,000
Apoio Médico Vítimas de Kinshasa – $11,863
Projecto Combate à Fome no Malawi – $7,532
Projectos Agrícolas em Moçambique – $9,328
Ásia:
Convenção Baptista da Indonésia para apoio às vítimas do Tsunami (Veículo) – $13,500
Apoio para a construção de edifício de Escola Bíblica na Tailândia- $3,750
Apoio à construção de uma fábrica na Coreia do Norte – $10,000
Apoio à reconstrução de casas das vítimas do Katrina na América do Norte- $100,000
Projecto Combate à Fome do Mundo- $5,000.
A MAIOR CONVENÇÃO DOS BAPTISTAS

A maior de todas as convenções e missões baptistas é a Convenção Baptista do Sul dos Estados Unidos que não pertence à ABM. Mas, um pouco por todo o mundo, as uniões ou convenções têm desempenhado um papel importante na abertura de novos trabalhos pelo mundo.
No ano 2000 o programa de apoio a missões da SBC dos EUA tinha por alvos:* 1 milhão de baptismos
* Envolvimento missionário voluntário sem precedentes
* $750 milhões USD no Programa Cooperativo e outras ofertas missionárias
Em 1999 os Baptistas do Sul sustentaram 3.264 missionários no campo e 1.761 voluntários nos Estados Unidos, Porto Rico, Canadá, Samoa Americana e Ilhas Virgens. Entre as funções dos missionários estão o apoio a igrejas existentes na plantação de novas igrejas, evangelismo, alfabetização, alívio da fome e oração por avivamento espiritual.
Desde sempre, os Baptistas do Sul têm sido uma denominação que envia missionários. Hoje sustentam cerca de 5 mil missionários que trabalham em 154 nações do mundo. Os Baptistas do Sul começam uma média de quatro igrejas ou missões por dia. Algumas igrejas, é claro, fecham, mas no total há um aumento significativo de igrejas a cada ano.
Em 2000 existiam mais de 41.000 Igrejas Baptistas da Convenção Baptista do Sul. Hoje serão mais de 43.000 igrejas com mais de 16 milhões de Baptistas espalhados pelos 50 estados da América. Segundo os números da SBC, só em 2000, 419.342 pessoas foram baptizadas em Igrejas Baptistas do Sul dos EUA e 363.703 foram baptizadas em igrejas relacionadas aos Baptistas do Sul em outros países. Isso dá uma média de 1 baptismo a cada 40 segundos.


Foto del mensaje
A Federação Baptista Europeia
A Federação Baptista Europeia (FBE) foi fundada em 1949 para unir os Baptistas Europeus que emergiram da devastadora da segunda grande guerra. A FBE representa mais de 800,000 Baptistas membros de mais de 13.000 igrejas organizadas em 51 Uniões e Convenções desde Portugal até à Rússia. Estão incluídos na FBE Baptistas da Eurásia do Médio e do Próximo Oriente. A FBE procura fortalecer os relacionamentos entre Uniões Baptistas procurando o desenvolvimento das mesmas através de parcerias estratégicas.
Muitos Baptistas continuam a enfrentar muitas dificuldades resultantes da pobreza, guerra ou perseguição religiosa e para isso a FBE tem um conjunto de grupos de trabalho para apoiar os Baptistas Europeus, a saber: Comissão de Apoio Humanitário; Comissão de Educação Teológica, Comissão dos Direitos Humanos e Liberdade Religiosa; Comissão de Missões e Evangelismo.
Apesar da família da FBE ser diversa em cultura, língua e tradição, ela permanece unida na identidade Baptista, no zelo evangelístico, na defesa dos direitos humanos e na defesa da liberdade religiosa. Os Baptistas da FBE partilham com outros cristãos o compromisso de influenciarem a sociedade europeia de modo a que esta reflicta os valores do Reino de Deus.
CONVENÇÃO BAPTISTA PORTUGUESAA CBP foi fundada em Novembro de 1920 e integra 70 Igrejas e 14 missões perfazendo mais de 4.400 membros filiados. A CBP tem hoje uma razoável estrutura e diferentes departamentos ministeriais: Educação Cristã, Juventude, Homens, Senhoras, Acampamento, Seminário Teológico Baptista, Livraria Baptista, Departamento de Missões.
Temas Críticos com que os Baptistas de hoje se Defrontam


Os Baptistas, desde sempre, tiveram que lidar com assuntos críticos. Hoje, são vários os assuntos que têm o potencial de comprometer o progresso denominacional. Sendo honestos, reconheceremos que esses tópicos já estão a causar muitas rupturas entre os Baptistas. Todavia, o senhorio de Cristo, a autoridade das Escrituras e os princípios distintivos dos Baptistas podem ajudar-nos a ligar com todos esses assuntos polémicos prosseguindo fielmente com o testemunho do Evangelho que recebemos de outros.
Secularização Grosseira
Os Baptistas têm sido afectados por uma crescente secularização grosseira na sua moralidade e na sua espiritualidade. A secularização tem afectado indivíduos, igrejas, associações, convenções e alianças. No passado, os Baptistas eram bem mais rígidos em termos dos padrões de espiritualidade e disciplina na vida da Igreja.
Muitos Baptistas, apesar da luta diária que travam, têm permanecido fiéis através de uma vida devocional equilibrada, adoração comunitária, observância de princípios cristãos éticos, discipulado cristocêntrico, evangelismo como estilo de vida, uma vida de serviço amoroso e uma consciência missionária.
Abandono generalizado do princípio Baptista da Separação entre a Igreja e o Estado.
Os primeiros Baptistas de Inglaterra e da América nos anos de 1600, lutaram arduamente para se convencerem a eles mesmos e ao mundo que a ideia da Igreja estar envolvida e comprometida com o Estado era uma afronta ao ensino do Novo Testamento. Esses Baptistas tomaram duas posições fundamentais: Estimular qualquer forma coerciva de subjugar alguém à fé não fazia qualquer sentido; A fé livre sempre conduz à liberdade de consciência e estimula o voluntariado em nome de Cristo.
Ausência de Vozes Proféticas nos Púlpitos e nos Media
Hoje, verifica-se que muitos editores e pregadores abandonaram o elemento profético da sua chamada ministerial. Eles simplesmente retiraram o “Assim diz o Senhor” dos seus sermões e dos seus artigos. Com o efeito à escala global da Internet, temos subjugado as congregações a meias-verdades bíblicas excluindo os absolutos proféticos do Velho Testamento e as verdades proféticas afirmadas por Cristo. Levanta-se uma grande questão: Onde estão hoje os modelos de liderança corajosa como Daniel, para denunciar falsos ídolos, dispostos em nome da verdade de Deus a irem até uma cova de leões?
São vários os factores que têm levado os Baptistas a excluir o ministério profético da sua experiência: Primeiro, muitos dos jornais e dos púlpitos das igrejas baptistas têm-se convertido em meros espaços de relações públicas. Ninguém questiona nada em termos éticos e doutrinários independentemente da gravidade de alguns desses erros. Segundo, muitos dos editores e pregadores baptistas simplesmente abandonaram os estudos da História dos Baptistas e por isso desconhecem os milhares de escritores e pregadores altamente convencidos do seu ministério profético. Homens que assumiram todos os riscos em nome da verdade. Terceiro, a segurança de posições de liderança ou de emprego fornece uma motivação poderosa para manter a boca calada.
Fragmentação Denominacional Persistente
A fragmentação dos Baptistas começou nos anos de 1600 e nunca parou. Os Baptistas discordam acerca de tudo; às vezes essas discórdias causam rupturas organizacionais graves e o nascimento de novos movimentos Baptistas. Hoje, nos EUA, existem mais de 50 diferentes grupos e sub-grupos de Baptistas.




Em Portugal existem para além da CBP, a Associação de Igrejas Baptistas Portuguesas, a Associação dos Baptistas para o Evangelismo Mundial, a Convenção das Igrejas Baptistas Independentes, as Igrejas Baptistas independentes como a PIB de Lisboa, a Segunda Igreja Baptista de Lisboa, a PIB do Porto, a Igreja Baptista de Odivelas, etc, a Igreja ligada à World Baptist Fellowship Mission Agency do Texas com uma Igreja Baptista em Esgueira, Aveiro, os Baptistas Fundamentalistas na Ilha de S. Miguel dos Açores e em Portalegre.
A natureza da vida eclesiástica dos Baptistas alimenta a liberdade para discordar e a diversidade. Ninguém consegue controlar o pensar dos Baptistas, as suas crenças e as suas práticas, porque esse é o DNA da denominação. O respeito pelo direito de interpretação das Escrituras é supremo. A auto-determinação da congregação é inviolável para os Baptistas. O poder de discordar e a liberdade de consciência leva os Baptistas para diferentes direcções. Os factores relacionados com as diferentes personalidades alimentam as batalhas entre os Baptistas. Todavia, as crises têm ajudado alguns Baptistas a redescobrir de forma mais ampla as perspectivas bíblicas sobre o que significa ser Baptista.
Fundamentalismo e Liberalismo Entrincheirados



Tanto o Fundamentalismo Religioso como o Liberalismo Teológico têm-se entrincheirado rigidamente em alguns sectores dos Baptistas. O fundamentalismo pretende controlar o pensamento religioso, a fé e a prática como táctica para garantir esse mesmo controle. Uma dessas tácticas é converter confissões de fé em credos teológicos absolutos, muito minuciosos, sujeitando tudo e todos a subscreverem o que esses pensadores crêem. Muitas dessas ideias estão mais focadas no Velho Testamento do que nos ensinos de Jesus Cristo.
O Liberalismo Teológico tem por sua vez estimulado um esvaziamento do princípio de autoridade das Escrituras, uma cultura de uma certa permissividade ética e moral, e sobretudo, um entendimento ecuménico das relações que os Baptistas querem preservar como cordiais com todos os grupos não cristãos, nunca comprometendo com isso, os absolutos das verdades essenciais da fé cristã e da doutrina de Jesus Cristo.
Relacionado com este tópico levantam-se problemas referentes à eclesiologia dos Baptistas, como sejam: A natureza bíblica de uma Igreja. O que faz uma Igreja ser Igreja? Igrejas Simples, Igreja Emergente, etc. Outro tópico é, sem dúvida, a disciplina bíblica dentro da Igreja. Uma persistente cultura de não julgamento de quem quer que seja e uma cada vez maior “tolerância” moral. Finalmente, há também questões polémicas referentes aos modelos de governo eclesiástico e de liderança da igreja local. Os líderes são chief executive officers ou pastores de almas? Equipas Ministeriais ou Pastorocracia?
Que o S-nhor nos Ajude!
Professor Paulo Pascoal
Monte Abraão, 2.006 AD




(Source: j-d-biebers)


Pioneer Trek

Brett and I had the awesome opportunity to go with the youth from our church (age 14-18) on a pioneer reenactment.  Before Trek there was a lot to do to prepare.  I was able to make a couple of skirts, an apron and a bonnet for myself and we found some clothes that Brett could wear at Goodwill.  For his shirts, we cut off the collars.  These are the websites that I used for patterns on the things I made:
http://howtodresslikeapioneer.blogspot.com/2010/06/not-so-pioneer-skirt-tutorial.html
http://cambridgetrek.com/wp-content/uploads/2011/03/How-To-Make-a-Pioneer-Apron.pdf

Beyond preparing our clothes, there was preparing spiritually for the Trek.  Neither Brett nor I have done much research on the pioneers, so we borrowed the book The Price We Paid by Andrew D. Olsen.  It is an incredible book that uses journal entries and historical facts to tell about the Willie and Martin Handcart pioneers.  The faith and courage they had to go through what they went through is amazing!  Brett loves using the word "conviction" when he talks about the pioneers.

On Wednesday night we met at the church to meet our "families".  We were assigned 8 "kids" to be in our family and we couldn't have asked for more awesome kids.  That night we just met as a family, got to know each other and had a little devotional.  Thursday morning we met up at the church again to drive an hour and a half north east to Riley Farms where we would be pulling our handcarts.
The "Bruschke" Family
Back Row: Colin O'Brien, Brett, Rachel, Andy Mortensen, Scott Beatie, Sam Applebee
Front Row: Trevor Edmund, Kenzie Forsgren, Jacob Clarke, Kaitlyn Frandsen, Maddie Roush

Riley Farms takes care of everything while you are there.  They provided the handcarts, food and even had many little skits throughout the weekend of historical event that took place in the life of our pioneer ancestors.


During the Trek they took the men away to the "Mormon Battalion" and the girls got to do what they called the "Women's Pull".  It was up a pretty gnarly hill, so two+ families of girls worked together to get the carts up.
Maddie in the back left, Kaitlyn, two in front of her, and Kenzie in front of her.  My mom is in the middle and Sam is right in front of her.  I am in the front right.


My mom (in the background) and Me

They also had us do a river crossing reenactment.  I can't imagine doing this in ice cold water in the middle of winter.

 But most memorable of all was "Testimony Hill".  I thought the hill of the women's pull was gnarly, but Testimony hill put it to shame.
This picture doesn't even begin to do justice to how steep and crazy long it was.  There were two sections to it, broken up so that you did 1/3 and then the last 2/3s.  I thought that I was in pretty good shape, but man were my legs tired by the end of that climb.
 Sam, Kaitlyn and Kenzie

Colin on the left a little behind the bush, Scott followed by Jacob on the right.

 Brett and my brother Michael

This picture shows the pure exhaustion that was felt during "testimony hill"

Yes, I felt it too!

I have a greater appreciation now than I ever have before for all that our ancestors went through.  They did it all for the gospel and to be with fellow saints.  I wish that everyone could experience, even for just a couple of days like we did, what they pioneers went through and the faith they had to endure such things.
 All the youth and leaders that were there, about 250 people (26 handcarts)