Diálogos com Tambascio




  • há 14 horas


    • conviteavalsa.blogspot.com
      Também temos uma reflexão democrática com o contraditório: http://conviteavalsa.blogspot.com/2010/09/yaohushua-e-o-nosso-sumo-bem-da.html 

    • Segunda-feira
      Gustavo Tambascio
      • Oi querido, gosto muito do teu grupo. Terás, é claro, que me explicar mais em que consiste. Pelo momento preferiria receber só comunicaçoes tuas somente e poder entrar no grupo mais tarde. O fato de que cada comentario seja anunciado no meu blackberry obriga-me a ir nele a cada dos minutos!!!!! Um forte abraço. Gustavo.

    • há 14 horas
      Luís Magalhães
      • Os meus anseios e motivações: Abrir uma frente contra o individualismo liberal, que reduz tudo o que envolve a Humanidade à mera economia, e contra o totalitarismo que faz desaparecer o individuo dentro da máquina absorbente do Estado e da Religião, proclamo que somente numa sociedade com vida própria pode desenvolver-se a liberdade concreta a que a humanidade tem direito. O moto "Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est" ("Igreja Reformada e sempre reformando-se") continua vigente. Quero reforçar a sociedade como travão ao Estado e à Religião, a fim de proteger e promover a liberdade do Indivíduo. Corresponde ao Estado a função de coordenador político, para manter a unidade teológica e orgánica do corpo social, dirigindo, vigiando e impulsionando a vida colectiva. Copyright Notice © Luís Magalhães. Unauthorized use and/or duplication of this material without express and written permission from this blog’s author and/or owner is strictly prohibited. Excerpts and links may be used, provided that full and clear credit is given to Luís Magalhães, aka MagCalCauvin, with appropriate and specific direction to the original content.Ver o meu perfil completo: http://conviteavalsa.blogspot.pt/ 










  • há 14 horas
    Luís Magalhães
    • Bem vindo meu irmão, querido correligionário a Mazal. Sejas de Madrid, da Argentina, de que paragem fores, seja de que raça forres, seja de que religião ou ideologia fores, seja qual for a tua condição social ou econômica, sinta-se em casa. Apesar da minha orientação cristã calvinista inclusiva e de ser de esquerda, o que partilho contigo, a Terra é de todos nós e todos e cada um tem o direito de ser respeitado na sua ideologia, na sua religiosidade ou não religiosidade. Como diz uma música,"vem para a roda conosco, tu, camarada, és muito importante". A matemática divina ou ideológica é impressionante: ela nos ensina que na partilha, nós não dividimos, mas ao contrário, nós somamos. Obrigado, camarada.

      Grande abraço fraterno. Que a Paz do HaShem ou a Força da Esquerda esteja contigo!

  • há 14 horas
    Luís Magalhães
    • O meu diálogo com alguém que quer saber o que é o grupo Mazal...

  • há 14 horas
    Luís Magalhães
    • Camarada Gustavo, tu é que tens que desactivar no teu Blackberry, as autorizações para Mazal. Eu é que escolho o que quero receber...

  • há 14 horas
    Luís Magalhães

  • há 14 horas
    Luís Magalhães

  • há 8 horas
    Gustavo Tambascio

    • Muito obrigado, camarada! Glória a
      João Calvino, Ulrico Zuínglio, e a tantos outros que representaram a liberdade. Glória aos hugonotes mártires e glória aos calvinistas hodiernos e inclusivos!

  • há cerca de uma hora
    Luís Magalhães

  • há cerca de uma hora
    Luís Magalhães

  • há 50 minutos
    Luís Magalhães
    • Recordo-te, e gosto de falar assim, como se fosses um historiador informado, que os calvinistas ingleses foram dum radicalismo inovador. Muitas Congregações presbiteranas na Inglaterra durante o século 18 tornaram-se crentes unitarianos (Neve, vol. 2, p. 31.). Neste país, em 1924, 1330 ministros presbiterianos (calvinistas) assinaram a Declaração de Auburn, um documento que basicamente repudiava os fundamentos da fé trinitária (uma vitória tardia de Miguel Serveto em relação a Jean Cauvin que o queria eliminar por causa do dogma trinitário), vide Gordon H. Clark, What Do Presbyterians Believe? (Phillipsburg: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1965), p. iii.

  • há 44 minutos
    Luís Magalhães
    • A "apostasia" do grande baluarte calvinista, o Princeton Seminary, é bem conhecido. Mas lembremos também nas artes a influência calvinista: as tiras (cartoons) de jornais "Calvin and Hobbes" (Calvin & Hobbes em Portugal, Calvin e Haroldo no Brasil). Ganhou o Reuben Award, da Associação Nacional de Cartunistas dos EUA. O nome de Calvin foi inspirado no meu reformador, o Jean Cauvin.


  • há 44 minutos
    Luís Magalhães

  • há 43 minutos
    Luís Magalhães

    • Para a história do Princeton Seminary, vide David B. Calhoun, Princeton Seminary, Vol. 1:
      Faith and Learning (1812-1868) (Edinburgo: The Banner of Truth Trust, 1994), e Princeton Seminary, Vol. 2: The Majestic Testimony (1868-1929) (Edinburgo: The Banner of Truth Trust,
      1996).

  • há 41 minutos
    Luís Magalhães

  • há 37 minutos
    Luís Magalhães

  • há 36 minutos
    Luís Magalhães

    • blogs.rj.org
      We won! The attorney general has just released his consent to recognize Rabbi Miri Gold as the first Rabbi of a non-Orthodox congregation in the history of the Israel. Drink L’Chayim. Congratulate every rabbi in our movement. Sound the shofar. Say She’hecheyanu. We won recognition for the first Refo...

  • há 20 minutos
    Luís Magalhães
    • A minha fé predestinada não é uma fé de certezas e conforto, antes vive na sombra do que chamamos em teologia - livre agência (no caso unitariano, uma espécie de "zona franca", uma livre agência ampliada, um dom do HaShem, para estes crentes especiais, a quem eu chamo, literal e simbolicamente, os bascos da religião). E é, graças à Carte Blanche divina, uma jornada de descoberta, ao longo da qual abraço a plenitude do desconhecido e tento ouvir a voz daquele Mistério Tremendo, que chamo pelo nome de “D-us”. A minha fé calvinista não sente o "peso" da Eleição (predestinação), o que me dá a sensação benigna (auto determinação induzida pelo D-us Mistério Ela/Ele, uma graça especial, a que tenho acesso por via do judaísmo reformado liberal: vide a influência enorme e intrigante do judeu Mark Sameth, supralapsarianismo.wordpress.com/category/deus-ele-ela/) de não me garante que alcançarei um destino certeiro, pois a jornada é o que mais me importa. Quero a presença de Deus – paz, perdão, reconciliação, compaixão, amor, etc – aqui e agora, e não numa suposta glória pós-mortal. Acredito que o Divino se revela a cada momento da caminhada: quando nos acordamos e quando dormimos; quando choramos e quando sorrimos; quando sozinhos ou quando acompanhados; quando nos amamos e quando aborrecemos uns aos outros; quando nos abraçamos e mesmo quando nos ofendemos – em cada um desses momentos, podemos descobrir um aspecto novo da manifestação do Divino.

    • supralapsarianismo.wordpress.com
      PADRE NUNO WESTWOOD SUGESTÃO PARA A CATEQUESE DOS ASSESSORES DO PADRE NUNO: http://divartes.blogspot.com/ Sites e blogs que recomendo Pensador Americano Panorama Bíblico New Scientist The New Yorker Rua da Judiaria Paleojudaicawww.neanderthalzzzz.blogspot.com/  Palavras sobre qualquer coisa h...

  • há 18 minutos
    Luís Magalhães
    • Mark Sameth, formado pelo Hebrew Union College-Jewish Institute of Religion, Rabino duma Sinagoga Comunitária, publicou um polémico artigo na revista Reform Judaism, na sua edição do primeiro quadrimestre de 2.009 AD. [Mark Sameth é o Rabi da Sinagoga Comunitária de Pleasantville, em Nova Iorque, EUA.] Sameth defende que o verdadeiro nome de D-us, tão buscado por gerações e gerações de judeus e cristãos, é, na verdade, um nome andrógino, que mescla em equidade “todas as energias masculinas e femininas”.

  • há 17 minutos
    Luís Magalhães
    • Vê uma citação: Quando D-us começa a gerar o primeiro ser humano que viverá pelo ruach e mais tarde pelo sangue – Lilith – diz: “Façamos a ’Mulher’ à nossa imagem e semelhança”. O texto continua: “D-us criou a ‘Mulher’ à sua imagem; criou-a à imagem de D-us, criou a mulher e o homem” (Génesis 1, 26-27). O texto parece estar dizendo (e os rabinos do Talmud e do Midrash entendem desta forma) que Lilith foi criado por D-us como mulher e homem. Os rabinos falam abertamente disto, e até compuseram com esmero relatos especulativos sobre a separação desta criatura hermafrodita nas personagens homem e mulher que conhecemos como ADÃO (ADAM) e EVA (JAVÁ/KHAVYÁO). O que os rabinos não estavam dispostos a discutir abertamente era até onde esta criatura terrena foi criada “b’tzelem Elohim”, na imagem de género duplo de D-us. Mas se lermos o texto como um místico o leria, prestando uma atenção extremamente grande e assumindo que o texto bíblico mais esconde do que revela, podemos encontrar pistas que se referem à natureza andrógina de D-us. Consideremos, por exemplo, o que a santa Torá tem-nos a dizer: - [1] identifica Moisés como um pai que amamenta (Números 11, 12) [2] diz-nos que o Adão deu o nome de Eva à sua esposa “ki hu hay’tah eim”, “porque ele era a mãe de todos os seres vivos” (Génesis 3, 20) [3] narra que Abraão instruiu o seu servo para estar atento a uma mulher que irá dar água aos camelos porque “hu ha’ishah”, “ele será a mulher” para o meu filho (Génesis 24, 44) [4] e a lista continua… Por que a Torá repetidamente confunde os géneros das seus personagens principais? A que a Torá está aludindo? Eu acredito que estes não são erros/enganos de escrita, mas a verdadeira chave para abrir um dos mistérios mais permanentes da Torá. Mas antes uma nota sobre as muitas ocorrências estranhas na Torá sobre os nomes. O nome do nosso patriarca Jacob é duas vezes modificado para Israel. Faraó não é um nome. E Moisés não é um nome. Moisés, em egípcio, significa “nascido de” – assim como no nome Tutmosis (nascido de Tut).





      Consideremos: se o nome do nosso grande líder Moisés não é realmente um nome, ele significa alguma outra coisa? De um modo interessante, se soletrarmos o nome Moisés em hebraico de trás para a frente, Moisés torna-se HaShem, que literalmente significa “O Nome”, uma das formas dos judeus se referirem a D-us.

      Então, consideremos: se o nome de Moisés soletrado de trás para a frente torna-se HaShem, refletindo a natureza divina do ser humano, o nome de D-us, soletrado de trás para a frente, não deveria refletir, da mesma forma, algo essencial sobre o género humano? De fato, sim.

      Observem o Yod-He-Vau-He [YHWH], o inefável Nome de D-us. Conhecido como o Tetragrammaton, permitiu-se que o Nome fosse usado nas saudações diárias pelo menos até o ano 586 a.C., quando o Primeiro Templo foi destruído (Mishnah Berakhot 9, 5). Neste tempo, a sua pronúncia era permitida apenas aos sacerdotes (Mishnah Sotah 7, 6), que o pronunciavam na sua benção pública ao povo. Depois da morte do Sumo Sacerdote Shimon HaTzaddik, por volta do ano 300 a.C., (Talmud Babilónico, Tractate Yoma 39b), o nome foi pronunciado apenas pelo Sumo Sacerdote no Santo dos Santos no Yom Kippur (Mishnah Sotah 7:6; Mishnah Tamid 7, 2). Os sábios passavam a pronúncia do Nome aos seus discípulos apenas uma vez (alguns dizem duas vezes) a cada sete anos (Talmud Babilónico, Tractate Kiddushin 71a). Finalmente, com a destruição do Segundo Templo em 70 d.C., o Nome nunca mais foi pronunciado.

      Mais tarde, alguns especularam que o Nome era pronunciado como “Jeová” ou possivelmente “Yahweh” ou “Yaohu”, mas os estudiosos não concordaram. Ninguém sabia com certeza como se pronunciava o inefável Nome de D-us.

      Mas e se o Yod-He-Vau-He foi por muito tempo impronunciável pela simples razão de que está escrito ao contrário?

      De trás para a frente, o Nome de D-us torna-se He-Vau-He-Yod. E estas duas sílabas, He-Vau e He-Yod, podem ser vocalizadas como os sons equivalentes dos pronomes hebraicos “hu” e “hi”, que são traduzidos como “ele” e “ela” respectivamente. Combinando-os, He-Vau e He-Yod torna-se “Ele-Ela”.

      Ele-Ela, eu acredito, é o impronunciável Nome de D-us! Este segredo esteve escondido a olhos vistos durante todos estes anos, porque afirma-se explicitamente na Torá: D-us engendrou eternamente o universo, a terra e as criaturas à própria imagem de D-us, masculino e feminino.

      É desnecessário dizer que a noção de um D-us andrógino que cria essencialmente seres humanos andróginos tem profundas implicações. Há muito tempo, o Zohar, o livro de misticismo judeu por excelência, declarou: “É de incumbência de um homem ser sempre masculino e feminino” – uma afirmação estranha, especialmente no século XIII. Mas a nossa sociedade recentemente começou a mostrar sinais de ser capaz de entender e de querer aceitar essa mensagem.

  • há 16 minutos
    Luís Magalhães
    • Ao discutir o patriarcado em “The Torah: A Women’s Commentary”, Rachel Adler comenta que o mundo “implora por reparos” – não apenas por causa das mulheres, mas por causa dos homens também. O trabalho do judaísmo reformado – de fato, o trabalho de todas as comunidades religiosas progressistas e igualitárias do mundo – requer um compromisso sempre mais profundo com esse reparo. Isto significa esforçar-se pela integridade em nós mesmos; com os nossos familiares; na relação entre si mesmo e a comunidade; e na relação entre as comunidades individuais e o mundo como um todo. Significa fazer tudo o que fizermos, nas palavras dos nossos místicos antigos, “l’shem yichud”, basicamente pela causa da unificação de D-us.

      Agora, baseados nesta nova compreensão de D-us como Ele-Ela, é o momento de livrar-nos da concepção estereotipada de D-us como um velho homem com uma longa barba branca nas nuvens. Pensar em D-us como Ele-Ela nos concede a liberdade de ver a Divindade como a totalidade de toda a energia masculina e feminina.

  • há 15 minutos
    Luís Magalhães
    • Mais do que estar preocupado com a crença correta a ser abraçada pelo cristão (não que esta não seja importante, até certo ponto), preocupo-me com a ação correta daquele que se diz discípulo de Jesus. Para mim, é a prática correta – a ortopráxis – que define o verdadeiro cristão; e quando falo nesta “prática correta”, não me refiro à liturgia, mas à eticidade das nossas ações como cristãos para com todas as outras pessoas e para com o todo da Criação (Evolução).

  • há 12 minutos
    Luís Magalhães
    • Todos que discordam das minhas ideias teológicas estão sempre muito dispostos a citar versos e mais versos das Escrituras para provarem que o que acredito é errado e não-cristão. É interessante como a nossa prática cristã (especialmente no meio Protestante) tem sido a de tornar a Bíblia cúmplice das nossas concepções dogmáticas (religiosas ou políticas), com todos os lados fazendo uso da mesma coleção de escritos sagrados para legitimarem os seus discursos. Não consigo deixar de pensar que a mesma Bíblia que era utilizada para legitimar a escravidão, até o século XIX, era também utilizada para denunciar esta prática como uma abominação diante de D-us; que a mesma Bíblia que era utilizada, por alguns, para legitimar a guerra, era também utilizada, por outros, para advocar o pacifismo; que a mesma Bíblia utilizada para justificar a submissão da mulher ao homem e de pessoas não-brancas a pessoas brancas, era (e ainda é) utilizada por outros para ensinar que o Evangelho proclama o fim destas distinções diante do HaShem.

      Apesar de não querer reforçar aqui a ideia de que Bíblia e Cristianismo sejam sinónimos – para mim, não são, pois ambos complementam-se: a Escritura surge a partir da Igreja e a Igreja forma o seu pensamento a partir do testemunho bíblico –, quero mostrar, nas Escrituras, exemplos (equivocadamente deixados de lado por alguns cristãos) de uma fé que sobrepuja a nossa preocupação com o dogma, a verdade, a certeza, o exclusivismo; exemplos duma fé extravagantemente graciosa, radicalmente inclusiva, e inflexivelmente compassiva. Exemplos bem diferentes daqueles tão frequente e convenientemente enfatizados pelos dois grupos de pessoas que costumam ter problemas com o pensamento de cristãos liberais como eu. Eis algumas destas passagens das Escrituras que moldam a minha fé cristã:

  • há 8 minutos
    Luís Magalhães
    • “Não explore o imigrante nem o oprima […]” (Êxodo 22:20)

      “Quando um imigrante habitar com vocês no país, não o oprimam. O imigrante será para vocês um concidadão: você o amará como a si mesmo […]” (Levítico 19:33-34)

      “O jejum que quero é este: acabar com as prisões injustas, desfazer as correntes do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar qualquer jugo; repartir a comida com quem passa fome, hospedar em sua casa os pobres sem abrigo, vestir aquele que se encontra nu, e não se fechar à sua própria gente. Se você fizer isso, a sua luz brilhará como a aurora, suas feridas vão sarar rapidamente, a justiça que você pratica irá à sua frente e a glória do Senhor virá acompanhando você. Então você clamará, e o Senhor responderá: “Estou aqui!” Isso se você tirar do seu meio o jugo, o gesto que ameaça e a linguagem injuriosa; se você der o seu pão ao faminto e matar a fome do oprimido. Então a sua luz brilhará nas trevas e a escuridão será para você como a claridade do meio-dia […]” (Isaías 58:6-10)

      “Ó homem, já foi explicado o que é bom e o que o Senhor exige de você: praticar a justiça, amar a misericórdia, caminhar humildemente com o seu Deus.” (Miqueias 6:8)

      “Venham para mim todos vocês que estão cansados de carregar o peso do seu fardo, e eu lhes darei descanso. Carreguem a minha carga e aprendam de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas vidas. Porque a minha carga é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11:28-30)

      “Não há distinção entre judeu e grego, pois ele é o Senhor de todos, rico para com todos aqueles que o invocam. Porque todo aquele que invoca o nome do Senhor, será salvo.” (Romanos 10:12-13)

      “Que o amor de vocês seja sem hipocrisia: detestem o mal e apeguem-se ao bem; no amor fraterno, sejam carinhosos uns com os outros, rivalizando-se na mútua estima. […] Abençoem os que perseguem vocês; abençoem e não amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram, e chorem com os que choram. Vivam em harmonia uns com os outros. Não se deixem levar pela mania de grandeza, mas se afeiçoem às coisas modestas. Não se considerem sábios. Não paguem a ninguém o mal com o mal; a preocupação de vocês seja fazer o bem a todos os homens. Se for possível, no que depende de vocês, vivam em paz com todos. […] Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber; […] Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem.” (Romanos 12:9-21)

      “Não fiquem devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo. Pois quem ama o próximo cumpriu plenamente a Lei. De fato, os mandamentos: não cometa adultério, não mate, não roube, não cobice, e todos os outros se resumem nesta sentença: “Ame o próximo como a si mesmo.” O amor não pratica o mal contra o próximo, pois o amor é o pleno cumprimento da Lei.” (Romanos 13:8-10)

      “Paremos, portanto, de julgar uns aos outros. Ao contrário, preocupem-se em não ser causa de tropeço ou escândalo para o irmão.” (Romanos 14:13)

      “Se alguém pensa que é religioso e não sabe controlar a língua, está enganando a si mesmo, e sua religião não vale nada. Religião pura e sem mancha diante de Deus, nosso Pai, é esta: socorrer os órfãos e as viúvas em aflição, e manter-se livre da corrupção do mundo.” (Tiago 1:26-27)

      “Assim também é a fé: sem as obras, ela está completamente morta.” (Tiago 2:17)

      “Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus. E todo aquele que ama, nasceu de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (1 João 4:7-8)


      Estas passagens falam por si mesmas. Àqueles que costumam me acusar de politizar a minha fé em excesso, só me resta usar estes poucos exemplos bíblicos como a minha defesa e evidência de que as raízes bíblicas da tradição cristã é que tornam a fé uma questão “política” (isto é, uma questão da nossa inter-relação com o todo da "Criação" do Eterno). E é justamente por isto que a fé cristã tem relevância na minha própria experiência – porque Jesus e, consequentemente, o Cristianismo chamam-me à ação, convidam-me a participar na obra de reconciliação de D-us. Por isso posso acreditar em Jesus e ser seu seguidor!

      Este texto foi construído com a ajuda preciosa do reverendo Gibson da Costa, ministro da Congregação Unitarista de Pernambuco e da Igreja Cristã Livre de Recife, no Brasil. Videhttp://www.blogger.com/profile/09454351536802531876 

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  • há 8 minutos
    Luís Magalhães

  • há 6 minutos
    Luís Magalhães

  • há 5 minutos
    Luís Magalhães

  • há 3 minutos
    Luís Magalhães

  • há alguns segundos
    Luís Magalhães
    • Na minha compreensão da mensagem de Jesus e dos seus discípulos, a morte e a ressurreição desempenham o papel mais importante da linguagem do Evangelho. Estes termos, quando combinados, possuem uma força metafórica inerente à narrativa cristã. Na narrativa sobre o próprio Jesus, ele morre e em seguida volta à vida (de forma gloriosa), e, assim, torna-se o modelo daquilo que acontecerá com os que ouvirem a sua voz. Nós também podemos morrer e, em seguida, voltarmos a viver. Devemos morrer para tudo aquilo que nos separa do Divino – o ódio, a cobiça, a não-compaixão, a servidão, o temor, o descuido para com o próximo e para com a criação, a falta de integridade, o exclusivismo, a noção de superioridade espiritual ou seja lá qual for, etc –, e permitir que Jesus (ou qualquer outro ou outra que possa nos ajudar a experienciar o Caminho) nos mostre o Caminho que nos levará de volta à vida – compaixão, caridade, misericórdia, justiça, amor, hospitalidade, etc. Esta nova vida é a Ressurreição que celebro nesta data. A Ressurreição de Cristo, que não posso garantir que tenha ocorrido enquanto evento histórico, é uma metáfora da ressurreição que D-us – aquele Mistério inominável e tremendo – opera no meu coração e mente todas as vezes que me abro para recebê-lo. E esta ressurreição, e a nova vida que ela traz, está aberta a absolutamente todas as pessoas: o que inclui crentes e descrentes, ateus e agnósticos, homens e mulheres, heterossexuais e homossexuais, ortodoxos e hereges (como eu)... esta, é para mim, ou parece ser, a mensagem do Massiach; este, para mim, é o Evangelho; este é o meu Cristianismo! Não se trata de apenas uma crença intelectual, é uma opção de vida, é um estado de espírito!
    • Aguardo a sua opinião! Um abraço!
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