Avançar para o conteúdo principal

MAZAL - PAZ E DRAMA, BOM FIM DE SEMANA

  • Página da Cátia

  • Se me chamarres com todo o teu amor eu largo tudo e saio daqui correndo em tua direção, entro na tua casa, no teu abraço, no teu beijo. Esqueço tudo, o tormento, a dor, a saudade que eu senti e amo-te mais uma vez e do mesmo jeito. No meu coração não há lugar para mágoas, o meu amor é espaçoso, ele deita-se e esparrama-se pelos quatro cantos da casa.

    Do belíssimo capítulo VIII da Carta aos Romanos selecciono os versículos mais monstruosos: Deus não poupou o seu próprio Filho mas O entregou à morte por todos nós. Quem não perceber que se trata de uma linguagem abrasada pela retórica, ficará com uma ideia de Deus que nunca poderia passar pela cabeça de S. Paulo.
    O Evangelho de S. Marcos (9,2-10) vem transfigurar tudo por uma voz do Céu que só sabe dizer que esse Jesus é o Amado e nele o mundo todo.

    • Paula Pereira comentou a sua própria foto.






        • Tu e Rejany Fatima Santana gostam disto.

          • Paula Pereira Quem é magoado(a), não acredita que esta pessoa pode mudar, mas...pra que elas concertem seus erros,
            precisam de uma chance, e assim perceber q não adianta perder tempo com coisas fúteis, e que dependendo
            da pessoa a vida é curta, e para os que não perdem tempo com coisa fúteis, vivem cada dia, não exatamente
            como se fosse o último, mas com o pensamento que "o MOMENTO" não volta, e q apenas as lembranças

            · 1

          • Paula Pereira Eu não sou feliz machuca ...................
             · 1

          • Paula Pereira Chega de estar aqui. A gente acaba magoando-se e ferindo-se. Isto não é bom.
            · 1

            A fidelidade não significa rigidez e carência de vitalidade, 
            porque só pode apreender-se no movimento recíproco de esperança 
            e confiança. 
            A confiança real na história, em virtude da fidelidade de Deus, 
            proíbe toda a teologia e todo o sentimento de catástrofe que se limita
             a afirmar a total decadência da Igreja, nos tempos de hoje, 
            só porque há muitas coisas em curso de mudança.

            Walter Kasper, "Introdução à fé", pág. 162

            A narrativa das tentações de Cristo pode ser mais breve
             ou mais longa. Depende dos autores. 
            Referem-se todas, porém, à iniciativa diabólica de 
            contrariar o projecto de Jesus, procurando convertê-lo 
            à esperança messiânica dos seus contemporâneos. 
            Jesus ia intervir num país pobre, ocupado pelo 
            Império Romano e dominado pela religião.
            Tentação diabólica significa solicitação para o caminho errado. 
            Com a palavra demónio, ou diabo, não se diz, 
            apenas, a figura do mal, mas aquela que procura atrair 
            os outros para o mau caminho. 
            Neste caso, essa personagem conhece muito bem 
            as esperanças messiânicas mais divulgadas nas populações. 
            Se Jesus pretende ter sucesso, não as pode contrariar. 
            Ele vai apresentar a Jesus os encargos de um 
            verdadeiro messias: resolver os problemas económicos e 
            políticos mais urgentes, com a espectacularidade religiosa 
            própria de um Deus omnipotente. 
            O diabo até parece raciocinar bem: 
            defende os interesses de Deus, do povo e 
            propõe a Jesus mostrar o que vale. 
            Há só um inconveniente: engana-se acerca de Deus, 
            engana-se acerca dos interesses mais profundos 
            do povo e acerca do caminho que Jesus quer trilhar. 

            O texto arqui-conhecido e diabolicamente interpretado do Génesis (22, 1-18) 
            apresenta um Deus – como sendo o verdadeiro Deus - que
             vai pôr à prova a obediência incondicional de Abraão,
             o pai dos crentes, mediante a morte do seu único filho.
            A narrativa não pode ser mais bela, mais dramática, mais cruel. 
            Tem motivado textos sublimes. 
            Esquece-se, porém, que é preciso romper com essa homenagem 
            a um Deus sanguinário e a um Abraão enlouquecido. 
            A arte do texto diz uma coisa para dizer precisamente o seu contrário: 
            num contexto de divindades que exigiam os sacrifícios humanos, 
            como acto supremo da religião, aparece, no final da história, 
            um Deus que impede Abraão de fazer o que os deuses propunham, 
            a morte do seu filho. É o resgate do absurdo. Se a divindade quer sacrifícios, 
            que fique pelos correntes holocaustos de animais, 
            embora pouco apreciados pelos profetas.







            • Duas frases, uma bíblica e outra de Bonifácio, bispo e mártir.
              - «Não penseis que vim trazer a paz à terra. Não vim trazer a paz, mas a espada» (Mt 10, 34). - Como será que é interpretada esta passagem evangélica, por muitos que se dizem católicos, que apelam a palavras mansas, que os bispos e os padres se remetam ao quentinho das atitudes não dizendo nada sobre a situação política e social que nos rodeia?
              - «Não sejamos cães mudos, não sejamos sentinelas caladas, não sejamos mercenários que fogem dos lobos, mas pastores solícitos, vigilantes sobre o rebanho de Cristo. Enquanto Deus nos der forças, preguemos toda a doutrina do Senhor ao grande e ao pequeno, ao rico e ao pobre, e todas as classes e idades, oportuna e inoportunamente». - Que diriam disto uns católicos ou evangélicos que se abrigam em movimentos religiosos de cariz intimista, escondidos debaixo de saias de bispos e padres ou pastores que apelam ao silêncio com a espada em punho da fidelidade sem Evangelho e sem Jesus de Nazaré?
              Eis o que a pequena boca nos quer impor. Mas, face à miséria que ganha cada vez mais terreno, dizemos como disse o bispo católico D. António Ferreira Gomes à figura maior da «velha senhora» que governou Portugal, qual «messias» redentor da nação portuguesa: «não vejo vantagem nenhuma em afogar um grito de dor».


              • Gostas disto.

                • Luís Magalhães «A paz começa no nosso interior», disse Maria de Lurdes Pintasilgo, dias antes de morrer. Obviamente, que estou profundamente de acordo com esta afirmação. Não é de todo original. Mas serve para nos lembrar que a paz no mundo só é possível quando cada um e cada qual descobrir esse valor no seu interior. Ninguém pode ser agente de paz com os outros se não vive em paz consigo mesmo.
                  Os tempos correm tristes. A depressão toma conta de muita gente. A situação económica do país contagia os estados de alma de toda a gente. As medidas de austeridade provocam sobressaltos em muitos sectores. Ninguém escapa a um certo desânimo e parece não ter lugar o sentido da esperança. Porém, cabe-nos recordar que em cada manhã a vida volta a ressuscitar e a dádiva de sabermos que os nossos olhos se reabrem para a luz da manhã deve ser um dom maravilhoso que todos devemos saber contemplar.

                  há 4 minutos ·  · 1

                • Luís Magalhães Nobre vermelho da paisagem
                  Que me ensinam na encosta.
                  Um poio
                  Um galho partido
                  Uma morte enfim sem fruto para nunca mais.
                  Quem disse do trabalho?
                  Ou da brutalidade que faz essa faina?
                  - Ó se não fora o gosto…
                  O prazer de uma festa
                  Quando se despega
                  Um pé
                  Da cereja nobre
                  Que testemunha o sumo.
                  Eis o mistério
                  Que vejo no paladar das mãos
                  Enrugadas na hora da colheita
                  Feitas pela ternura de uma mãe.
                  José Luís Rodrigues
                  Uma homenagem a todos os que fazem a colheita das cerejas. Um trabalho irreversivelmente duro...

                  há 3 minutos ·  · 1



            •  

              • Gostas disto. 
            • Mensagem do Dia 01/07/2012 -  Bernadete Santana de Paula
              A luz da vida
              Somos pequeninas lâmpadas a procura de energia para iluminar-se, buscamos esta
              energia através da vida em vários caminhos, muitas vezes chegamos a achar que
              esta energia não existe e que só a escuridão nos acompanhará.
              Nessa busca tomamos decisões e fazemos escolhas que muitas vezes não favorecem
              a nossa evolução, mas errar também faz parte dessa busca da luz da vida.
              Em quantos momentos pensamos que nossa pequenina lâmpada jamais se acenderá
              e nos julgamos merecedores dessa escuridão sem fim, tudo isso, porque ainda
              não confiamos em nós e em nossa transformação.
              Tenhamos então a coragem e a confiança de que a nossa capacidade é infinita
              e de que podemos sim ter uma vida de luz mesmo com nossas dificuldades.
              Mas para isso é necessário que tenhamos a consciência de que a mudança
              de sentimentos e pensamentos é necessária e que mesmo com as dificuldades
              poderemos ter a luz da vida a nos iluminar os caminhos.
              Sempre haverá luz se formos sinceros conosco e principalmente se exercitarmos
              em nós a perseverança de jamais esmorecer diante da queda de energia,
              porque nós podemos certamente ceder forças para que nossos caminhos
              possam sempre estar iluminados.
              Pense positivamente, reaja positivamente e lute confiante,
              com certeza de que a luz da vida jamais lhe faltará.



              • Gostas disto.



            • boa tarde bjs




              • Gostas disto.

                • Luís Magalhães Se a generosidade acontece, então, "somos ricos em tudo: na fé, na eloquência, no conhecimento da doutrina, em toda a espécie de atenções e na caridade que recebestes de nós". Citei esta passagem de São Paulo tirada do texto da Missa deste Domingo, para que sejamos despertos para este sentido da generosidade. O nosso tempo precisa de encontrar este valor, porque o mundo actual, necessitado de tantos outros valores, em especial, precisa do valor da generosidade como do pão para a boca. Porque se repararmos bem vamos encontrar um imenso deserto, porque faltou a generosidade no coração da humanidade.
                  Por isso, é cada vez maior o número de pobres e de indigentes no mundo; o individualismo ou o salve-se quem puder é regra que comanda a vida; a mentira faz uma multidão de vítimas; a dependência de substâncias alienantes brada aos céus; a procura de vida fácil é o principal desejo de tanta gente; o hedonismo ou o prazer momentâneo são o pensamento geral; a fuga dos sacrifícios e de tudo o que seja ter algum sofrimento comanda a vida; o medo do futuro e das coisas de Deus faz escola em tantos lares; o medo de assumir compromissos para a vida toda também está presente por todo o lado; a irresponsabilidade face aos actos que se realizou é o mais comum; o fazer da vida um desregramento total, é pão quotidiano; termino o elenco com esta conclusão, tornou-se muito familiar o não acreditar em nada e em ninguém, porque nada garante fidelidade e hoje as coisas são e amanhã já não serão e vice-versa. A vida não está fácil para ninguém. O mundo precisa da generosidade nem que seja num pequeno grupo, para ser o fermento no meio da massa.

                  há 2 minutos ·  · 1
            • O Caminho que eu escolhi
              é o do Amor...
              Não importam as dores,
              nem as angústias,
              nem as decepções
              que vou ter que encarar...
              Escolhi ser honesta
              e verdadeira...
              No meu caminho,
              o abraço é apertado...
              O aperto de mão
              é sincero.



              • Gostas disto.

                • Luís Magalhães O mundo precisa nem que seja de uma mulher ou um homem, que diga "não vou por aí…", quando todos dizem seguir por onde não devem, como ensinava o poeta José Régio.
                  E o mundo precisa que nem que seja uma mulher ou apenas um homem que digam: "vou por aqui..", pelos lugares que ninguém quer ir ou não está na moda caminhar por aí. Dando lugar à justiça, recusando tudo o que não seja digno de ser recebido, mesmo que a lei seja porto de abrigo. As pensões vitalícias que alguns políticos auferem ao abrigo da lei, são um tentado à miséria que tantas famílias portuguesas neste momento atravessam, deve ser um acto de elevada generosidade acabar com leis injustas que promovem direitos altamente abjectos que conduzem ao recebimento de privilégios que bradam aos céus no que toca à injustiça que representam. A recusar estes bens que se recebe em duplicado como acontece com tanta gente que se considera iluminada e privilegiada perante os seus semelhantes, seria um gesto de elevada ética que nos tornaria nobres diante de Deus e do bem comum...


            • Momentos

              Há momentos que as maleitas da vida nos fazem pensar,
              que somos como árvores sem raízes,
              fáceis de serem tombadas ao vento.
              No entanto, somos fortes e capazes de suportar eventuais tempestades que surgirem na nossa vida.
              Pois, a força que rege o nosso corpo provém da alma
              e as nossas raízes não estão fincadas no solo terreno,mas em Deus.



              • Gostas disto.

                • Luís Magalhães O valor da generosidade é um caminho importante que salva quem o segue e contribui para a salvação de todos os que beneficiem desse valor. A generosidade é a bondade ou a compaixão pelos outros, que emerge da vida que se inquieta com o mundo, não apenas para alguns, mas para a felicidade de todos. Para quem pratica a generosidade não lhe falta nada. Afinal, torna-se diante de Deus o mais rico de todos. A generosidade enriquece a vida com tudo o que ela precisa para ser feliz. A maior fortuna do mundo é a generosidade.

            • Refaçam-se agora as contas da humanidade habitável. Pois cada menino nascido faz nascer uma mãe de uma respectiva mulher. Assim, cada novo ser triplica o número dos viventes. Um filho, afinal, é quem dá à luz a mãe.




              • Tu e Lucilia Alves gostam disto.

                • Luís Magalhães


                   UM POVO IMBECILIZADO E RESIGNADO...

                  "Um povo imbecilizado e resignado,
                  humilde e macambúzio,
                  fatalista e sonâmbulo,
                  burro de carga,
                  besta de nora,
                  aguentando pauladas,
                  sacos de vergonhas,
                  feixes de misérias,
                  sem uma rebelião,
                  um mostrar de dentes,
                  a energia dum coice,
                  pois que nem já com as orelhas
                  é capaz de sacudir as moscas;
                  um povo em catalepsia ambulante,
                  não se lembrando nem donde vem,
                  nem onde está,
                  nem para onde vai;
                  um povo, enfim,
                  que eu adoro,
                  porque sofre e é bom,
                  e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso
                  da alma nacional,
                  reflexo de astro em silêncio escuro
                  de lagoa morta (...) Uma burguesia,
                  cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal,
                  sem palavras,
                  sem vergonha,
                  sem carácter,
                  havendo homens
                  que, honrados (?) na vida íntima,
                  descambam na vida pública
                  em pantomineiros e sevandijas,
                  capazes de toda a veniaga e toda a infâmia,
                  da mentira à falsificação,
                  da violência ao roubo,
                  donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral,
                  escândalos monstruosos,
                  absolutamente inverosímeis no Limoeiro (...) Um poder legislativo,
                  esfregão de cozinha do executivo;
                  este criado de quarto do moderador;
                  e este, finalmente, tornado absoluto
                  pela abdicação unânime do país,
                  e exercido ao acaso da herança,
                  pelo primeiro que sai dum ventre
                  - como da roda duma lotaria.
                  A justiça ao arbítrio da Política,
                  torcendo-lhe a vara
                  ao ponto de fazer dela saca-rolhas; Dois partidos (...),
                  sem ideias,
                  sem planos,
                  sem convicções,
                  incapazes (...)
                  vivendo ambos do mesmo utilitarismo
                  céptico e pervertido, análogos nas palavras,
                  idênticos nos actos,
                  iguais um ao outro
                  como duas metades do mesmo zero,
                  e não se amalgamando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento,
                  de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (...)"

                  Guerra Junqueiro, in "Pátria", escrito em 1896

                  há cerca de um minuto ·  · 1

            • “De fato, todos somos filhos de D-us na nossa própria natureza, pois ao nascermos, nos revestimos da presença divina. Não há absolutamente nenhuma diferença entre cristãos e não cristãos, entre ricos e pobres, entre os humanos das mais diferentes cores e origens, entre instruídos e não instruídos, entre homem e mulher, entre heterossexuais e homossexuais ou qualquer outra expressão emociono-sexual humana, entre crentes e descrentes, pois todos somos membros de uma grande família e temos a nossa existência no mesmo D-us.” (A minha reconstrução de Gálatas 3:26-28)





            • ‎"Respira fundo…
              outra vez!
              Ouve a música solta no ar.
              Sente os sentidos…
              todos!
              Agarra a brisa que passa.
              Fecha os olhos…
              Sorri!
              Sente, agora!…
              Sente! "

               ·  ·  · há 4 horas

              • Gostas disto.

                • Luís Magalhães 
                  Bina Pinto. Traduzo: A morte do eu interior – que não pode e não deve ser confundida com uma repressão ao “eu” e aos seus desejos legítimos – e o renascimento para uma nova forma de ser e para uma nova identidade centrada no Divino. Esse caminho de morte e de ressurreição não é apenas ensinado pelo cristianismo. Todas as grandes tradições espirituais da humanidade falam a respeito desse processo de morrer espiritualmente antes de morrer fisicamente, e de ressurgir para uma nova vida. A beleza desta verdade metafórica é obscurecida pela (in)compreensão dogmática literalista, que interpreta este processo de morrer e ressurgir como algo factual, como algo físico e espacial. Ou seja, o foco numa morte e uma ressurreição que aconteceriam fisicamente no futuro subtrai das nossas vidas a experiência de morrer para nós mesmos e de ressurgir para uma nova maneira de ser, ver, e viver a vida aqui e agora. Mas continuas ótima.

                  há 4 horas ·  · 2

                • Bina Pinto obrigada Luis, beijinho
                  há 4 horas ·  · 1



            • Certamente não represento o que a maioria esperaria de um cristão. Não interpreto a Bíblia de forma literal; não acredito que Jesus tenha morrido para pagar pelos pecados de ninguém, nem que seja a segunda pessoa de um Deus trino – se isso for entendido de maneira factual. Na verdade, em minha visão, mesmo se Jesus sequer tivesse existido factualmente, isso não faria diferença. O que realmente importa é seu espírito, que está vivo naqueles relatos a seu respeito nos evangelhos, e o espírito que cerca a tradição cristã. Esse espírito me motiva a amar e querer transformar o mundo ao meu redor. É o espírito que motiva a fé que me faz percorrer o Caminho.


              Pra ser Branca como a Neve é Necessário ser lavada no sangue do Cordeiro. “Vinde...Ver mais


              Por que usamos essas alegorias? As histórias de Contos que você conhece não surgiram do nada ou a toa. Na verdade, aquilo que temos por algo infantil, foram na verdade histórias criadas há muito tempo e contadas em diversos povos com o intuito de ensinar, o que é o certo e o errado. Falar de Princesas não tem nada have...Ver mais

               ·  ·  · há 4 horas

              • Gostas disto.


            • Somos potencialmente bons e maus nos nossos comportamentos e nas nossas decisões. Somos seres não acabados que precisam de se robustecer no bem para ter energias para resistir ao mal.
              A noção clássica de virtude dizia que ela torna bons os que a possuem e boas as suas acções. Nessa linha, uma existência guiada pela prática do bem deveria dar sabor e verdadeiro prazer à vida. Ora, quando se falava de virtude, dizia-se o contrário: o que dá prazer ou é pecado ou faz mal. O prestígio da ética transitou para a noção de dever. O imperativo ético de Kant, simplificado, pode traduzir-se assim: age de tal forma que o teu agir se possa tornar regra universal.
               ·  ·  · há 4 horas

              • Gostas disto.

                • Luís Magalhães “Pequeno Tratado das Grandes Virtudes”: polidez, fidelidade, prudência, temperança, coragem, justiça, generosidade, compaixão, misericórdia, gratidão, humildade, simplicidade, tolerância, pureza, doçura, boa-fé, humor e amor. Inscreveu-se numa tradição que remonta a Aristóteles.
                  há 4 horas ·  · 1


            • Um Domingo feliz para todos... Jinhos ♥


              Deixe acontecer... Deixe apenas os sonhos andarem consigo. Deixe que o dia seja ...Ver mais



               ·  ·  · há 5 horas

              • Tu e Cristiana Abreu gostam disto.

                • Luís Magalhães “As viagens, os viajantes – tantas espécies deles!/ Tanta nacionalidade sobre o mundo! Tanta profissão!/ Tanta gente!/ Tanto destino diverso que se pode dar à vida,/ À vida, afinal, no fundo sempre, sempre a mesma!/ Tantas caras curiosas! Todas as caras são curiosas/ E nada traz tanta religiosidade como olhar muito para gente./ A fraternidade afinal não é uma ideia revolucionária./ É uma coisa que a gente aprende pela vida fora, onde tem que tolerar tudo/ E passa a achar graça ao que tem de tolerar,/ E acaba quase a chorar de ternura sobre o que tolerou!/ Ah, tudo isto é belo, tudo isto é humano e anda ligado/ Aos sentimentos humanos, tão conviventes e burgueses,/ Tão complicadamente simples, tão metafisicamente tristes!/ A vida flutuante, diversa, acaba por nos educar no humano./ Pobre gente! Pobre gente toda a gente!”
                  há 5 horas ·  · 2

                • Luís Magalhães Alain Badiou, um filósofo, dramaturgo e novelista francês, considera a Ode Marítima um dos maiores poemas do século XX. No entanto, para este filósofo é “impossível – e contudo real – que povos notoriamente orgulhosos da liberdade individual, da privacidade, dos direitos do cidadão e do homem, da singularidade e dos particularismos, se tenham transformado em pouquíssimo tempo numa massa de ovelhas, controlados, vigiados, espiados, monitorizados em toda a sua actividade através de uma tecnologia invasiva e lesiva da descrição e da delicadeza, tratados como malfeitores e terroristas potenciais, enlatados em meios de transporte semelhantes a carne de animal, frustrados, presos e misturados com a má educação generalizada, vexados pelo software que não prevê excepções, obrigados a uma vida programada nos mínimos detalhes e que elimina qualquer experiência do poético, que não deixa espaço para a meditação e para a elaboração da experiência, submersos por um cúmulo de idiotice e por uma publicidade asfixiante”.
                  há 5 horas ·  · 2

                • Luís Magalhães Segundo a versão árabe, o cânone 75 do Concílio de Niceia (325) pede aos bispos para construírem, em cada cidade, hospícios para os pobres, enfermos e forasteiros. A fé que abre para o alto inclina para o próximo. Ficaram famosas as iniciativas de S. Basílio, apresentadas por Gregório de Nazianzo (Discurso 43), no terceiro aniversário da sua morte: “É admirável [em Basílio] a benevolência, a assistência aos pobres, o amparo aos enfermos. Saí um breve período da cidade e observai a cidade nova, erário de piedade, depósito comum dos ricos, onde estão recolhidos, por meio das suas exortações, não só as riquezas supérfluas, mas também as necessárias, que mantêm longe de si a traça, não atraem ladrões, evitam a concorrência da inveja e a corrupção do tempo”. Muito mais meritória do que qualquer outra empresa, para Gregório, é a dedicada aos leprosos: “diante dos nossos olhos já não temos o espectáculo atroz e miserável daqueles homens tornados cadáveres, mesmo antes do seu fim, com vários membros perdidos, enxotados da cidade, das casas, das praças, das termas, dos seus mais caros amigos, agora mais reconhecíveis pelo nome do que pela fisionomia. Já nem se apresentam às assembleias e aos encontros, acompanhando-se dois a dois, pois já nem compaixão há para a sua doença, tornando-se, pelo contrário, odiados; só podem lamentar-se se ainda lhes restar a voz”.

                  Basílio, descendente de nobres, brilhante e famoso, mudou esse cenário com a instituição da Basiliade para as doenças consideradas repugnantes. Não olhava para os doentes apenas com palavras, abraçava-os como irmãos. O seu gesto era uma exortação silenciosa e eloquente.

                  há 5 horas ·  · 1

                • Luís Magalhães É preciso assumir o comum destino de vivermos em sociedade e de, aos variados níveis, sermos responsáveis uns pelos outros. Procurando caminhos de verdade, voltando a acreditar nas pessoas e nas suas palavras. Ser autêntico lembra-me o início de um poema de um dos heterónimos de Fernando Pessoa, Ricardo Reis: “Para ser grande, sê inteiro / Nada teu exagera ou exclui / Sê todo em cada coisa /Põe quanto é no mínimo que fazes…”.
                  há 5 horas ·  · 1

                • Luís Magalhães As admiráveis potencialidades dos meios de comunicação do nosso tempo abrem dinamismos novos de relação entre as pessoas. Mas não podem substituir a proximidade física e tangível de um toque ou um abraço. Não somos seres virtuais, e um risco associado à imediatez da comunicação é o isolamento e a distância. Na experiência da fé, como na do amor, nenhum meio pode substituir em absoluto a presença, antes deve ajudar a tornar possíveis todos os encontros. Ser testemunha de Jesus implica assumir o seu gosto de estar com as pessoas e de revelar os mistérios do reino na linguagem simples que todos entendem. E a autenticidade revela-se quando as palavras encarnam na própria vida. Vida que podemos ver e tocar!
                  há 5 horas ·  · 1

                • Luís Magalhães OS 8 PONTOS DO CRISTIANISMO PROGRESSISTA

                  Ao chamar-nos de cristãos progressistas, queremos dizer que:
                  1) Tentamos compreender Deus através da vida e ensinos de Jesus;

                  2) Reconhecemos a fé de outras pessoas que têm outros nomes para o caminho que as leva a Deus, e reconhecemos que seus caminhos são verdadeiros da mesma maneira como nossos caminhos são verdadeiros para nós;

                  3) Compreendemos que o partilhar do pão e do vinho em nome de Jesus seja uma representação de uma antiga visão do banquete de Deus para todos os povos;

                  4) Convidamos todas as pessoas a participar em nossa comunidade e em nossa vida de adoração, sem insistir que elas se tornem como nós para serem aceitas, incluindo, mas não se limitando a:
                  * crentes e agnósticos;
                  * cristãos convencionais e céticos;
                  * mulheres e homens;
                  * aqueles de todas as orientações sexuais e identidades de gênero;
                  * aqueles de todas as raças e culturas;
                  * aqueles de todas as classes e habilidades;
                  * aqueles que esperam um mundo melhor e aqueles que perderam a esperança;

                  5) Sabemos que a maneira como tratamos uns aos outros é a expressão mais completa do que cremos;

                  6) Encontramos mais graça na busca por entendimento do que em certeza dogmática, mais valor na dúvida que em absolutos;

                  7) Organizamo-nos em comunidades dedicadas a equipar-nos para o trabalho que sentimos sermos chamados a realizar: esforçar-nos pela paz e justiça entre todas as pessoas, proteger e restaurar a integridade de toda a criação de Deus, e trazer esperança àqueles que Jesus chamou de os menores de seus irmãs e irmãos; e

                  8) Reconhecemos que ser seguidores de Jesus é custoso, e implica amor desinteressado, resistência consciente ao mal, e renúncia de privilégio.

                  ©The Center For Progressive Christianity - http://www.tcpc.org/


                  progressivechristianity.org
                  Spiritual Resources and Networking for an Evolving Faith
                  há 5 horas ·  · 1 · 




            • Uma pagina que fala de amor,sentimentos verdadeiros .
              Página: 2.623 gostam disto

               ·  ·  · há 15 horas


            • Que eu seja hoje melhor que ontem
              Que eu caminhe com fé, força e confiança
              Que n...Ver mais


               ·  ·  · há 17 horas

              • Gostas disto.



            •  ·  ·  · há 17 horas

              • Gostas disto.



            • ♥ Helena ♥
              As mais belas imagens são do coração... das palavras que vivem a rondar nossas mentes... obrigado...

               ·  ·  · há 17 horas

              • Gostas disto.



            • ♥ Helena ♥
              As mais belas imagens são do coração... das palavras que vivem a rondar nossas mentes... obrigado...

               ·  ·  · há 17 horas

              • Gostas disto.

Mensagens populares