MARCHA NEGRA - MOMENTOS DA LUTA MINEIRA





há cerca de uma hora 

Dos judíos comunistas. Nos une la defensa de la clase obrera, el amor por Argentina, por Rusia y Ukrania, que fue, es y será siempre rusa. Viva Lev Davidovich Bronsztein, alias Leon Trotsky. Salud a los mineros de España, salud a la revolcuión asturiana del 34!!!!!
Viva a Dignidade e a igualdade Gustavo Tambascio! — com Manuelita Zelwer e 2 outras pessoas.



  • Gostas disto.

    • Gustavo Tambascio Oremos na sinagoga, nas mesquitas, nos templos luteranos, calvinistas, zwinglistas, e no templo da irmandade proletaria: hoje as minas de carbon!
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    • Luís Magalhães Magnífico!
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       http://aminhahemerotecavideo.blogspot.pt/2011/12/stats-de-todos-os-meus-blogues.html





      • "Todos temos o direito de escolher o que vamos fazer com as lições que a vida nos oferece.
        Mas, sem dúvida, se recusarmos o desafio de compreendê-las e assimilá-las, estas mesmas lições voltarão revestidas em novas embalagens."


    • Luís Magalhães Que Belo Ruah Ecuménico!
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    • Luís Magalhães Gustavo Tambascio O mineiro escuta muito mais do que fala e não demonstra facilmente os seus sentimentos. “Não desperdiça gestos, como não desperdiça nada” (Alceu Amoroso Lima).
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    • Luís Magalhães A descoberta do ouro em Minas Gerais, Brasil, que, segundo alguns autores deveu-se ao cristão-novo Antônio Rodrigues Arzão, em 1693 AD, acarretou um forte movimento migratório, vindo da própria Colónia ou da Metrópole para o interior.

      Na primeira metade do século XVIII, segundo Neusa FERNANDES (2000), estima-se que a corrida do ouro levava para as Minas, oito a dez mil pessoas por ano.

      Em pouco tempo, a capitania de Minas Gerais tornou-se a mais populosa da Colônia, suplantando a da Bahia e a do Rio de Janeiro.

      Vila Rica, uma das primeiras vilas surgidas, foi o centro comercial da capitania, onde atuaram a maioria dos cristãos-novos processados pela Inquisição em Minas. No meado do século, uma grande comunidade judaica tentou fundar uma irmandade clandestina na cidade.

      há 9 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães O historiador Elias José LOURENÇO (1995, p. 73-77) conta-nos com maior clareza este fato e narra os costumes que ele encontrou ali e em outras regiões próximas:

      “Em Vila Rica, meados do século dezoito, havia uma comunidade judaica muito bem disfarçada, que tentou organizar-se numa falsa irmandade, com o título de “fiéis de Deus”. Como se sabe, assim se intitulavam os seguidores do profeta Eliseu, que em meio da idolatria de Israel, proclamava sua fidelidade a Yaveh. Chegaram a ocupar uma casa junto da atual capela do Bom Jesus dos Perdões, então em construção, e enganaram o bispo de Mariana, que somente depois de muito tempo desconfiou dessa confraria e resolveu dissolvê-la. Esse e outros fatos, que seria longo enumerar, explicam os costumes que ainda encontrei em minha infância e mocidade e que perduram no interior de Minas.[...] Os filhos e netos de judeus, perdida a lembrança religiosa, adotaram a prevenção contra os do seu sangue e acometiam contra eles com frases que os depreciavam. [...] O sujeito econômico, “unha de fome”, como se dizia, era apelidado de somítico, isto é, semítico. Fazer sofrer alguém, prejudicar, ofender, etc., era “judiar”... Afirma-se que quando um judeu disfarçado, ou seja, marrano, estava para morrer, a fim de evitar que novamente ele se revelasse adepto da lei de Moisés, comprometendo os demais, era logo chamado o “abafador”, isto é, um sujeito que tinha por missão estrangular habilmente o doente.



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      há cerca de uma hora 






      Las luces de la noche y de los policías, preceden la impresionante aparición de la marcha, con sus linternas, tambores y pancartas. Mi hija Irlanda y yo les hacemos el homenaje que se merecen.

    • Luís Magalhães ‎[Isto permaneceu nos costumes brasileiros] com os conhecidos personagens que “ajudavam a morrer”. Quando alguém definhava em moléstia longa, diziam que “estava tão fraco que nem tinha força para morrer”. Chamando o abafador, ele afastava do quarto do doente as pessoas da família, encostava a porta e começava a operação. Punha um crucifixo nas mãos do doente, passava os braços pelas costas e aplicava o joelho contra o tórax... À medida que ia aumentando a compressão contra o peito do moribundo, asfixiando-o, em voz alta, para ser ouvido de fora, ia dizendo: - Vamos, meu filho! Nosso senhor está esperando! Quando o paciente exalava o último suspiro, o abafador compunha o corpo, chamava as pessoas da família e lhes comunicava que o fulano havia morrido “como um passarinho”, isto é, suavemente [...] Esses homens que “ajudavam a morrer” ainda existem em distantes povoados de nosso interior. “Lamparina” é um ritual judaico e persiste no interior do estado. Ainda de uso doméstico, acendia-se a lamparina de azeite no quarto da parturiente porque a criança, antes de ser batizada ou passar pela circuncisão, não pode ficar no escuro. [...]. Aos sábados [Shabbat], acendia-se diante do oratório uma vela, que deveria arder até ao fim do dia, um costume judaico que se cristianizou [...]; os sábados eram ainda os dias de vestir “roupa lavada”. O sinal de hospitalidade mais sensível, revelador de especial atenção para com um viajante, e a primeira coisa a fazer antes de qualquer alimento, era mandar-lhe ao aposento uma bacia de água morna para lavar os pés.
      há 6 minutos · Editado ·  · 1

    • Luís Magalhães Recordação milenar dos desertos da Ásia, transformada em cortesia. Em Minas, em São Paulo e creio que em quase todo o Brasil de povoamento antigo, ninguém comia carne de animal de sangue quente que não tivesse sido “sangrado”(ex.: a galinha). Este uso é de uma importância transcendente para o judeu, e como tal ficou arraigado em seus descendentes como costume irrevogável.[...]. Do mesmo modo, apesar da riqueza piscosa de nossos rios, ela nunca constituiu base de alimento para nossas populações, salvo as forçadamente ribeirinhas. Era colossal o consumo de peixe salgado que vinha para Minas, em lombo de burro, no período colonial, substituído depois pelo bacalhau. É que os peixes mais abundantes em nossos rios são “peixes de couro”, expressamente proibidos pelo livro de Levítico”.
      há 6 minutos ·  · 1



    • Luís Magalhães Romance “A saga do marrano” (AGUINIS, 1996 AD):

      “A nós foi aplicada e continuam a aplicar a violência. O efeito é trágico: somos católicos na aparência para sobreviver na carne, e somos judeus por dentro, para sobreviver no espírito” .
      A influência mais forte desta ambiguidade, deste dualismo, talvez esteja no “fechamento dos mineiros”, no seu jeito calado, na sua resistência em falar das suas crenças mais íntimas.

      Guardados nas montanhas de Minas, estão até hoje muitos traços dos cristãos-novos e seus descendentes, expressos no que se chama hoje de: conservadorismo mineiro, política mineira ao pé do ouvido, pão-durismo mineiro, humor mineiro, desconfiança mineira, o jeito amaneirador do povo mineiro, a superação de obstáculos, o apego à justiça, enfim, toda “mineirice” se identifica muito com os judeus portugueses dos séculos XVI, XVII e XVIII.

      A seguir, procuramos listar alguns costumes judaicos incorporados à tradição mineira, a maioria do livro do LEAL (2000) , outros tirados da informação verbal e da tradição oral:

      Passar a mão na cabeça: isto é, relevar, perdoar, acarinhar, ignorar uma falta de alguém. É a bênção judaica.

      Sefardana: Para o historiador Augusto de Lima, a expressão insultuosa de Sefardana é deturpação intencional dos nomes “Sefarad" [1] e “Sefaradins”.

      Jurar pelo eterno descanso de um morto querido: juro pela alma do meu pai, ou da minha mãe, e assim por diante. É resíduo de um rito judaico.

      Deus te crie: ante o espirro de uma criança. Herança da frase hebraica – Hayim Tovim.

      Amuletos: usado muito no interior, os signos de Salomão ou de David (a estrela de seis pontas) e até mesmo nas porteiras e muros das casas, embora para o judeu não seja amuleto, mas seu significado foi deturpado entre os descendentes assimilados.

      Varrer a casa: da porta para dentro das casas, costume arraigado até os dias de hoje.

      Passar mel na boca: quando da circuncisão, o Rabino passa o mel na boca da criança para evitar o choro. Daí a origem da expressão: “Passar mel na boca de fulano”.


      Foto del mensaje 
      há 4 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães Siza: vem do hebraico “Sizah”, quando vai pagar o imposto. Pagar a siza.

      Massada: palavra muito usada pelos mineiros para explicar uma tragédia: “foi uma massada”. A fortaleza de Massada, perto do Mar Morto, foi destruída pelos romanos nos anos 70 d.C., quando pereceram mais de 800 judeus, segundo afirma Flávio Josefo.

      Lavar os mortos: largamente usado no interior das Minas Gerais. Usado ainda, em algumas regiões. Está bem desaparecido.

      Para o santo: o hábito sertanejo de, antes de beber, derramar uma parte do cálice, tem raízes no rito hebraico milenar de reservar, na festa do pessach (páscoa), copo de vinho para o profeta Elias (representando o Messias que ainda virá).

      Punhado de terra: costume de jogar terra no caixão quando ele é descido na sepultura.

      Mezuras: fazer mezuras, reverências. Talvez venha do Mezuzah [2] hebraico colocado nas portas, ao qual os judeus antes de entrar fazem uma reverência.

      Carapuça: a expressão “fulano de tal pôs a carapuça”, ou “esta carapuça não serve para mim”, vem dos tempos da Inquisição, quando o réu era obrigado a colocar uma carapuça sobre a cabeça, assumindo a culpa..

      Judiar: vem dos tempos da Inquisição, em que se maltratavam e perseguiam os judeus – significa atormentar e torturar os judeus.

      Mesa de mineiro tem gaveta para esconder a comida quando chega visita: esse costume, conhecido dos mineiros e relacionado à sovinice, tem outra raiz. É o costume que tinham os cristãos-novos e que passou aos seus descendentes, de guardar a comida que estavam comendo quando chegava um visitante – normalmente um cristão-velho. Para isso, as mesas da copa tinham gavetas. A raiz desse costume é que muitos cristãos-novos, apesar do batismo forçado, continuavam praticando secretamente a sua religião. E no judaísmo, a comida deve ser kasher, ou seja, a comida recomendada pela Torah, na qual existem alimentos proibidos aos judeus – Levíticos 11 – como, por exemplo, a carne de porco, peixe sem escama, etc. Dentro desse preceito, há receitas tipicamente judaicas. E se um cristão-velho chegasse de repente à casa e visse essa comida típica, fatalmente o cristão-novo seria reconhecido e denunciado. Por isso, eles guardavam o que estavam comendo nas gavetas, e ofereciam outra coisa ao visitante, como o queijo minas, por exemplo. Esta é a raiz desse costume, que muitos mineiros até brincam a respeito, mas que não está relacionado à sovinice e sim ao medo da delação (MENDA, 2000)

      há 3 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães Lenda da Verruga: como se sabe, o dia no judaísmo começa na véspera. Então, o “shabat” – descanso judaico no Sábado, começa na véspera com o nascimento da primeira estrela. Se um judeu apontasse para o céu quando visse a primeira estrela para anunciar o início da festa do Shabat, como cristão-novo ele estaria se denunciando. O adulto poderia se controlar, mas o que se diria para as crianças? “- Não aponta que se nasce verruga”. Era a única maneira de poder controlá-las, para que a família não fosse descoberta e perseguida pela Inquisição (MENDA, 2000).

      Ficaram a ver navios: era a época de ouro da Península Ibérica. O rei Dom Manuel precisava dos judeus portugueses, pois eram toda a classe média e toda a mão-de-obra, além da influência intelectual. Se Portugal os expulsasse logo como fez a Espanha, o país passaria por uma crise terrível. Então o rei fingiu marcar uma data de expulsão, que era a Páscoa. No dia marcado, estavam todos os judeus no porto esperando os navios que não vieram. Todos foram convertidos e batizados à força, em pé. Daí a expressão: “ficaram a ver navios”. O rei então declarou: não há mais judeus em Portugal, são todos cristãos (cristãos-novos). Era 1492. Durante mais ou menos 30 anos eles continuaram praticando o judaísmo por debaixo do pano, às escondidas, mas com tolerância portuguesa, até a chegada da Inquisição. Com a Inquisição, veio a vigilância, a perseguição, a intolerância, e foi aí que muitos vieram para o Brasil fugindo dela(MENDA, 2000).

      Além dos costumes e expressões mencionadas acima, há um outro aspecto que gostaríamos de mencionar, embora seja tema para outro estudo mais amplo. É a questão dos sobrenomes.

      Até a época de Napoleão, o judeu não tinha sobrenome: era “fulano filho de fulano” - não tinha identidade civil. Com a conversão forçada, eles têm de assumir um sobrenome e adotam nomes de famílias tradicionais cristãs, ou nome de um local, ou de uma árvore, ou da sua profissão, ou de um animal, ou de um português ilustre.




      Os arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa, pesquisados por WIZNITZER (1996, p.35), traz os nomes de 25 judaizantes brasileiros processados na Bahia, dos quais citaremos apenas alguns sobrenomes: Antunes, Costa, Duarte, Gonçalves, Fernandes, Lopes, Mendes, Miranda, Nunes, Rois, Souza, Teixeira, Ulhoa e outros.

      Outros sobrenomes de pessoas processadas no Brasil pela Inquisição, devidamente documentados, são (GUIMARÃES, 1999): Abreu, Andrade, Barros, Borges, Cardozo, Carvalho, Coelho, Carneiro, Cunha, Ferreira, Figueira, Gomes, Henriques, Leão, Lemos, Machado, Miranda, Moura, Nogueira, Oliva, Oliveira, Paes, Pinheiro, Pires, Ramos, Rios, Reis, Serra, Sylva, Simões, Soares, Tavares, Telles, Valle, Vaz, etc.

      há 3 minutos ·  · 1

    • Gustavo Tambascio Cuanta ciencia no seu pensamento, cuanto orgulhoso de ser seu amigo Luis querido, eu portugues, brasileiro, marroqui. Amado Luis, vc me faz chourar, lembrando minhas cidades: Leon, A serra da Estrela, Lisboa, Casablanca, Tetuan,Porto Alegre, Buenos Aires, Napoli, Benevento. Que Allah e Yahve te abençoen!!!!
      há 2 minutos ·  · 1



    • Luís Magalhães Acompanhando a história destas famílias, nota-se que grande parte delas dirigia-se em direção ao Sul, fixando residência nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros subiam em direção ao norte do país, especialmente Pernambuco e Pará (GUIMARÃES,1999). Estes estados também foram muito influenciados por uma série de costumes judaicos, que não abordaremos neste estudo. Ressaltamos que não podemos afirmar que todo o brasileiro, cujo sobrenome conste desta lista seja necessariamente descendente de judeus portugueses. Para saber-se ao certo precisaria de uma pesquisa mais ampla, estudando a árvore genealógica das famílias, o que pode ser feito com base nos registos disponíveis nos cartórios.

      Apesar disso, o que queremos frisar é que há uma grande concentração destes sobrenomes em Minas (e outros que não citamos por questão de espaço), mostrando a descendência dos cristãos-novos. A influência histórica judaica-sefardita é inegável.

      A história da formação do povo mineiro e do povo brasileiro em geral, estará mutilada até que se faça um profundo estudo sobre os cristãos-novos e os seus descendentes da Península Ibérica, e da grande influência que exerceram na vida do povo mineiro e brasileiro espalhado por esse imenso país.

      há alguns segundos ·  · 1


    • Luís Magalhães Que o HaShem esteja contigo amado!
      há alguns segundos ·  · 1



      Creo que tu eres alguien sabio, me permito pones en tu muro: No tengo escopeta, y mucho menos balas, eso si tengo un tirachinas que pegan unas ostias con los cantos rodaos calcáreos que tenemos en la mancha que rompen los cojones a los peperos, no se de balística pero donde pongo el ojo pongo el canto.



      • http://www.larazon.es/noticia/3971-una-realidad-menos-epica-por-gustavo-tambascio 

        Minha religião é muito simples.
        Minha religião é a bondade.


        (Dalai Lama)♥





        • Gostas disto.

          • Luís Magalhães Las máximas autoridades de la Iglesia Episcopal de los EE UU reunidos en la Convención General trienal celebrada en Indianapolis aprobaron una liturgia oficial para la bendición de uniones del mismo sexo.

            Según explica el New York Times, esto significa que los sacerdotes tienen la aprobación de sus obispos para otorgar la bendición de la iglesia sobre las parejas homosexuales, vivan en un estado donde en el que el matrimonio homosexual es legal o no.

            La Cámara de Obispos aprobó la medida provisionalmente el lunes con 111 votos a favor, 41 en contra y tres abstenciones. La última palabra la tenía la Cámara de Representantes que, tras una hora de debate falló hoy a favor.

            La Iglesia Episcopal tiene aproximadamente 1,95 millones de miembros en los Estados Unidos, según CNN, y se convertirá en la mayor denominación EE.UU. en tomar medidas oficialmente sobre las relaciones del mismo sexo.

            No obstante, el servicio no se considera una ceremonia de matrimonio, explicó la representante ante los medios, Nancy Davidge, al canal de televisión.

            "Hemos autorizado una bendición, y una bendición es diferente a un matrimonio ", señaló Davidge que explicó que "una bendición es una respuesta teológica a una relación monógama, comprometida".

            El matrimonio requiere de la participación adicional de las autoridades civiles y, de momento, de los 50 estados sólo Connecticut, Iowa, Massachusetts, Nuevo Hampshire, Nueva York, Vermont y el Distrito de Columbia permiten las bodas homosexuales.

            En la Convención General de hace tres años, se les concedió permiso provisional a los sacerdotes para bendecir a las parejas homosexuales si sus obispos se lo permitían, no obstante, muchos han estado esperando hasta que se aprobara una liturgia específica.

            Por otra parte, la Iglesia Episcopal aprobó ayer una política no discriminatoria que permite a las personas transgénero ordenarse sacerdotes.

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            • As pessoas tem conceitos diferentes ao se relacionarem.
              Mas desejam receber amor da mesma forma e medida.
              O dia em que o amor for medido e pesado muita gente
              vai estar de saco cheio...
              DE AMOR...
              Magamagaly

              Apresentação de sentimentos, vivências, palavras e imagens.
              Por: Casa dos Espelhos




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                  • Paula Pereira kkkkkk
                    há 5 minutos ·  · 1

                  • Paula Pereira É verdade
                    há 5 minutos ·  · 1

                  • Luís Magalhães kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
                    há 5 minutos ·  · 1

                  • Paula Pereira Esta ótima mesmo kkk
                    há 4 minutos ·  · 1

                  • Luís Magalhães Há uma citação no qual desconheço o autor, mas que gosto muito:
                    ‘A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas sim, pelos momentos em que você perdeu o fôlego… de tanto rir, de surpresa, de êxtase, de felicidade’.



                    há 4 minutos ·  · 1

                  • Luís Magalhães Afirmações Teológicas Específicas

                    1 – Afirmamos o valor e dignidade de todo ser humano.
                    Todas as pessoas têm igual direito à vida, liberdade e justiça. Então, a nossa comunidade de fé recebe homens, mulheres e pessoas transexuais de todas as raças, classes, habilidades, e orientações sexuais. Reconhecendo a realidade do pecado e falha, somos, contudo, profundamente humanistas, reconhecendo a bondade e o potencial da humanidade.

                    2 – A maioria de nós vê a Bíblia como uma coleção de antigas reflexões humanas a respeito de Deus e do sentido da vida.
                    As narrativas bíblicas surgiram entre um grupo particular de pessoas do Oriente Médio que estavam em busca de sentido em sua jornada na vida. Para a maioria de nós em nossa comunidade, a Bíblia não é tanto a palavra de Deus quanto é uma coleção de palavras humanas com o potencial de libertar-nos e impelir-nos numa maravilhosa jornada de investigação.

                    3 – O Jesus histórico abre para nós um caminho para Deus.
                    Jesus, um mestre camponês palestino, começou um movimento de reforma no Judaísmo de seu tempo. Ele não tentou criar uma nova religião. Sua vida e ensinos ofereceram esperança e transformação àqueles à margem da sociedade. Para a maioria de nós, Jesus não é uma figura divina enviada por Deus para pagar pelos pecados de uma humanidade caída, em vez disso, o Jesus humano é o maior modelo de vida religiosa. Jesus abre, para os cristãos liberais, um caminho para Deus que se torna para nós um espelho para o nosso próprio potencial humano e uma janela para o amor de Deus.

                    4 – Entendemos Deus de várias maneiras, mas afirmamos conjuntamente que a presença de Deus, plena de amor incondicional, está em todo lugar.
                    Para muitos de nós, Deus está além do teísmo, é uma força de vida em vez de um ser. Deus é o nome que usamos para aquilo que é maior que tudo, e que mesmo assim, está presente em cada coisa. Deus é o mistério que transcende os limites do ser. A força da vida, a Base de Todo Ser, o Próprio Ser são nomes para o Indescritível.

                    5 – A maioria dos cristãos liberais vê a oração como uma aventura humana.
                    Não oramos para convencer D-us a intervir na experiência humana. A oração genuína não é uma lista de compras. É um desejo de simplesmente “estar” na presença da Base de Todo Ser. Através da oração, sentimos a presença de Deus, sentimos o amor de Deus, e tentamos realinhar nosso senso de nós próprios com o que pensamos que Deus nos chama a ser. A oração é estar na presença de Deus, compartilhando quem somos e o que mais importa para nós.

                    6 – A maioria dos cristãos liberais está incerta a respeito da vida após a morte, mas nos prendemos à esperança ancorada no amor incondicional de Deus.
                    Cremos que a morte traga a absoluta cessação da mente e do corpo, mas reconhecendo o mistério e os limites do conhecimento humano, também afirmamos que isso não exclua as possibilidades de algo além da morte. A maioria dos cristãos liberais não temem dizer que não sabemos se há algo além do túmulo e que é suficiente para nós lembrarmos que estamos sempre cercados pelo amor de Deus. E a salvação para a maioria dos cristãos liberais não tem nada a ver com a vida após a morte. A salvação é um estado de plenitude, saúde, e “shalom” que ocorre aqui e agora quando estamos em paz conosco mesmos, com os outros e com a natureza.

                    7 – Cristãos liberais querem criar comunidades de fé onde as pessoas cuidem profundamente umas das outras e onde busquem ajudar a curar um mundo ferido.
                    No Cristianismo Liberal, a religião é mais a respeito de relacionamentos que mandamentos, e comunidades de fé afirmam relacionamentos onde alimentamos e sustentamos uns aos outros em momentos difíceis, onde encorajamos uns aos outros em nossas jornadas espirituais e onde trabalhamos juntos para criar um mundo melhor.

                    8 – Sabemos que a maneira como nos comportamos uns com os outros é basicamente mais importante que o que acreditamos.
                    Na verdade, a maneira como nos portamos uns com os outros é a expressão mais plena do que cremos. Karen Armstrong, uma poderosa voz da religião liberal, diz: “A religião se trata de nos comportarmos de uma forma que nos mude, que nos dê insinuações da santidade e da sacralidade... A religião não se trata de aceitarmos proposições impossíveis, mas de fazermos coisas que nos mudem. A busca religiosa não é uma descoberta da 'verdade', mas de viver tão intensamente quanto possível aqui e agora. A idéia não é se trancar a alguma personalidade sobre-humana ou 'ir para o céu', mas descobrir como ser um humano completo”. Como nos comportamos é mais importante do quê cremos!

                    A maioria dos membros da nossa comunidade calvinista provavelmente aceita a maioria das afirmações acima. Mas, por causa do nosso respeito pelo livre pensamento, muitos membros podem rejeitar algumas das afirmações. Mas estas afirmações ao menos oferecem uma idéia do tipo de teologia na nossa comunidade cristã liberal.

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