NAMORO - NOIVADO - CASAMENTO
- No século XIX, qualquer marido que procurasse sexo com a esposa sem intenção de conceber filhos, a transformava em prostituta particular. Havia, no entanto, um consenso geral de que os homens não deviam impor seus desejos animais sobre as esposas além do absolutamente necessário – de preferência, uma vez por mês ou uma vez por semana, quando a situação era desesperadora, e nunca durante o período menstrual ou a gravidez.
- ActividadeRecenteLuís gostou de musicas eróticas.Luís é agora amigo de Jerry Adriano Ferreira Borcate e 3 outras pessoas.
Luís Magalhães partilhou uma ligação.
http://www.lutheranworld.org/LWF_Documents/PT/Council_07-Task_Force_Report-PT.pdf [Tradução do documento oficial da Federação Luterana Mundial realizada pela Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.Matrimônio, Família e Sexualidade HumanaProposta de Diretrizes e Procedimentos para um Diálogo Respeitoso]
No que diz respeito às pessoas e a sua sexualidade, o grupo de trabalho luterano concluiu que no
material proporcionado pelas igrejas-membro há consenso de que a sexualidade humana está
reservada a duas pessoas com uma relação de compromisso exclusiva. Contudo, a questão
fundamental em que as nossas igrejas podem discordar consiste na pergunta se os propósitos
ou objetivos da sexualidade humana podem ser cumpridos também em relações entre pessoas
do mesmo sexo ou de pessoas heterossexuais não-casadas.
3p14.pdf » O casamento ortodoxo ucraniano numa
comunidade étnica: entre ritos e sentidos.
há 7 minutos · · 1
gaycatolico.wordpress.com/
category/doutrina/
há 5 minutos · · 1 ·
Luís Magalhães Na hipótese da homossexualidade ser melhor apenas para alguns e sendo a heterossexualidade natural nos héteros, então, ou é também natural nos homos ou é:
perversão, ou vício, ou doença, ou trauma, ou defeito genético, ou possessão demoníca.
O que é, então?
É perversão
- Nâo, porque a homossexualidade existe desde as origens em todas as sociedades, inclusive entre animais selvagens.
perversão, ou vício, ou doença, ou trauma, ou defeito genético, ou possessão demoníca.
O que é, então?
É perversão
- Nâo, porque a homossexualidade existe desde as origens em todas as sociedades, inclusive entre animais selvagens.
há 5 minutos · · 1
biuvicente.blogspot.pt/
2007/03/
sexualidade-na-idade-modern
a.html
· 1 · Luteranos »
• Sublinhar que a sexualidade humana é dada por Deus e é boa. Neste sentido, continuar
elaborando uma interpretação diferenciada e abrangente sobre a maneira como este
dom pode ser protegido de forma responsável em relações responsáveis.
• Levar em consideração os numerosos resultados científicos relevantes para
compreender a sexualidade humana em geral e, mais especificamente, a
homossexualidade.
• Refletir sobre a posição segundo a qual a orientação sexual talvez não se resuma a
uma escolha pessoal e moral, mas que possa estar relacionada com condicionamentos
anteriores a tal opção.
• Considerar a sexualidade numa dimensão mais ampla, em que se entenda o ser
humano como um ser relacional que interage com outros, e não somente em termos de
atos individuais que se avaliam isoladamente. Desta forma, a sexualidade seria
avaliada em função da medida em que serve e contribui a tais relações.
conteudo/artigos/
artigos_view.asp?a=123&p=2
há alguns segundos · · 1 ·
Luís Magalhães Na época talmúdica o casamento era feito em duas etapas. A primeira era a promessa ou "noivado" - em hebraico, erussin ou kidushin. Era de fato um compromisso moral, que podia ser revogado por uma das partes. Possuía praticamente a validade do matrimônio, mas não concedia direitos aos envolvidos. Era também chamado de kidushin (consagração ou dedicação) pois era, de fato, quando a noiva era "prometida" ao noivo.
No ato do noivado, o homem entregava à futura esposa um presente cujo valor devia ser maior do que uma moeda. A partir do século VII o presente foi substituído por um anel sem pedras preciosas. Este era colocado pelo noivo no dedo indicador direito da noiva, depois da prece recitada por um oficiante, dizendo: "Harei at mekudeshet li, betabaat zu kedat Moshe ve-Israel" (Eis que me és consagrada por esse anel, segundo a lei de Moisés e Israel). Ao colocar o anel no dedo da noiva, o rapaz efetivava seu vínculo com ela.
Algum tempo após o noivado, a cerimônia de casamento, propriamente dita, em hebraico nissuin, era oficiada sob a chupá, na presença de duas testemunhas competentes com a recitação das sete bênçãos tradicionais - Sheva Brachot. A cerimônia era realizada sob a chupá, o pálio nupcial, simbolizando o lar do novo casal e "cobrindo" ou protegendo-o nesta fase abençoada e sagrada de sua vida. Este "lar" simbólico, a chupá, é o que permite que a cerimônia seja realizada em qualquer lugar.
Desde o século XVI, as duas etapas do matrimônio – erussin / kidushin e o nissuin - são realizadas sucessivamente, durante a celebração do casamento, como conhecemos hoje, apesar de continuarem sendo dois atos distintos. A ketubá, o contrato de casamento, é menc
No ato do noivado, o homem entregava à futura esposa um presente cujo valor devia ser maior do que uma moeda. A partir do século VII o presente foi substituído por um anel sem pedras preciosas. Este era colocado pelo noivo no dedo indicador direito da noiva, depois da prece recitada por um oficiante, dizendo: "Harei at mekudeshet li, betabaat zu kedat Moshe ve-Israel" (Eis que me és consagrada por esse anel, segundo a lei de Moisés e Israel). Ao colocar o anel no dedo da noiva, o rapaz efetivava seu vínculo com ela.
Algum tempo após o noivado, a cerimônia de casamento, propriamente dita, em hebraico nissuin, era oficiada sob a chupá, na presença de duas testemunhas competentes com a recitação das sete bênçãos tradicionais - Sheva Brachot. A cerimônia era realizada sob a chupá, o pálio nupcial, simbolizando o lar do novo casal e "cobrindo" ou protegendo-o nesta fase abençoada e sagrada de sua vida. Este "lar" simbólico, a chupá, é o que permite que a cerimônia seja realizada em qualquer lugar.
Desde o século XVI, as duas etapas do matrimônio – erussin / kidushin e o nissuin - são realizadas sucessivamente, durante a celebração do casamento, como conhecemos hoje, apesar de continuarem sendo dois atos distintos. A ketubá, o contrato de casamento, é menc
há 2 segundos · · 1
10 Mandamentos do Namoro(via anjo-mensageiro)
O namoro é uma fase muito bonita. É definida como o ato de galantear, cortejar, procurar inspirar amor a alguém. O namoro vindo de Deus, seja qual for a idade, deve ser uma convivência afetiva preliminar que amadurece e prepara o casal para o compromisso mais profundo. O contrário disso, longe dos princípios de Deus, pode resultar em uma experiência nociva e traumática. Observe alguns princípios que ajudam a manter o seu namoro dentro do ponto de vista de Deus.
1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e a pessoa inteligente e consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz..
2. Não se prenda em um jugo desigual (II Co 6:14-18): iniciar um namoro com alguém que não crê em Deus pode resultar em um relacionamento equivocado.
3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do agrado de Deus não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.
4. Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si amor e um compromisso Permanente.
5. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e NÃO evite conversar sobre QUALQUER assunto.
6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho e sutileza ao relacionamento.
7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é FALTA de AMOR.
8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade num futuro casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.
9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.
10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente que a agrada e vem de Deus só é bom a três: o Casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro!
Deixe Deus orientar e consolidar seu namoro. Viva integralmente as bênçãos que Deus tem para você através do namoro. E seja feliz.
- EVIDÊNCIA E BASE DO AMOR VERDADEIRO: (1 Coríntios 13)