A MORTE -REFLEXÃO






SanGarVi @SanGarrVi
Gente que se queja de que les trates y hables como a niños. No sé el porqué de esa queja, los niños son lo único que respeto de verdad.



  • Amigos estou muito triste... FALECEU o meu pai, agora já consigo entrar nos grupos e mandar mensagens, beijos!

    • Tu, Graca Alcarva e 6 outras pessoas gostam disto.
    • Carla Loira lamento lurdes, sinta o meu abraço de conforto e coragem.....bjinho
    • Luis Domingos os meus sentimentos :(
    • Graca Alcarva Os meus sentimentos amiga ,,:( :(
    • Jose Costa os meus sentimentos amiga
    • Florinda Mendes Mendes OS MEUS SENTIMENTOS AMIGA
    • Carlos Banca meu anjo aceita os meus sentimentos tens que ser forte amiga
    • Fernando João Miranda Os meus sentimentos, Lurdes. :(
    • Florinda Mendes Mendes TUDOS NOS PASSAMOS POR ISSO EU JA NAO TENHO NEM PAI NEM MAE
    • DjFlores Webmix Meus sentimentos.
    • Hilton Abreu Dos Santos meus sentimentos
    • Antonia Reginato meus sentimentos miga :(
    • Magalhães Luís Os meus sentimentos e a certeza de que vão se reencontrar.
    • Lurdes Roque brigada a todos pelo vosso carinho,já não tenho pai nem mãe
    • Domingos Duarte apresento-lhe os meus pesames.
    • Delfim Albino é uma dor dficil de degerir os meus sentidos pesamos
    • Lurdes Roque é mesmo
    • Delfim Albino é um partida para sempre fica a saudade pois para nós nunca morrem todos os dias nos lembramos dos nossos queridos pais
    • Florinda Mendes Mendes VERDADE AMIGO FICAM SEMPRE EM NOSSOS ......................<3
    • Magalhães Luís “Tu que ho­je te vês caída(o) / sem vonta­de alguma / de seguir viagem / estende a tua mão a outro(a) / 'inda mais caído (a) / e tereis co­ra­gem”. Depois: “Quem luta por uma terra / de fraternidade / não conhece a morte / comun­ga a dor do seu povo / mas ressuscitar / é a sua sorte”. E finalmente: “Nunca poderás esquecer / que este mundo está / em transformação / as dores são dores de parto / p’ra que o mun­do chegue / à Ressurreição”.

    • Magalhães Luís Se é daquelas/daqueles que ainda tem medo de morrer, leia esta meditação teológica que o Jornal Fraternizar preparou para si


      Não nascemos para morrer.
      Nascemos para ressuscitar
      Do rio que morre no mar, nin­guém diz: Que pena! O rio, quando nasce, já nasce com o ins­tinto do mar. É para lá que corre dia e noite, sem cessar. Entre o nascer na fonte e o morrer no mar, fica o tempo das lides e canseiras, dos obstáculos a ven­cer, das fecundidades a implementar, dos peixes a alimentar, enfim, de toda uma vida a viver. É com tudo isso que o rio é rio e consegue alcançar o mar. Mas é no mar que o rio alcança a sua última e definitiva razão de ser. É no mar que o rio é. Curi­o­samente, é quando ele aceita tornar-se invisível, no mar, que o rio mais afirma a sua identidade e alcança a sua plenitude.

      É assim também – deveria ser assim – com os seres huma­nos. Só que estes, ao contrário do rio, ainda não integraram o acto de morrer como o momento mais alto da sua vida individual, aquele em que a vida de cada uma e de cada um de nós atinge a sua plenitude. Continuamos por isso com medo de morrer. E acerca de quem morre, dizemos: Que pena! E choramos, convulsivamente, quando mais devería­mos experimentar uma serena fes­ta e uma imensa paz. E uma intensa e fecunda comunhão. 

      O mar onde todos os seres hu­ma­nos desaguamos é a Ressurreição, que é outro dos nomes de Deus.

      Ninguém nasce para morrer. Todos nascemos para ressuscitar. A vida que um dia misteriosa­mente aconteceu em nós e se fez rosto e história em cada uma e cada um de nós nunca mais acaba. Apenas se transforma para ser em plenitude. O momento de morrer é o da nossa chegada ao nosso mar, isto é, a Deus, para quem, afinal, mes­mo sem disso termos consciência, sempre estivemos a correr, enqu­an­to fomos e fizemos História. E de quem, mesmo sem disso ter­mos consciência, sempre tive­mos saudades. A quem por isso, ateus e ateias que sejamos, sempre buscamos em tudo o que buscamos.

      Todo o acto de morrer é uma Páscoa, uma Passagem, um novo Parto. “Nas tuas mãos, Pai/Deus, entrego o meu espírito”, o meu sopro, o meu ser/viver, diz Jesus, do alto cruz a que foi condenado pelos representan­tes oficiais desse mesmo Deus no país, só porque ousou resistir-hes activamente, ou seja, por­que ousou amá-los activamen­te até ao extremo de lhes dar/entregar a própria vida, em lugar de lhes tirar a deles, o que cons­titui a única postura verdadeiramente humana e com força bas­tante para humanizar quem um dia se deixou seduzir pela outra via, a da opressão e do ódio ins­titucionalizados, e enveredou por ela.

      Como o rio ao morrer se entrega o mar, para finalmente ser, assim também nós, seres huma­nos, nos entregamos a Deus, à Ressurreição, para finalmente sermos/vivermos em plenitude. O acto de morrer é, por isso, o momento cume para sermos/vi­vermos em plenitude. É o momento da nossa última explosão, aquela que nos faz ser/viver em plenitude.

      Esta visão das coisas pode aparecer aos olhos de muitas e de muitos como surpreendente e atrevida, porventura, utópica, mas é a única plenamente compatível com a Fé cristã em Deus. Não tem sido proclamada pelas catequeses eclesiásticas, tanto católicas como protestantes e religiosas em geral? Tanto pior. E a culpa nem sequer é da Fé cristã em Deus, em si mesma sempre boa notícia ou evangelho para a Humanidade, ou ela não fosse o cume a que o intelecto humano e o coração humano se podem guindar, enquanto vivemos dentro da História.
    • Lurdes Roque Gostei amigo Magalhães, é verdade mas dói de mais, despedaça o coração.
    • Verluci Almeida Lurdes vou buscar a Oração de Santo Agostinho, que é maravilhosa. Sei como é triste, pois perdi o meu também!!! :(
      há 7 minutos · Gosto · 1

    • Magalhães Luís A culpa só pode ser lançada às catequeses eclesiásticas, sobretudo, aos seus principais mentores, geralmente homens de pri­vilégios e de poder, por isso mesmo, totalmente incapazes, como as autoridades oficiais do tempo e do país de Jesus, de entenderem estas coisas do ser e do viver, sensíveis que são apenas ao seu próprio umbigo, aos seus próprios privilégios e ao poder de que desfrutam, sem chegarem a perceber – ironia das ironias! – que assim se tor­nam nos mais infelizes dos homens e nos mais frustrados, causadores por isso de desgraças sobre desgraças para os demais, verdadeiros criadores de infer­nos onde sadicamente torturam quem lhes resiste e se recusa a ir pelo seu estúpido jeito de ser/viver, e responsavelmente decide enveredar pelo único jeito que hu­maniza quem vai por ele: o jeito de ser/viver-em-relação-fraternal-sororal-com-os-demais-seres, mulheres e homens, ani­mais, toda a Natureza e o próprio universo.


      Nunca deu para perceber como é que foi possível que a nos­sa Igreja católica, que continua a aceitar ter como referência última Jesus, o Senhor, e o E­vangelho ou boa Notícia que ele é e anunciou ao mundo, tivesse convertido, a dada altura, nomeadamente, na Idade Média, o acto de morrer no terror mais cruel, de tal modo que ainda ho­je esse terror permanece no inconsciente colectivo dos indiví­duos e dos povos. E como o fez?

      Bastou associar ao natural acto de morrer, o acto de um julgamento de Deus que, segun­do as catequeses terroristas católicas, ainda hoje oficialmente ensinadas pelo respectivo Cate­cismo em vigor, aconteceria imediatamente a seguir ao nosso úl­timo suspiro. A que acrescentou mais este pormenor de requintado terrorismo espiritual, o pior dos terrorismos: que a esse julgamento, presidido por Deus, apresentado como o juiz dos juí­zes que tudo vê e conhece e a quem, por isso, ninguém conse­gue enganar nem subornar, seguirse-ia inevitavelmente – é o que ela ensinou e ensina com sá­dica convicção – o inferno ou o paraíso, conforme os casos: o inferno, se o viver da pessoa entre o nascer e o morrer tivesse sido feito de pecados, e sem as indispensáveis e sucessivas confissões deles ao padre para que ele os perdoasse; o paraíso, se o viver da pessoa tivesse sido feito de pecados, mas, ao contrário do anterior, tivesse também sido feito de sucessivas confissões ao padre e de muitas missas ouvidas, em vida, e de muitas outras a mandar celebrar por sua alma depois de morrer.

      A introdução deste julgamento de Deus, a acontecer no ins­tante da morte do indivíduo e a repetir, de forma mais solene e às escâncaras perante toda a Criação, no “fim do mundo”, foi o toque “demoníaco” que faltava para fazer do acto de morrer o momento de maior terror para os seres humanos. E hoje, mesmo que muitos deles já vivam habitualmente de costas voltadas para estes eclesiásticos, porventura, muito piedosos e devotos da senhora de Fátima, mas como ela, portadores duma catequese sem entranhas de misericórdia e cruel, a verdade é que ainda continuam com dificuldade em en­carar o momento de morrer como o cume do seu ser/viver.

      Mas a verdade é que o nosso momento de morrer é também o momento do nosso desaguar em Deus, ou na Ressurreição, tal como o rio desagua no mar. 

      Esta é a espantosa boa no­tícia ou evangelho que a Fé cristã, que vê o invisível, há-de proclamar ao mundo. Para que ele progressivamente se abra a ela e interiorize que o ser/viver de cada ser humano e dos demais seres não vai nunca desaguar no nada, mas na plenitude do Ser/Viver. Vai desaguar na plenitude da Misericórdia-em-ac­ção, do Amor-em-acção, da Vida-em-acção, que é Deus Criador, o nosso único Pai/Mãe a valer.

    • Magalhães Luís Deus, no ver/dizer da Fé cristã, não é o juiz-que-tudo-vê-e-condena, mas o Pai/Mãe-que-tudo-vê-e-perdoa, por isso, re­cria, faz novas todas as coisas, recupera até o que estava es­tragado, encontra o que estava perdido, integra o que estava ex­cluído, levanta o que estava caído, chama à vida o que estava morto.


      Mas então – perguntarão os que ainda permanecem marcados pelas catequeses terroristas eclesiásticas de outrora e de agora – o que vai ser feito dos pecados que tivermos cometido? E nós, que os cometemos, não vamos ser muito justamente cas­tigados por isso? Nem sequer seremos submetidos a uma acção de purificação ou purgatório, para assim podermos conviver com Deus sem que lhe causemos náusea e repulsa?

      As perguntas revelam toda a dimensão do terror das antigas e novas catequeses eclesiásticas. Sim, também das novas catequeses eclesiásticas. Estas podem já não ser feitas com sermões e visões do inferno, do género dos sermões e das visões que os padres da Santa Missão, no início do século XX, promoveram em tudo quanto era aldeia do interior do nosso país e que tanto impressionaram e aterrorizarm as três crianças de Fátima, pelo menos, no testemunhar atribuído à sobrevivente Lúcia, desde então, completamente manipulada por eclesiásticos na esteira dos da Santa Missão, mas nem por isso deixam de ser catequeses menos eficazes.

      Quando, por exemplo, os eclesiásticos continuam aí a aceitar rezar missas por pessoas que já passaram pelo acto de morrer (ainda por cima, como se sabe, fazem-se pagar bem por isso, o que empresta ao acto todos os ingredientes de verdadeiro sacrilégio), que outra coisa estão a fazer senão a insistir na velha catequese terrorista do passado, com recurso a uma prática pastoral que é completamente pagã, dá de Deus uma imagem que é um verdadeiro insulto ao seu No­me e só pode ser geradora de um saudável ateísmo?

      A boa notícia que a Fé cristã tem para anunciar, fundada na prática e no dizer/testemunhar de Jesus de Nazaré, o Senhor, é que os pecados que nós, seres humanos, possamos ter cometido entre o acto de nascer e o acto de morrer, não nos acompanham no acto de morrer/ressuscitar. São obra exclusivamente nossa e, como tal, só duram enquanto durar a História. Os efeitos negativos que deles resultam afectam, sem dúvida, a História, a Criação e as pessoas/os povos, mas não nos acompanham no acto de mor­rer. E serão todos destruídos, à me­dida que os seres humanos nos abrirmos ao amor e nos tornar­mos seres-em-relação-universal­mente-fraternal/sororal, como Jesus, o Homem plenamente humano.

      Quando, no acto de morrer, desaguamos em Deus que resssuscita os mortos, como o rio desagua no mar, o encontro tem para cada uma e cada um de nós a força duma Nova Criação, e a nossa identidade inidividual alcança então todo o seu esplendor. De seres com Deus dentro, passamos a seres em Deus, seres dentro de Deus, co­mo o rio dentro do mar. E isto, não por força dos nossos méritos, das boas obras que possa­mos ter realizado entre o acto de nascer e o acto de morrer. Mas por pura Graça. Porque Aquele que nos criou de graça e por amor leva finalmente ao seu termo a obra que havia iniciado. Ama-nos e, por isso, salva-nos. Criar é já salvar. E quanto mais perdido alguém tenha andado entre o acto de nascer e o acto de morrer, mais amado se experimentará no acto de morrer, mais reabilitado, mais encontra­do.

      Nem sequer havemos de passar por um período de purificação. Deus, em quem desagua­mos como o rio no mar, é o fecundo abraço que nos recria, que nos faz finalmente filhas suas/filhos seus, homens e mulheres do mesmo jeito de Jesus, o Filho e o Homem por antonomásia.

      O que tivermos feito entre o acto de nascer e o acto de morrer tem a ver com a História. E não é indiferente o que tivermos feito ou viermos a fazer. Nem para nós, nem para os demais, nem para toda a Criação. Se fizermos o bem, como Jesus, o Homem, ajudamos a fazer deste mundo um paraíso; se fizermos o mal, como Bush, o anti-homem, contribuímos para fazer deste mundo um inferno. Mas a salvação/humanização definitiva de cada uma/cada um de nós, também de Bush, evidentemente, não é obra nossa. É pura graça de Deus. E acontecerá, de forma plena e definitiva, no nosso acto de morrer, que é simultaneamente o nosso acto de resssucitar.

      O nosso acto de morrer é, pois, o mais surpreendente mergulho em Deus; é o abraço de Deus-Amor, de Deus Pai/Mãe, por isso, infinitamente mais fecundo e reabilitador que o daquele pai da parábola de Lucas (capítulo 15) ao seu filho mais novo, quando ele regressou a casa, depois de tudo ter espatifado e de ter batido no fundo da degradação humana, abaixo até dos próprios porcos. Só mesmo este fecundo e criador abraço de Deus é que faz de todas e de todos nós, seres humanos definitivamente à sua imagem e semelhança. Outros Jesus, o Homem, em quem Deus plenamente habita e actua.

      Acordem, Igrejas!

      No primeiro de Novembro, os cemitérios costumam encher-se de pessoas e de flores. O pagão culto dos mortos continua assim a resistir a dois mil anos de
    • Ana Maria Azevedo Pereira eu sinto muito.....

    • Magalhães Luís cristianismo. Sinal de que este se paganizou, em lugar de cristianizar/libertar/humanizar o mundo que encontrou caído no paganismo e no medo dos deuses e deusas.A Igreja converteu-se em religião católica. Integrou no seu seio os cultos pagãos e o medo dos deuses e das deusas, agora, travestidas de nossas senhoras disto e daquilo.Em lugar de após­tolos ou enviados ao mundo, a anun­ciar o Evange­lho libertador a toda a criatura, multiplicaram-se os sacerdotes clé­rigos cheios de privilégios à fren­te dos templos e altares. Hoje, já em vias de extinção, o que há-de ser motivo de alegria, não de preocupação. E se os templos ainda são frequenta­dos, é por força do culto dos mortos e do medo dos deuses e das deusas. Só graças a um e a outro é que se continua a mandar rezar tantas missas, por sinal, bem pagas, por “alma” de familiares falecidos.


      Foi para libertar as pessoas e os povos destes medos ances­trais e destes cultos sem sentido que aconteceu Jesus, o Senhor, como a Boa Notícia de Deus en­tre nós e connosco. Acordem, Igrejas! Deixem de negociar em nome de Jesus. Tenham a audá­cia e a alegria de viver o Evangelho e proclamem-no como a Boa Notícia de Deus a todas as criaturas.
    • Magalhães Luís A Paz Lurdes Roque.
    • padremariodalixa.planetaclix.pt
      E OS PECADOS DOS BISPOS? Os bispos católicos portugueses acabam de publicar uma 
      Carta Pastoral, onde enu­meram os sete "pecados sociais" que, em seu entender, estão a afectar o nosso país. Não fica entretanto claro se eles próprios se revêem nes­tes pecados. Pelo que é legítimo perguntar: e os pecad...
    • Paulo Leal fica bem amiga
      há 2 minutos · Gosto · 1

    • Verluci Almeida (aumente o som para ouvir Celine Dion - Ave Maria) http://www.flogvip.net/verluci/15019650


      Oração de Santo Agostinho

      A morte não é nada.
      Apenas passei ao outro mundo.
      Eu sou eu. Tu és tu.
      O que fomos um para o outro ainda o somos.

      Dá-me o nome que sempre me deste.
      Fala-me como sempre me falaste.
      Não mudes o tom a um triste ou solene.
      Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
      Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
      Que o meu nome se pronuncie em casa
      como sempre se pronunciou.

      Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
      A vida continua significando o que significou:
      continua sendo o que era.

      O cordão de união não se quebrou.
      Porque eu estaria fora de teus pensamentos,
      apenas porque estou fora de tua vista ?

      Não estou longe,
      Somente estou do outro lado do caminho.
      Já verás, tudo está bem.
      Redescobrirás o meu coração,
      e nele redescobrirás a ternura mais pura.

      Seca tuas lágrimas e se me amas,
      não chores mais.

      há 2 minutos · Gosto · 1
    • Verluci Almeida Esta é uma das mais belas Orações que conheço, para ser lida quando da despedida do ente querido. É emocionante!
    • Lurdes Roque todos vocês são amigos muito especiais, vos agradeço de coração, bem ajam.

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