ASSEXUALIDADE MÍSTICA
"A Mulher ideal ... É aquela que mesmo não sendo Deusa, sabe como ninguém trazer um pedacinho do Céu."
Gostas disto.
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O novo movimento dos sem desejo é fruto das conquistas de outras minorias, diz Elizabeth Abbott, especialista em celibato da Universidade de Toronto, no Canadá.
"Esse é o tema do momento. Os assexuados são os novos gays. A exemplo dos homossexuais na década de 1970, eles são vistos como doentes e sofrem punições sociais por as suas escolhas", diz.
Minoria em fase de afirmação, assexuais buscam o seu espaço
"Não entendia qual era a 'função' do sexo", diz a designer Johanna Villamil
Se os celibatários reprimem-se em nome de uma causa, os assexuados não têm impulso sexual: "Celibato é uma atitude 'santa' de controle dos instintos. Já assexualidade é vista como ausência de instintos, como se a pessoa não fosse um ser humano pleno", compara a historiadora.
Grupos de apoio a assexuados podem soar tão sem sentido quanto grupos dos que não curtem chocolate: não há violência contra assexuados nem barreiras para que façam o que querem -uma vez que eles não querem fazer nada.
Mas a categoria vê motivos para se unir: "Vivemos numa sociedade que enaltece as ideias românticas e vende sexo o tempo inteiro. A gente quer ser respeitado e não ser constrangido por não ter as mesmas motivações dos outros", diz o estudante Ricardo Oliveira, 21, do Paraná, Brasil.
Alguns buscam as redes para lidar bem com o assédio de família e amigos, que tentam empurrar pretendentes.
Já os românticos procuram parceiros que aceitem uma relação sem sexo. Como o engenheiro gaúcho Ricardo, 25. Ele conta que, quando deu o primeiro beijo, aos 14, não sentiu nada:
"Estava apaixonado, tinha expectativas altas, mas nada aconteceu".
Hoje, assexual assumido para alguns amigos e familiares, Ricardo tem problemas para arrumar companhia. "Como achas que a tua namorada ficaria se tu falasses para ela: 'Gosto muito de ti, mas não sinto vontade alguma de sexo, pelo menos sexo comum', seria estranho, não?".
Os militantes acham que assumir a sua assexualidade fará outros sentirem-se melhor com a falta de libido.
No Brasil, o site assexualidade.com.br, com um fórum anónimo e sala de bate-papo, atrai 70 visitas diárias. É mantido pelo estudante Júlio Neto, 21. "A assexualidade é algo ainda estranho para o brasileiro, por conta da nossa cultura, muito sensual", diz.
Dono de uma loja de informática em Pernambuco, ele diz não ter medo do julgamento social: "Sou o que sou, mas entendo quem não se expõe, é difícil ser apontado como esquisito".
Julio eventualmente beija raparigas: "Não posso chamar o que faço de 'ficar'. É mais complicado, e a menina nunca entende como 'ficar'".
O novo movimento dos sem desejo é fruto das conquistas de outras minorias.
há 4 segundos · · 1
A Teshuvá (retorno) pode ser expressa no desejo de abrir o coração e acender a chama completa e irrevogavelmente na vida do judeu moderno.
A palavra Teshuvá é erroneamente traduzida como "arrependimento". No entanto, seu sentido verdadeiro e literal é voltar à fonte e origem, ao seu próprio interior, revelando-o de maneira tal que este se torna o dono de sua vida. Assim, o retorno se aplica a todos, até aos justos. Isto significa que o tsadic (justo) está também constantemente procurando voltar para seu interior, a fim de revelá-lo. A Teshuvá é igualmente pertinente ao pecador, porque não importa o quão baixo tenha caído, sempre poderá recorrer à teshuvá; não precisará criar nada de novo, mas, simplesmente, voltar para dentro de si mesmo - muito mais fácil de ser conseguido.
É evidente, portanto, que esta prática contém muito mais do que um simples sentimento de arrependimento (embora sincero) ou "uma resolução que se toma por ocasião do Novo Ano " (embora igualmente sincera). Teshuvá, no sentido judaico clássico, significa introspecção contínua e incessante esforço para retornar às orientações Divinas da maneira como são reveladas na Torá. É uma reorientação da vontade e desejo próprios no sentido de se adaptar à Lei Divina. Denota uma total revolução, embora gradativa, na vida pessoal; uma aspiração em unir-se a D'us.
Para aquele criado num lar judaico tradicional ou orientado desde a infância a observar a Torá e as mitsvot, talvez o caminho a percorrer seja curto e familiar. Mas para aqueles cuja formação religiosa é superficial ou ainda comparam o judaísmo ao "monoteísmo ético" teórico ou a uma civilização desenvolvida ao acaso, o caminho de volta não é somente desconhecido, mas, na verdade, cheio de obstáculos. Estes podem incluir o relacionamento com a própria família, que encara as leis de Cashrut (alimentação adequada) como medievais; podem vir a se tornar meramente um hábito, como o prazer de uma tarde de futebol aos sábados; ou podem se constituir numa pesquisa filosófica, que divide a religião em "ritual" e "ética" (de acordo com a tradição grega).
Há, portanto, um número significativo de racionalizações e aspirações, desejos e desculpas que podem ser interpostos no caminho do Báal Teshuvá (aquele que retorna). É talvez por este motivo que os estudiosos do Talmud dizem: "A posição alcançada pelo Báal Teshuvá, nem mesmo o justo pode atingir."
Por outro lado, o Báal Teshuvá precisa munir-se de um esforço maior para subjugar suas paixões e aspirações familiares tem mais obstáculos para transpor a fim de alcançar este nível. Não só deve apenas alcançá-lo como também permanecer neste nível, apesar das críticas e recordações passadas.
Não se pode evitar a pergunta: "Vale a pena o esforço? Afinal de contas, as 'cargas' que nos impomos como Báal Teshuvá são tão reais, as 'restrições' tão inconvenientes, as 'recompensas' tão imperceptíveis e abstratas." Em última análise, a única pessoa que pode responder a esta pergunta é aquela que se dispôs a agir neste sentido.
Os outros podem descrever o calor de um verdadeiro Shabat, a alegria de Simchá Torá, o sig-nificado de uma oração sincera. Alguns ainda apresentam-se como testemunhas de uma profunda transformação dentro da família quando a esposa começa a observar a mitsvá de Pureza Familiar e Cashrut. Mas a valorização deve ser pessoal - o reconhecimento da verdade e significado de uma vida judaica que fica aparente apenas quando a pessoa se une a D'us, ao povo e à Torá.
Neste estágio, não mais se pensa em termos de obrigações e recompensas. Em muitos certificados e diplomas que acompanham o recebimento de um grau merecido, encontra-se a seguinte frase, impressa de maneira discreta: "... com todos os privilégios e obrigações a ele pertinentes." Mas não são enumerados os privilégios e obrigações, porém, obviamente, existem.
Há uma parábola sobre um homem galgando uma colina e carregando um pesado volume. Se o fardo contém pedras, é considerado como carga verdadeira e a subida, uma difícil tarefa. Não existe, com certeza, o desejo de pegar mais alguma pedra pelo contrário, há uma grande tendência em esvaziar o saco quando não houver ninguém à espreita. Se, por outro lado, o pacote contiver brilhantes e pedras preciosas, não será uma carga, mas um tesouro. Neste caso, a subida não se constituirá numa obrigação, mas sim numa tarefa significativa. O homem não somente guardará o tesouro com zelo, mas, se encontrar outros diamantes no caminho, sem dúvida os juntará ao seu fardo.
Vale então a pena o esforço em direção ao alto? Sim, sempre vale quando nos é confiado um tesouro ou uma missão. Tem valor para aqueles que buscam a realidade e o significado das coisas. Convém quando a teshuvá significa a volta a D'us e a Torá. Deveria ser dito, honestamente, que o caminho para o retorno não é garantido para se conseguir transformações milagrosas, da noite para o dia. Ainda que se esteja carregando brilhantes, o caminho em geral é lon-go, muitas vezes árduo e, às vezes, solitário. Mesmo campeões em potencial devem exercitar sua habilidade de levantar peso de maneira gradual, começando com pouco até atingir recordes olímpicos.
Este é o motivo pelo qual nossos sábios disseram que uma mitsvá (preceito Divino) leva a outra. É por isso que Maimônides nos preveniu para ensinar a verdade mística aos poucos e praticá-la por meio de estágios acessíveis.
A essência, porém, reside na ação. Ninguém ganha qualquer jogo somente aprendendo regras - não importa quão bem o desempenhe. Nenhum cirurgião remove um tumor estudando anatomia tem de partir para uma incisão. E nenhum judeu se torna Báal Teshuvá lendo ensaios tem de começar cumprindo ao menos uma mitsvá.
Segundo Rabi Tarfon: "O dia é curto, a tarefa enorme, os operários lentos, a prova difícil e o Mestre rigoroso. Não é teu dever completar a tarefa, mas não estás livre para dela desistir de todo."
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9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo todo seu, para que proclameis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
10 vós que, em outro tempo, éreis não povo, mas, agora, sois povo de Deus, vós que não havíeis alcançado misericórdia, mas, agora, a tendes alcançado.
11 Amados, rogo-vos como peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais dos desejos carnais, que combatem contra a alma,
12 tendo o vosso procedimento bom entre os gentios, a fim de que, naquilo em que murmuram de vós como de malfeitores, considerando-vos pelas vossas obras, glorifiquem a D-us no Dia da Visitação.
Para iniciar a publicação quero ressaltar a publicação supra:
Verso 11 Amados, rogo-vos como peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais dos desejos carnais, que combatem contra a Alma
Quando se der o Arrebatamento da Igreja, "num piscar de olhos" todos os crentes em Jesus, o Messias, de toda a dispensação da Congregação Talmidim (seguidores eleitos) em Yeshua, estarão nos Céus. A noiva do Massiach, a Congregação calvinista, católica/ortodoxa, messiânica, do cristianismo redivivo, judaica reformada, do cristianismo progressista, se reunirá ali, míriades e míriades de pessoas talmidim.
O HaShem enxugará todas as lágrimas. Será a nossa reunião celestial. Teremos corpos sobrenaturais, incorruptíveis, que já não sentiremos mais sofrimentos, doenças, ou dor.
Hare Krishna Prayers meet Mashiah - Man claimed himself the Mashiah ( Messiah) lives on the central square of Carmel Market. Recorded in the Carmel market (Tel-Aviv, Israel) - 07.05.10 AD
Eu estarei diante do trono do ETERNO com o meu Amor Maior, o meu Paizinho, com a minha Mãezinha, com os meus avós e com centenas de santos queridos que foram para o Céu (aqui incluo todos os que foram puros de outras espiritualidades.
CONTINUA MAIS ABAIXO...
Por meio da sua graça, nós, a sua noiva, estaremos diante do nosso noivo Yeshua, e lhe ofereceremos o nosso dote, as coisas que fizemos em Seu nome. Estas obras não comprarão o Céu e o Grande Milénio e a respectiva eternidade, mas nós as ofereceremos em Amor apaixonado, como dádivas de uma Congregação amorosa a um Amante que a aguarda. Porque, e especialmente os da assexualidade mística inclusiva, O apreendemos nesta vida. Vejam o que diz as Escrituras 1 Coríntios 6,
12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. 13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; mas D-us destruirá tanto aquele como a estes. Porém o corpo não é para a fornicação, mas para o Senhor, e o Senhor, para o corpo; 14 D-us ressuscitou ao Senhor e também nos ressuscitará a nós pelo seu poder. 15 Não sabeis que os vossos corpos são membros do Massiach? Tirarei, pois, os membros do Massiach e fá-los-ei membros de uma prostituta? De modo nenhum! 16 Porventura, não sabeis que aquele que se une com a prostituta faz-se um corpo com ela? Porque, disse, os dois serão uma só carne. 17 Mas aquele que se une ao Massiach é UM espírito com ele.
"Mas o corpo não é para a prostituição egoísta [é para a união sincera e pura dos amados, seja no casamento ou na união de facto, seja na assexualidade mística inclusiva], senão para o Senhor [a posteriori no Céu, como a Madre Teresa de Calcutá; ou a priori se for uma mística como Teresa D'Ávila], e o Senhor para o corpo [já transformado]."
Mas aqui surge a pergunta que não quer calar. Porque falo sempre nos "santos", sempre no masculino? Porque nunca no sentido inclusivo e quase sempre no sentido, digamos, "patriarcal".
Bem, não é nada "patriarcal".
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- Não quero beber.
- Por quê?
- Quero sofrer pela conversão dos pecadores.
- Beba você, Jacinta!
- Também quero oferecer o sacrifício pelos pecadores.
Resultado: a água foi toda deixada na cova de uma pedra, para que dela bebessem as ovelhas... O calor, entretanto, tornava-se cada vez mais intenso. As cigarras e os grilos juntavam o seu cantar ao das rãs numa lagoa vizinha, e faziam uma barulheira insuportável. Jacinta, debilitada pela fraqueza e pela sede, pediu à prima, com aquela simplicidade que lhe era natural:
- Diga aos grilos e às rãs que se calem! Dói-me tanto a minha cabeça!
Francisco então lhe perguntou:
- Você não quer sofrer isto pelos pecadores?!
A pobre criança, apertando a cabeça entre as mãozinhas, respondeu:
- Sim, quero. Deixe-as cantar.
E nunca se esquecia de levantar as mãozinhas e os olhos ao Céu, repetindo sua frase tão querida:
- Ó Jesus! É por vosso amor e pela conversão dos pecadores.
(Livro Jacinta e Francisco Prediletos de Maria - Monsenhor João Clá)