JESUS ERA UM HERMAFRODITA? MARIA ERA UMA HERMAFRODITA?
"Liquidando com o Cristianismo com uma só pergunta"
Yeshu 'cumpriu TODA a lei' é o que apregoam os CRISTÓLATRAS aos quatro ventos...
Bem, sendo assim, a questão simples é:
De que forma "cumpriu" ele as leis de NIDDAH (impureza MENSTRUAL) e as ofertas sacrificiais referentes ao período PÓS-PARTO relatadas no Livro de Levítico (12:1-8) ????
Seria Yeshu um hermafrodita???
- Magalhães Luís "Liquidando com o Cristianismo com uma só pergunta"
Yeshu 'cumpriu TODA a TORAH' é o que apregoam os "CRISTÓLATRAS" aos quatro ventos...
Bem, sendo assim, a questão simples é:
DEBATES - JUDAÍSMO VS CRISTIANISMO VS ISLÃO
De que forma "cumpriu" ele as leis de NIDDAH (impureza MENSTRUAL) e as ofertas sacrificiais referentes ao período PÓS-PARTO relatadas no Livro de Levítico (12:1-8) ????
Seria Yeshu um hermafrodita???
FONTE: JUDEU ESH
Esh Yohanan: http://www.facebook.com/esh.yohanan
Magalhães Luís: http://www.youtube.com/results?search_query=mary+was+an+hermaprodite&oq=mary+was+an+hermaprodite&gs_l=youtube.3...1748.4379.0.4739.2.2.0.0.0.0.65.127.2.2.0...0.0...1ac.1.y7W4gujg7-M
Mary was an hermaprodite - YouTube
www.youtube.com
Magalhães Luís: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Magalhães Luís: Argumento jocoso: Se Miriam (Maria, a Mãe de Yeshua) era uma hermafrodita para alguns escoliasta no Islão ... Se o teólogo Agostinho de Hipona afirmou que Yeshua "entrou [porque era e é o Esposo dela. Daí o uso a posteriori do termo enigmático "mulher"] no seio da virgem... Engravidou a sua Mãe [sem recurso ao Panthera, porque] todavia sem privá-la da sua virgindade. Tendo-se formado a si mesmo, saiu e manteve íntegras as entranhas da Mãe. Desta revestiu aquela de quem se dignou nascer, com a honra de [esposa fértil e de] mãe e com a santidade de virgem... O seio de מִרְיָם é a câmara nupcial. É aí que Ele tornou-se Rosh da fé (mística nupcial) [do "Caminho"]". Podemos ver em Agostinho um paralelo de tipo especial de hermafroditismo participado (uma fusão de "sexos à la mística")? [☞ Quando devo rir-me?!] Será que estamos em algo bem similar ao sentido neoplatónico com que se entendia a vertente alegórica do Bestiário medieval? Ou algo bem real, no contexto da teologia muçulmana.
Magalhães Luís: Foi a necessidade medieval de ler as Sagradas Escrituras de uma forma alegórica que condicionou a própria estrutura e organização do Livro da Natureza. A exegese bíblica radica, entre outros, num princípio fundamental: o Primeiro Testamento prefigura o Segundo Testamento; na Brit Hadashah revela-se o Tanak e vice-versa. De facto, a teologia medieval, sobretudo o pensamento de Agostinho, entendia que a oposição entre signans (o significado saussuriano) e signatum (o significante saussuriano) prefigurava a oposição entre o sensível e o inteligível. Todas as coisas (res) possuíam um significatio - um sentido espiritual. Este revestia-se de uma componente alegórica, pelo que a maioria dos textos eram, por conseguinte, dotados de três sentidos alegóricos, para além do seu sentido meramente literal (no caso de מִרְיָם, um literal de tipo "legenda", que é o entendimento actual dos exegetas, que corrigem o místico Agostinho ): o alegórico, propriamente dito, o moral e o anagógico ou místico. Todos eles encontram-se no Bestiário em que os animais assumem-se como signos e símbolos de uma realidade puramente transcendente, revelações do Logos divino, pelo que só podem ser descodificados na sua estreita articulação com a venerada Dabar, a Sagrada Escritura.
Magalhães Luís As várias criaturas do Bestiário surgem constantemente referidas à voz, quer através do texto escrito quer através da imagem que o acompanha. No plano alegórico, esta voz evidencia-se como manifestação do Verbum, que, na Bíblia, é sopro de vida e unidade criadora, pelo que, também no Livro das Bestas assistimos à transfiguração desta voz em não só em sopro, mas também em rugido (ex: o leão), hálito (ex: pantera), canto (ex: sereia) e até imitação do discurso humano (ex: hiena). Explorando, nas suas mais variadas formas, estas manifestações simbólicas da Palavra de D'us, tal como é revelada no Génesis e no Evangelho segundo "João", o Bestiário é, portanto, sinónimo de ‘escrita natural’, na terminologia de Jacques Derrida.
Magalhães Luís: Teria Yeshua surgido a partir da "Voz"? Pensemos na imagem da "Voz". Tal como acontece com o texto escrito, a imagem pode e deve ser lida a vários níveis, num processo gradual em que o sentido literal, através da contemplação, é ultrapassado para ceder lugar aos significados alegórico, moral e anagógico. Segundo Gregório de Nazianzo (ou o de Nissa?, eles são ambos Padres da Capadócia, deixo para vós a confirmação, que é secundária aqui), é esta dimensão das imagens como fonte de ensinamento e aprendizagem que as impede de ser encaradas como objecto de adoração e, em contrapartida, contribui para a sua função didáctica e moral.
Magalhães Luís: No século XIII, entendia-se o termo ‘imagem’ mais como uma ‘semelhança’ do que como um ‘desenho’, ou seja, o seu significado prendia-se, em particular, com a palavra latina similitudo ou species. A palavra species era, sobretudo, utilizada no domínio da óptica e havia conhecido a sua origem nas doutrinas neoplatónicas que, de acordo com o pensamento de Plotino, assumiam que todas as coisas emanavam o seu poder ao gerar múltiplas species que são apercebidas pela visão, mente e alma do receptor.
Magalhães Luís: A imagem, a verdadeira imagem entendida como species, é, portanto, de ordem mental ou espiritual, ao passo que a imagem figurativa constitui apenas a forma material e externa do objecto. A verdadeira imagem é interna e invisível (colocamos aqui a legenda do episódio hermafrodita a partir das duas hermenêuticas: a de Agostinho e a de Mohammad Shaikh) e traduz-se pela linguagem verbal e pictórica, pelo que as species são signos naturais (signa naturalia) relativamente aos objectos ou coisas que representam. Nesta acepção, também as imagens são produtoras de sentido e assumem função idêntica à dos signos da linguagem verbal. Tendo em conta que a raiz da palavra species – spec – é também aquela que encontramos no termo speculum, podemos afirmar que a mente é como um espelho no qual se reflectem as imagens dos objectos. Neste sentido, tanto a mente como o próprio conhecimento radicam na produção, reprodução e representação pictóricas.
http://www.youtube.com/watch?v=zfKZE2fhw_Y
Mary did you know? A Hermaphrodite!!! by Mohammad Shaikh
Mary did you know? http://www.iipctvstream.com/ Mary / Maryam (pbuh), from whom ...
Magalhães Luís Fica a provocação jocosa... Mas curiosa... séria? - Magalhães Luís Ao contrário do que afirma J. Ratzinger - "Maria é um novo começo, o seu filho não provém de um homem" -, nada parece indicar que o Segundo Testamento refira a virgindade. O que se pretende afirmar é que Jesus está vinculado a David pelo lado do pai, José, e é Filho de Deus, concebido por obra do Espírito Santo. Portanto, o que aqui se encontra não é uma concepção e nascimento virginais, mas a tomada de consciência do mistério do seu nascimento, de todo o nascimento. Como escreve o jesuíta Juan Masiá, "a nova vida é gerada por obra dos pais e pela graça da Palavra criadora. Por isso, é procriação: obra humana e divina. Pode dizer-se, em teologia cristã, que Maria e José geram Jesus, que é fruto da sua união como eu da dos meus pais; e, ao mesmo tempo, que essa criatura é fruto da acção criadora do Espírito. Esse nascimento transforma-se em símbolo iluminador do que acontece em todo o nascimento; não é um dar à luz excepcional sem participação de varão, mas o símbolo que recorda que todo o nascimento é, ao mesmo tempo, obra dos progenitores e graça do Espírito de vida".
- Mordechai Ben Youssef Halevi Muito bem!
Chaver Mordechai Ben Youssef Halevimsn/e-mail: judeu07@live.com - Eliezer Abensur Ou seja, nós, o povo de Israel, nunca fomos uma raça, somos uma crença, todo o povo de Israel é um povo convertido, fomos convertidos a judeus no Sinai.
- Magalhães Luís Assim também, embora, muito provavelmente, Jesus tenha nascido em Nazaré, aparece como nascendo em Belém. Trata-se de mostrar, em conexão com David, que ele é o verdadeiro Messias e rei, mas no quadro de uma realeza diferente.
Não tem sentido nenhum perguntar aos astrónomos pela estrela aparecida aos magos. Estes são sábios que procuram a verdade. Jesus nasceu para todos os que procuram a verdade e, como mostra a presença dos pastores, gente pobre e marginalizada, ele está, em primeiro lugar, ao lado dos mais pobres e marginalizados. E há sempre uma estrela que guia quem busca a luz e a verdade. Se, mais tarde, a Igreja colocou a data do seu nascimento no dia 25 de Dezembro, no solstício de Inverno, isso deve-se à conexão com a festa do Sol Invicto.
Se Jesus aparece perseguido por Herodes, a caminho do Egipto, é porque participa na sorte de Moisés, também ele liberto da morte e libertando o seu povo no Êxodo. Jesus é o verdadeiro Moisés, Libertador da Humanidade.