Ética e Utopia


Uma pergunta da "Internauata X": 
- Responda se quiser !!!
Você disse que gosta dos extremos,
tudo bem, gosto, é eu gosto, mas
não entendi,
você é monge, casado com Jesus, foi separado para a castidade seja para cumprir o pacto ou a falta de libído; mas a mente pode aceitar, adequar a decisão,... mas os hormônios (mas as hormonas) não se convertem !!! Tendo a saúde perfeita, físico e mental
o macho se esquenta no “ver” e a mulher no “ouvir”, assim dizem os estudiosos. Como você consegue chegar no extremo - “ver” e continuar sem desejar??? Não esquenta??
Porque o comum é satisfazer ou esfriar na união com 1 outro corpo físico tu olhando, você não sente nada, consegue ser indiferente !!??
 Enviada através da web


INTERNAUTA SHE-X:


Dei o exemplo de chegar na sua casa para comparar...

 EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA E NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM
A salvação é morarmos com o PAI aonde ele estiver
EU LHES PREPARAREI UM LUGAR, VIREI OUTRA VEZ E VOS LEVAREI PARA MIM MESMO, PARA QUE ONDE EU ESTIVER VÓS TAMBÉM
se “não” aceitar Jesus como o caminho, como poderá 1 pessoa chegar ao Reinado sem conhecer o caminho ??!
predestinação não é a pessoa já “tem” a certeza da salvação, esta “separado” para morar com Deus??
então,
para isso acontecer antes de td precisa trilhar “o caminho” q leva ao Reinado
se a pessoa “não quer” trilhar, “não aceita” por algum motivo, 
como chegara no destino certo ?!

Como poderá herdar aquilo que esta preparado para ele ??
Quando dei o exemplo de chegar na sua casa, não foi “direta” 
mas foi para você comparar a “importância” de aceitar ser guiado, conduzido por aquele que “conhece” o caminho para chegar no destino pretendido!!
Jesus sabe o caminho pois ele é o próprio caminho para conduzir ao lugar preparado,
o homem sozinho, pela sua própria força e conhecimento não tem como chegar, mesmo tendo boa vontade ou sinceridade no coração !!
é necessário ser conduzido, guiado para alcançar o alvo. 


Vou ti contar 1 segredo, eu não vou viajar para Portugal agora

mas se um dia puder viajar terei um prazer imenso em ti conhecer pessoalmente mas

não será o meu alvo principal, irei por um outro motivo importante e aproveitarei a estadia

mas

se tu não puderes ou não quiseres, não esquenta; temos a net e 

a nossa comunicação pode continuar por aqui, a minha amizade e o carinho será sempre o mesmo



---



Magalhães Luís






À pergunta inicial respondo com o verbete "Estoicismo" (que é a capacidade do ser e não ser [a pessoa contingente] viver de acordo com a lei racional da natureza e aconselha a indiferença (apathea) em relação a tudo que é externo ao Ser [o Hashem, a divindade não é contingente]) e com o verbete: "Ser actor profissional" (cumprir um papel romântico não significa que o namoro é real). Entendeu? Mas também não te vi nua e não te toquei. Fica o mistério no ar. 


O pastor J John apresenta a sua versão dos Dez Mandamentos em que se permite que “todas as pessoas consigam entender os princípios eternos de D-us sobre como devemos viver”. Ele disse que a sua inspiração para escrevê-los foram os distúrbios que ocorreram em várias partes do mundo, que geraram um questionamento sobre a maneira como vivemos.
Os novos mandamentos incluem “conheça a Deus” (1°), “pare para respirar fundo” (4°) e “controle sua raiva” (6°). O original “Não furtarás” (8°) torne-se “próspero com a consciência limpa”, e o longo “não tomarás o nome do Senhor teu D-us em vão” (3°) ficou apenas “leve D-us a sério”.
O décimo mandamento, por exemplo, transformou “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” em apenas duas palavras “encontre contentamento”.
“Não adulterarás” (7°) agora é “tenha relacionamentos fiéis”, e ”Honra o teu pai e a tua mãe”(5°) foi substituído para “viva em paz com os seus pais”.
Ao invés de proibir “imagens”, o pedido é “leve D-us a sério”(2°) e no lugar de coibir o “falso testemunho”, agora é “fale sempre a verdade” (9°).

O reverendo Paul Roberts, 54, da igreja São João Evangelista, fundada em 1210, está entre aqueles que aprovam os novos mandamentos. Ele acredita que “Basicamente, é uma forma de apresentar os Dez Mandamentos e ajudar as pessoas a se conectar com eles de uma forma positiva. Ao invés de vê-los apenas como uma lista de proibições, possam entender que se destinam a ajudar as pessoas a viver como D-us planeou. É algo para o nosso bem”.

Wayne Dulson, 40, ministro da Igreja Batista de Loughton, afirmou: “As pessoas realmente compreenderão os Dez Mandamentos de uma maneira nova. As pessoas passarão a ver estes mandamentos não como um conjunto de regras, mas como um modelo para vivermos de modo que possamos experimentar o melhor de Deus para nossas vidas. As pessoas ficam me dizendo como o ‘Apenas10’ os fez pensar muito mais sobre como eles vivem as suas vidas e o quanto eles aprenderam agora sobre os mandamentos, descobrindo coisas que nunca pensaram antes”.
Steve Jenkins, porta-voz da Igreja da Inglaterra, disse apoiar as novas formas de comunicação e acrescentou: “a fé precisa ser ensinada de novo a cada geração”.
Fonte: Sepal

sites.google.com
Espaço de orientação católica, mas aberto ao ecumenismo, destinado ao estudo e debate sobre espiritualidade e teologia. Liturgia diária, espiritualidade, estudos bíblico e teológicos, Campanha da Fraternidade, poesias, humor e muito mais...


Existe na predestinação os denominados "vasos de honra" e os "vasos de desonra" (psicopatas, terroristas, pedófilos compulsivos, sátiros, etc). Dentro dos vasos de honra temos diversos perfis ou pessoas. Desde os ateus, agnósticos, antinomianianos, os Boers defensores do apartheid, membros da Supremacia Branca, ortodoxos, coptas, calvinistas, luteranos, os puritanos, os batistas particulares, batistas reformados, os unitaristas, católicos progressistas e os outros, membros das Igrejas livres, etc. 




Temos de tudo na predestinação calvinista e marista: na doutrina da absoluta predestinação, seja calvinista ou marista, culminando na perseverança dos santos, necessariamente resulta numa consciência muito condescendente e num descuido moral mas não pára aí pois vai até aos mais santos de reputação mundial em contraste com uma única e falsa dedução de consequências fictícias (http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=6259). E temos uma pergunta que ilustra isso com uma resposta sábia:
“Quais os frutos morais rivais as outras religiões têm para contrapor, se nós apontamos para a alta seriedade moral dos Puritanos e dos Santos?” (Abraham Kuyper e São Luís Maria Grignion de Montfort).





A doutrina ética se aplica em qualquer caso, desde um produto não cobrado no caixa de supermercado até uma quantia creditada em conta corrente que não nos pertence. O que vale, é a forma com que lidamos com cada situação e o que pensamos sobre ela. Sempre que oportuno, pergunto às pessoas o que elas pensam sobre ética e na maioria das respostas está o “estabelecer o que é certo e errado na vida”, “conduta que optamos em determinados momentos”, ou ainda, “ tomar decisões diante das situações em que ninguém saia prejudicado”. Mas, se cruzarmos estas respostas com a teoria de Daniel Goleman, sobre inteligência emocional, em que ele afirma que, nos momentos críticos, nosso cérebro rastreia suas informações sinápticas armazenadas, busca a melhor resposta e o faz agir ou paralisar de acordo com as experiências anteriores. Assim, façamos o seguinte raciocínio: se você está sendo assaltado e já viveu esta cena em outro momento, você vai optar pela defensiva ao ladrão ao invés do ataque e reação e que nosso cérebro não necessariamente responde aos estímulos da mesma forma. Daí , volto ao tema ética e questiono: se você passou por uma situação financeira extremamente crítica e encontra casualmente uma maleta 007 com um bilhão de euros, você vai responder com a devolução da mesma em uma delegacia por ser ético incondicionalmente? Será que a situação experenciada de “dureza” não vai interferir na tomada de decisão?


A resposta é muito peculiar, mas vale relatar que na maioria das vezes em que as pessoas em uma determinada empresa versus situação, optam por não serem éticas, boicotam, criam redes clandestinas, jogam no ponto fraco, deduram, iniciam a rádio peão ou até mesmo se fingem de desentendida, tem total relação com seus próprios interesses que, de forma subjetiva agem o tempo todo dando direções inesperadas à situações plenamente previsíves.



Neste momento, a ética é de fato para poucos que humildemente esmagados sentem a conspiração e a pressão se torna quase que insuportável ao ponto de tomar decisões erradas e “sequestradas” de sua forma original.



A ética deve ser ensinada desde tenra idade, mostrando todas as suas faces boas e ruins, ampliando seu significado e saindo da ilusão de que o bem sempre vence o mal. Os heróis da infância permanecem em nossas mentes, mas pouco ou nada se encontra na rotina de nossas vidas.



Nem sempre aquele que aparentemente ético, é o mocinho e nem sempre aquele que age inescrupulosamente é o vilão. É preciso estar atento aos sinais, discurso versus ação, coerência ao triangular fatos, cautela e muita observação.


Sobre a autora:

Cristina Piton Consultora há mais de 16 anos em Gestão Humana e Qualidade Total. Graduada em Educação Física pela FEFISA, pós graduada pela USP em Neurofisiologia Cardiovascular, Jornalista graduada pela FIAM. Atuação em treinamentos e palestras voltadas à gestão humana, expertise em assessoria geral de Call e Contact centers. Formou-se na Fundação Getúlio Vargas em diversos temas voltados ao comportamento humano e é sócia diretora da CP ONE INTELIGÊNCIA EM TALENTOS HUMANOS.

site: www.cpone.com.br 

email: cristinapiton@cpone.com.br



Exemplo de um antinominiano: Temos a evidência feliz do crente Hugh Hefner que é o filho mais velho de pais protestantes e conservadores, Glenn e Grace Hefner, sendo descendente de importantes patriarcas puritanos do estado americano de Massachusetts, como William Bradford e John Winthrop.



O admirável mundo novo exigiu um fim à um medroso de idade. “Repressão puritana é realmente a chave que desvenda o mistério da minha vida”, Hefner.

Os seus pais desde a infância levavam o conservadorismo cristão ao pé da letra ao ponto de não compartilharem com os filhos questões voltadas a educação sexual, ou típicas. Glenn e Grace Hefner Swanson conheceram-se em 1911 numa igreja metodista social e tornam-se namorados na escola na área rural de Nebraska.



Após o casamento em Chicago no ano de 1921, Hugh Marston Hefner veio ao mundo cinco anos depois. O frio conservadorismo dos pais teria frustrado o desejo do menino de ternura e intimidade. Glenn nunca disse uma palavra sobre as questões sexuais de Hugh, ou o seu irmão mais novo. A sua mãe Glenn sofreu muito com o pai, avô de Hugh.. Quando Hugh descobre anos depois que o avô era um pervertido (o avô de Hugh foi preso aos 61 anos por acariciar meninas de 10 anos), ele culpou a tirania puritana sexual que torceu pessoas boas em deformidade triste, transformando no que é hoje.



Filho de cristãos, produto de uma vida marcada por incidentes que podem-se vincular a qualquer família, Hefner decidiu viver a sua vida dissolutamente (acção no plano antinominiano). O seu primeiro casamento frustrou-o, e a Playboy foi a extensão natural dessa vivência. Hugh Hefner tem uma fortuna pessoal avaliada em mais de 43 milhões de dólares. E o respeito de muitos ilustres personagens mundiais (http://www.testosterona.blog.br/2009/06/12/esse-e-macho-hugh-hefner/).


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Este é Macho: Hugh Hefner

Este é Macho: Hugh Hefner »» Hugh Marston Hefner é o idealizador, fundador e editor-chefe da mais famosa revista erótica do mundo: a Playboy. Ironicamente, o playboy Hefner é o filho mais velho de pais protestantes e conservadores.

Body party- en los 40 principales

Un video sensual, acorde con el tema. Dirigido por Director X en el Ciara acude a una fiesta, donde se encuentra con artistas como Ludacris, Trinidad James y a su actual pareja sentimental, Future.





OS NOVOS DEZ MANDAMENTOS OU MITZVOT


1. Amarás o Universo Eterno, a Natureza e a Vida sobre todas as coisas. (Francisco de Assis).
2. Amarás a ti mesmo com o esquecimento e o mundo com a lembrança.
(Buda, Hannah Arendt)
3. Darás sempre início ao novo, pois os humanos, embora devam morrer, não nascem para morrer, mas para recomeçar. (Agostinho de Hipona, Hannah Arendt)
4. Não forjarás ideais contrários à Vida e à alegria de Viver. (Séneca, Lucrécio, Nietzsche)
5. Não te torturarás com o passado e com o futuro para não sofreres em vão. (Buda, Séneca, Nietzsche)
6. Só desejarás a justa medida das riquezas: primeiro, o necessário; segundo, o suficiente. (Séneca)

7. Não dirás que a tua vida é ou foi frustrada; vida alguma jamais frustra-se. (Séneca, Nietzsche, Henry James)

8. Não obedecerás sem pensar no que te leva a obedecer. (Hannah Arendt, Winnicott)

9. Não dirás que a tua verdade é a única, e sim aquela em que mais acreditas. (William James)

10. Não eternizarás este Decálogo. (Todas as Vítimas da Intolerância)

Folha de São Paulo, Caderno MAIS! 26 de Dezembro de 1.999 AD.


Magalhães Luís
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"Suffocate me with your booty" - The Comment Show Ep. 3

The Comment Show: Episode 3 Welcome To The Comment Show on VEVO! YouTube's comments section has long been considered the black hole of humanity. The Comment ...


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T.I. - No Mercy Ft. The-Dream [Official Video]

© 2010 WMG






  • PUBLICAÇÕES RECENTES
  • Senhor Magalhães Luís, essa notificação é para o Senhor.

    Motivos:

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    • Magalhães Luís Onde é que este artigo é antissemita:
      http://www.30giorni.it/articoli_id_16551_l6.htm

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      Bento XV lê uma obra de Erik Peterson. Foto extraída do calendário 2007 Insieme....Ver mais
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    • Magalhães Luís “Comunidade fechada, segura de si mesma, [...] usa palavras ofensivas, insulta e condena”, disse o Papa

      Na homilia proferida na manhã deste sábado, 27, na celebração presidida na capela da Casa Santa Marta, sua residência, o Papa Francisco refletiu e questionou sobre “como são as nossas comunidades”.

      “As nossas comunidades religiosas e paroquiais são abertas ao Espírito Santo, que nos incentiva a difundir a Palavra de Deus, ou são comunidades fechadas, com mandamentos específicos que pesam sobre os fiéis, como o Senhor disse aos fariseus?”. 

      O Papa recordou o comportamento dos fariseus, que recorrem sempre à calúnia e às fofocas, segundo eles, “para defender a verdade”. “O verdadeiro bem, no entanto, não é a calúnia ou a injúria, menos ainda pactuar com o poder”, afirmou, completando que “a comunidade fechada, segura de si mesma, que procura a segurança comprometendo-se com o poder e com o dinheiro, usa palavras ofensivas, insulta e condena”. 

      Citando os Atos dos Apóstolos, Papa Bergoglio exortou os cristãos de hoje a não imitarem a “comunidade dos judeus fechados, um grupinho de pessoas ‘boas’ que ficaram ciumentas ao ver a multidão de cristãos e começaram simplesmente a lhes perseguir. “Era porque seus corações estavam fechados, não abertos à novidade do Espírito Santo”, explicou. “Talvez se esqueceram dos carinhos de suas mães, de quando eram pequenos. Estas comunidades são feitas de deveres, de obrigações, de disciplina aparente”. 

      Naquele episódio da comunidade dos discípulos reunidos em Antioquia para ouvir a Palavra do Senhor, Francisco identificou “um critério de Igreja válido para o nosso exame de consciência”.

      Fonte: Rádio Vaticano

    • Magalhães Luís 
      Exijo um pedido de desculpas formal.




      • Recorrer à "afirmação, réplica e tréplica", é errado. E perigoso. Isto é uma armadillha. Assim perde-se objectividade. É fast food teológico. Nem sempre as respostas podem ser assim. Os meus links ajudam a parar e a reflectir.

      • Magalhães Luís Isto não é televisão.

      • Magalhães Luís Temos tempo para parar e "ruminar".


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      Extra:


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      Os JUDEUS é que são pedófilos!

      Imagem de um judeu chupando o penis de um bebê num ritual de circuncisão

      Passagens encontradas no Talmude(ou 'Talmud'):

      Segundo o Tratado de Yebamoth, no Talmude da Babilônia, um sacerdote pode casar com uma estrangeira com menos de três anos e um dia, citando o verso de Números 31:18: «Porém, todas as meninas que não conheceram algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós.», explicando queessas meninas tinham menos de três anos e um dia e foram oferecidas como escravas sexuais aos sacerdotes. No mesmo tratado, um tal de Levi relatou um caso, numa cidade de Israel,onde foi encontrada uma criança com menos de três anos e um dia filha de um estrangeiro, e um rabi considerou-a legível para casamento...
      Babylonian Talmud: Yebamoth 60

      Tratado de Niddah: uma criança de três anos e um dia pode ter relações e, se for casada com um sacerdote, pode comer "terumah" (oferendas no templo que são comidas por sacerdotes). No mesmo tratado, um convoca outro para irem ver uma rapariga de três anos e um dia que casou e copulou e que, tendo o marido morrido, o irmão do falecido passou a ser o seu marido. Ainda no mesmo documento, o rabi Judá, o Príncipe, responde que uma rapariga pode casar com três anos e um dia e que consegue conceber filhos aos doze anos, ao que uma fulana retruca, dizendo que casou com seis anos e concebeu um filho aos sete...
      Babylonian Talmud: Niddah 44


      E depois é a Igreja Católica que tem uma "Santa Pedofilia" (nome do artigo publicado na Folha de São Paulo, escrito por Hélio Schwartsman, que é judeu)...



      ATUALIZAÇÃO (23/04/2010):

      Recebemos alguns comentários de que o Rabino na foto acima não está "chupando" o pénis do bebé. mas sim, está bem perto para poder fazer a circuncisão. Porém esta é uma afirmação falsa, conforme podemos ver no Mishná (uma das principais obras do judaísmo rabínico) e no próprio Talmud:


      WE PERFORM ALL THE REQUIREMENTS OF CIRCUMCISION ON THE SABBATH. WE CIRCUMCISE,23 UNCOVER [THE CORONA],24 SUCK [THE WOUND],25 AND PLACE A COMPRESS AND CUMMIN UPON IT.
      "They may perform on the Sabbath all things that are needful for circumcision: excision, tearing, sucking [the wound], and putting thereon a bandage and cumin. If this had not been pounded up on the eve of the Sabbath a man may chew it with his teeth and then apply it."
      Mishnah: Shabbath 19:2
      II.1.

      A. Suck [out the wound]:

      B. Said R. Pappa, "A Surgeon who didn't suck out the wound - that is a source of danger, and we throw him out."

      C. So what else is new? Obviously, since we are prepared to desecrate the Sabbath on that account, it is certainly dangerous not to do it!

      D. What might you have supposed? That this blood is stored up. So we are informed that it is the result of the wound, and in the status of a bandage and cumin: Just as when one doesn't put on a bandage and cumin, there is danger, so here, too, if one doesn't do it, there is danger.


      Não há o que interpretar em nenhum texto publicado aqui, todos são explícitos: O Rabino chupa o pênis do bebê no ato da circuncisão, e crianças menores de três anos podem manter relações sexuais com sacerdotes.



Por: Alberto Dines *
O que preocupa não é o anti-semitismo de Mel Gibson, a questão é a resignação, sobretudo da hierarquia católica, à sua cruzada revisionista. Discutir “A Paixão de Cristo” apenas sob o ângulo estético ou histórico minimiza a importância do velho-novo estandarte teológico-político desfraldado com tanto sucesso pelo ator-cineasta. O cinema, arte das massas e ferramenta das revoluções no século XX, exige uma leitura essencialmente política. O lançamento do filme para coincidir com a Quaresma, não esconde a intenção de subverter a idéia da penitência para transformá-la em militância.
Algumas comunidades judaicas da Diáspora sobressaltaram-se com a recuperação da idéia do deicídio proposta por Gibson. Durante quase vinte séculos, os “pérfidos judeus” foram segregados, perseguidos e massacrados na condição de assassinos de Ioshua, o Nazareno, da Casa de David. Guetos, pogroms, fogueiras e, sobretudo, a Inquisição são as herdeiras diretas desta obsessão vingativa.
Apesar da humanização do Renascimento, a religião do rancor imperou até o Iluminismo, fins do século XVIII. Quase 100 anos depois, em 1870, quando a sociedade liberal era uma realidade e os judeus já eram considerados cidadãos iguais, o jornalista alemão Wilhelm Marr re-inventou o ódio coletivo, agora como justificativa para enfrentar a “conspiração para dominar o mundo”. Estava criado o anti-semitismo dito moderno, secular e “científico”, que espraiou-se pela Alemanha, Áustria, França e Rússia e do qual Adolf Hitler foi a expressão máxima.
Mel Gibson nada tem a ver com as idéias de Marr, exatamente por isso afirma com tanta convicção que não é anti-semita. Seus ardentes seguidores, mesmo nas altas esferas intelectuais, recusam com toda a razão qualquer vinculação com o nazi-fascismo. São apenas reacionários. E, como tal, pretendem recolocar a religião no arsenal político e reabilitar a figura dos domini canis, os cães do Senhor, que os dominicanos auto-atribuiam-se e graças à qual tomaram conta da máquina do Santo Ofício para exterminar as heresias.
A linha Gibson é a versão marqueteira do fundamentalismo católico, integrismo made in Hollywood. Seus líderes não tiveram a coragem de resistir abertamente à pregação do papa João XXIII e à tolerância produzida pelo Concílio Vaticano II (1962-1965) mas agora, quase quatro décadas depois, sentem-se suficientemente fortes para sepultá-las. Não insurgem-se contra a “Fidei Depositum”, Depósito da Fé, a constituição apostólica proclamada em 1992 cujo artigo 597 proíbe expressamente que os judeus sejam coletivamente responsabilizados pela morte de Jesus. Simplesmente o ignoram.
O furor islâmico, a degradação da sociedade moderna e o crescimento exponencial das seitas evangélicas são, para os integristas católicos, o verdadeiro perigo. Os judeus e ódio aos judeus mais uma vez, são simples pretexto para acionar um fervor sem o qual seria impossível arregimentar multidões. Também na Europa medieval as pragas e pestes eram enfrentadas pela pregação exaltada contra os assassinos do Senhor. Bodes-expiatórios ideais, culpados preferenciais para todos os males, Hitler retomou o antigo delírio ao satanizar os judeus como fomentadores do bolchevismo e, ao mesmo tempo, sustentáculo do capitalismo.
Da mesma forma com que os integristas submeteram-se à disciplina e aceitaram as mudanças conciliares, agora o mesmo monolitismo funciona na direção contrária ao impor uma obediência quase cega ao evangelho de Mel Gibson. Do Vaticano à CNBB, todos curvaram-se diante da veracidade duvidosa de uma obra ficcional, escravizados pela magia das imagens, submissos aos ancestrais preconceitos e novíssimos efeitos especiais. O Cardeal D. Cláudio Hummes, arcebispo metropolitano de S.Paulo, teve a sensibilidade e a grandeza para advertir que o filme de Gibson precisa ser visto à luz da conjuntura mundial e através dos filtros da fé produzidos a partir do Concílio Vaticano II.
Foi exceção. A maioria prostrou-se diante do cantochão engendrado na velha T.F.P. e agora modernizado pelos entusiasmados militantes da Opus Dei e, fora do Brasil, da Legião de Cristo. As duas poderosas organizações internacionais, verdadeiras ordens leigas, estão sendo velozmente transformadas em vanguardas para a reabilitação do catolicismo que o concilio de 1962 tornou caduco.
Enquanto não se tornam majoritárias, aí estão os judeus para serem apedrejados e os judas para serem malhados. Como ainda esperam o Messias devem pagar pela teimosia. Mel Gibson tem muitos amigos judeus, usou judeus no filme e promete outro sobre a revolta dos Macabeus contra a opressão romana. Purgado dos ódios, segundo confessa, apenas pretendeu produzir um eletrizante ato de fé. Não reparou que contribuiu decisivamente para lembrar os Autos da Fé.

* Alberto Dines é jornalista, sua coluna do Jornal do Brasil é reproduzida em dezenas de diários pelo Brasil, e é editor-responsável pelo site Observatório da Imprensa (http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/index.asp). O presente artigo foi publicado na edição do dia 10/4/2004 do Jornal do Brasil.

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