CRER OU NÃO CRER


En la localidad boliviana de Macha, se celebra el festival de Tinku que consiste en pelear entre sí para honrar a sus ancestros y fertilizar con su sangre a la Madre Tierra. Antropólogos aseguran que esta tradición proviene de la cultura moche donde las tribus vecinas luchaban anualmente.

FALEMOS DA MINHA FÉ... BREVEMENTE.... E DE ALGO 
MAIS... ¿Se vive mejor sin Dios?

 http://pastoralreformadadadiversidade.blogspot.pt/2012/10/moby-dick-e-ismael.html 
  • Gostas disto.

  • Luís Magalhães Sim sou calvinista inclusivo e de teísmo aberto....
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  • Luís Magalhães O teísmo aberto em geral. Já em nós os predestinados, o HaShem, exerce o seu Senhorio. Astúcia do HaShem (D'us).
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  •  No meu país, a França, os calvinistas foram chamados de "huguenotes". Ocorreram "guerras religiosas", sempre ocorrem. Muitos huguenotes quiseram deixar o país. Estiveram presentes na fundação da França Antártica, no Brasil, em 1555. 

    Foram expulsos em 1560. Por causa da presença deles no litoral da Guanabara, teve origem a "cidade maravilhosa", Rio de Janeiro. Uma das lideranças brasileiras, na expulsão dos franceses, foi Estácio de Sá, sobrinho do governador-geral, Mem de Sá. O senhor Francisco Xavier, com sua hipotética história mediúnica, afirmou que Estácio de Sá foi uma reencarnação do famoso médico brasileiro Oswaldo Cruz (1872-1917). Pra quem gosta de fantasias, és um belo prato.
    Em 1612, os franceses tentaram se fixar no Brasil, mais uma vez: fundando a França Equinocial, no Maranhão, de onde foram expulsos em 1615. No local, surgiu São Luís, a capital desse estado brasileiro.
    Agora, a coisa esquentou para valer em 23 e 24 de agosto de 1572, na minha querida Paris, quando os católicos foram impiedosos com muitos huguenotes, matando-os. Este episódio ficou conhecido como a Noite de São Bartolomeu.
    O pessoal religioso gosta de uma briguinha, você não acha?



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  •  Luís Magalhães, grato pela solicitação de amizade no face, mas não se assuste, eu tenho pavor de religiões, um dos meus maiores prazeres é criticar igrejas e religiosos fervorosos.



    Merci beaucoup

    Étreintes
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  •  Eu sou inclusivo... Apoio os GLBT, o seu acesso ao sacerdócio, apoio as mulheres, gosto de uma teologia livre e emancipada de Agostinho: 

    Nego o Pecado Original de Agostinho
    (e regresso ao judaísmo, que sempre relativizou isto). O que de modo grave infectou o cristianismo paulinista foi a doutrina infausta do pecado original.

    O que de modo grave infectou o cristianismo foi a doutrina infausta do pecado original. Escreveu o grande historiador católico Jean Delumeau: "Não é exagerado afirmar que o debate sobre o pecado original, com os seus subprodutos - problemas da graça, do servo ou livre arbítrio, da predestinação -, se converteu (no período central do nosso estudo, isto é, do século XV ao XVII) numa das principais preocupações da civilização ocidental, acabando por afectar toda a gente, desde os teólogos aos mais modestos aldeões. Chegou a afectar inclusivamente os índios americanos, que eram baptizados à pressa para que, ao morrerem, não se encontrassem com os seus antepassados no inferno. É muito difícil, hoje, compreender o lugar tão importante que o pecado original ocupou nos espíritos e em todos os níveis sociais. É um facto que o pecado original e as suas consequências ocuparam nos inícios da modernidade europeia o centro da cena mundial, sem dúvida muito atribulado."
    Quando se fala em pecado original, é necessário atender ao seu significado. A língua alemã, precisa como é, distingue entre Ursünde (o pecado originário) e Erbsünde (o pecado herdado). O autor principal do pecado original enquanto herdado foi Santo Agostinho. Para explicar o mal, também o sofrimento e a morte, postulou que no pecado de Adão e Eva todos pecaram e não hesitou em deixar cair no inferno as crianças sem baptismo.
    Neste contexto, Santo Anselmo, no quadro jurídico da doutrina da satisfação, ensinou que só a morte de Cristo na cruz podia pagar a dívida infinita da culpa do pecado. Só a morte do Filho podia aplacar a ira de Deus e reconciliá-lo com a Humanidade.
    Jesus, porém, não falou em pecado original.
    Depois, com a doutrina da evolução, como era possível conceber o pecado dos primeiros seres humanos (quem foram os primeiros?), ainda em processo de humanização, um pecado tal que tinha transformado a natureza das coisas?
    Foi Hegel que viu bem: o que se chama pecado original não é senão uma metáfora para indicar a passagem da animalidade à humanidade, da saída do paraíso da inocência da inconsciência e da fusão com a natureza à consciência de si e da mortalidade: se comerdes da árvore do bem e do mal (como podiam pecar, se ainda não sabiam do bem e do mal?), sabereis que estais nus (cada um é ele mesmo, ela mesma, separados e já não fundidos com a natureza) e que sois mortais.
    Agora, é Armindo Vaz, professor da Universidade Católica, que, numa obra de profunda e ampla investigação - Em vez de "história de Adão e Eva": O sentido último da vida projectado nas origens - vem esclarecer a problemática do Génesis, capítulos 2-3.
    Evidentemente, só posso deixar algumas proposições inevitavelmente fragmentárias.
    1. Trata-se de um mito de origem, e os mitos de origem são etiológicos, pretendem, projectado nas origens, "compreender, interpretar, dizer o sentido último, antropológico/religioso, das coisas da vida por meio da fé". 2. Adão e Eva não existiram: são personagens míticos e não históricos. 3. O "paraíso terreal" é o "pomar da várzea"; o que existe para a fé é, em esperança, o "paraíso celeste". 4. Com Adão e Eva, pretende-se exprimir a existência complementar do homem em relação com a mulher e vice-versa. 5. A nudez não é passível de interpretação sexual; o abrir-se dos olhos pelo conhecimento do bem e do mal é o evoluir do ser humano da incivilização para a civilização e a cultura. 6. Como se pode falar em pecado ou mal moral, se ao cometer a "transgressão" o Homem ainda não gozava de "conhecimento", que só adquire precisamente no acto de "comer" o fruto proibido? 7. Com o motivo da "árvore da vida", afirma-se que não pode viver para sempre, porque a imortalidade é prerrogativa exclusiva de Deus: o Homem não pode ser como Deus. 8. Não há ligação entre mal moral e mal natural.
    Concluindo, o que este mito pretende é ligar os aspectos do mundo a uma Origem ou a um Criador divinos. Deus é apresentado como sentido último de tudo o que existe.
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  •  Beaucoup de paix pour vous

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  •  Nós não somos uma religião. Somos predestinados. Eleitos, elite de D'us. Somos desprezados pelos religiosos. Pelos fundamentalistas. A impressão geral que me ficava da religião nos tempos da catequese não era luminosa. Pelo contrário, tudo aquilo transmitia um mundo bastante tenebroso, a ideia de um Deus castigador e de nós sujeitos a um destino de submissão trágica. Os primeiros pais tinham pecado, Deus andava irado com a gente e Jesus sofria na cruz para ver se nos libertava. A alegria era um roubo e a palavra Evangelho, que quer dizer "notícia boa", não pousava sobre nós nem nos aquecia.

    Repito:

     Escreveu o célebre historiador católico Jean Delumeau: "Não é exagerado afirmar que o debate sobre o pecado original, com os seus subprodutos - problemas da graça, do servo ou livre arbítrio, da predestinação -, se converteu (no período central do nosso estudo, isto é, do século XV ao século XVII) numa das principais preocupações da civilização ocidental, acabando por afectar toda a gente, desde os teólogos aos mais modestos aldeões. Chegou a afectar inclusivamente os índios americanos, que eram baptizados à pressa para que, ao morrerem, não se encontrassem com os seus antepassados no inferno. É muito difícil, hoje, compreender o lugar tão importante que o pecado original ocupou nos espíritos e em todos os níveis sociais. É um facto que o pecado original e as suas consequências ocuparam nos inícios da modernidade europeia o centro da cena mundial, sem dúvida muito atribulado."

    No entanto, a doutrina do pecado original, no sentido estrito de um pecado transmitido e herdado, não se encontra na Bíblia. Jesus nunca se referiu a um pecado original.

    Na sua base, encontra-se fundamentalmente Santo Agostinho, a partir de um passo célebre da Carta de São Paulo aos Romanos, capítulo 5, versículo 12. Mas ele seguiu a tradução latina: Adão, "no qual" todos pecaram, quando o original grego diz: "porque" todos pecaram. Ora, uma coisa é dizer que todos são pecadores e outra afirmar que todos pecaram em Adão, como a árvore fica infectada na raiz, de tal modo que todos nascem em pecado do qual só o baptismo os pode libertar. Santo Agostinho deixava cair no inferno, mesmo que menos terrível, as crianças sem baptismo. Durante séculos, houve mães tragicamente abaladas, porque os filhos morreram sem baptismo.

    A Santo Agostinho serviu esta doutrina sobretudo para, convertido do maniqueísmo ao cristianismo, "explicar" o mal no mundo, que não podia vir do Deus criador bom.

    De facto, baseou-se numa exegese errada. E quem não sabe hoje que o que diz respeito a Adão e Eva e à queda é da ordem do mito? Adão e Eva não são personagens históricas. Depois, se eles ainda não sabiam, como diz o texto do Génesis, do bem e do mal, como podiam pecar? O que o texto diz é outra coisa, e fundamental: o que caracteriza o Homem frente ao animal é a liberdade. O Homem já não é um animal como os outros: tem auto-consciência, sabe de si como único - a nudez metafísica - e que é mortal.

    Mas os estragos desta doutrina infausta foram e são incalculáveis, sobretudo a partir do acrescento de Santo Anselmo e a sua doutrina da retribuição: os primeiros pais cometeram uma ofensa contra Deus infinito e, assim, era necessária uma reparação infinita para uma dívida infinita que só o Deus-homem Jesus podia pagar na cruz.

    Ficou então a ideia de um Deus por vezes monstruoso, que precisou da morte do Filho para reconciliar-se com a Humanidade. Mas como era isso compatível com o Deus amor? Porque o pecado se transmitia pelo acto sexual, a sexualidade, o corpo e a mulher ficaram envenenados, numa situação dramática: era preciso continuar a gerar filhos - no limite, a actividade sexual só se legitimava para a procriação -, mas eles eram gerados em pecado e a mulher trazia o pecado dentro dela.

    Porque é que o primeiro acto humano da História havia de ser o pecado? Hoje, com a teoria da evolução, a contradição torna-se maior. E, afinal, o que São Paulo diz no passo célebre da Carta aos Romanos é uma mensagem de esperança: todos os seres humanos pecam, o pecado do Homem é grande, mas o amor de Deus é maior. Infinito.
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  •  Luís Magalhães, eu li seu "primeiro" texto e achei coisas interessantes. Depois conversamos.
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  •  O que você quer dizer com

    - Somos predestinados?

    - Eleitos, elite de Deus?



    Por favor me explique.
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  • Luís Magalhães Isso é algo que só vais compreender, se o Hashem, te tiver escolhido... Alguns sinais. Não ser misógino. Ser único, longe das massas. Ser criativo. A marca de D'us. A marca de Deus todos os homens a trazem em si como um vazio, uma sede de amor ilimitada.

    Abbé Pierre, 1991
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  • Luís Magalhães Atento à Ruah. Não ao Ruah.
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  • Luís Magalhães Respeitar a etimologia da palavra... descobrir o género.
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  •  Mais um judeu novo?
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  • Luís Magalhães O hebraico do Antigo Testamento chamava-te RUAH, uma palavra feminina, como eu gosto de chamar-Te… Depois, o grego do Novo Testamento chamou-te PNEUMA, uma palavra neutra, uma coisa que os gregos tinham quando não queriam dizer masculino nem feminino… Por fim, o latim da Igreja chamou-te SPIRITUS, uma palavra masculina…
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  • Luís Magalhães Mas ela é Mulher!
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  • Luís Magalhães O Seu poder não é viril mas feminino, com tanto de sedutor quanto de maternal…
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  •  Ela quem?
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  • Luís Magalhães Judeu primitivo e de esquerda!
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  • Luís Magalhães A Ruah...
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  • Luís Magalhães 

    Meu caro X a Ruah!
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  •  Segundo Antonio Magalhães, o relato mítico do Gênesis (pontualmente Gn 1,2) dá a entender que a ruah tenha sido uma espécie de útero da criação, isto é, o espaço vital que possibilitou o surgimento da vida. Calvino teria intuição semelhante ao adjetivar o Espírito Santo de fons vitae - fonte da vida -, o que lhe faculta a maternidade de todas as coisas.
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  •  Oh, man...
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  •  Jürgen Moltmann na sua pneumatologia oferece-nos inúmeros destes casos. No Evangelho dos Hebreus, por exemplo, lê-se Jesus dizendo: "Logo tomou-me a minha mãe, o Espírito Santo, por um dos meus cabelos e transportou-me para o grande monte Tabor". No escrito gnóstico-cristão Cântico das Pérolas a Trindade consiste em D'us como Pai, o Espírito Santo como Mãe, e em Yeshua como Filho.
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  •  Você está falando de politeísmo judeu entãoMas com dogma cristão.
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  • Luís Magalhães Ainda sobre Moltmann. O teólogo conclui dizendo que "uma certa despatriarcalização da imagem de Deus tem como consequência também uma despatriarcalização e desierarquização da Igreja".
  • Luís Magalhães D'us tem que ser inclusivo... Reconhecer este "rosto materno de Deus" (Leonardo Boff) seria uma forma sui generis de homenagear esta miríade de mulheres que sozinhas criam os seus filhos, e por vezes anulam a sua existência em função dos mesmos.
  • Luís Magalhães A minha visão de D'us, como Trindade, quer superar a perspectiva ocidental, fragmentada, que vê cada uma das pessoas em separado, Pai, Filho, Espírito Santo, sem ver a relação entre elas. Na realidade, o que existe é uma família divina. Para mim, não é o Filho apenas que encarna, é a família inteira que baixa.
  • Luís Magalhães Leonardo Boff: No hebraico, nos livros orientais, ruah é feminino. Em todas as línguas medio-orientais o Espírito Santo é feminino.
  • Luís Magalhães Só uma cultura que malicia as relações pode ver algum desvio na relação que Jesus teve com o feminino. Acredito que tenha tido uma relação muito aberta com as mulheres. Discípulas o seguiam. Ele era liberalizante. E acho que isso tem que ser apreciado por um Cristianismo que se interesse pela integração humana.
  •  Putz Luis...como vc é prolífero...quase nem dá para companhar.
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  •  Mas acho interessante esse seu contraponto de valorização da mulher num ambiente notadamente machista que por exemplo são as religiões sobre as quais vc divaga.
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  •  Há uma saudade da terra. E grande parte das pessoas que vive nas periferias das grandes cidades é de cultura rural. Perdem as raízes camponesas e não adquirem raízes urbanas. Há um processo de desidentificação. Uma reforma agrária eficaz desinflaria as cidades, ao assentar as pessoas no campo. Com o povo trabalhando e produzindo na área rural, diminuiria enormemente os índices de violência urbana. E regressaríamos à Mãe Terra. O solo como mulher.
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  •  À sexualidade dos campos.
  •  Você sabe que isto é uma utopia, não?
  • Luís Magalhães E não ao sangue das culturas índias, uma vez por ano. Ao sexo do Oriente...
  •  Me parece que vc perdeu o bonde da história, meu caro.
  • Luís Magalhães Não! Acredito num Milénio futuro...
  •  Vc é um sonhador.
  • Luís Magalhães Uma utopia real.
  •  As culturas índias estão desaparecendo uma atras da outra. Os nativos estão perdendo a sua identidade.
  •  Vc é um romântico.
  • Luís Magalhães O sangue continua a ser derramado... Turismo. Dinheiro. Comércio. Vingança. Lei do Talião. Nutrir o solo com o sangue. Fertilizar a terra.
  • Luís Magalhães São festas que vão perdurar...
  •  Sim...afinal, o povo precisa de circo, além do pão. E se não tiver pão, que comam brioches.
  • Luís Magalhães Os turistas querem ver sangue....
  • Denis Diderot Que doideira é essa ?
  •  Luís Magalhães, você acredita que é um dos escolhidos?
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  •  Não posso crer ?
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  •  Luís Magalhães, o pá...eu vou ver o seu link, mas não agora que já estou babando e ouvir padres portugueses requer atenção.
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  •  Depois comentaremos.
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  •  Veja a entrevista e seja radical como ele é...
    http://www.jornalfraternizar.pt.vu/ 
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  • cristianismoprogressista.blogspot.com

    Blog do Rev. Gibson da Costa, ministro da Congregação Unitarista de Pernambuco e...
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  •  Comente também no chat comigo... posso não estar presente...
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  • Yep.
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  • Luís Magalhães Eles são presbíteros predestinados. Um é português, o outro brasileiro.
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  • D'us não é uma propriedade desta ou daquela tradição teológica, religiosa ou espiritual. Deus não é judeu, nem cristão, nem muçulmano; Deus não é teísta, nem liberal, nem conservador, nem fundamentalista; Deus não é tradicional, nem pós-modernista. Deus sequer é. Talvez a melhor maneira que posso pensar agora para falar sobre o Divino seja: Deus [ ] Real. Os colchetes substituem a incompletude do verbo ser. O nome “Deus” simplesmente representa aquela Realidade que está além de minha compreensão. O próprio nome “Deus” se tornou problemático, já que é incompleto e questionável. Por isso, prefiro utilizar “Realidade” – já reconhecendo sua limitação, enquanto substantivo.

    Não. Não posso acreditar em Deus. Não posso encarcerar o Divino a minhas concepções teológicas. Só posso confiar e ser leal. Acreditar, ou mesmo crer, é algo que está além de minha capacidade intelectual humana. Confiar me basta.


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     Élder Luís Magalhães: Meu caro Denis Diderot, não é "cara de pau", é necessidade de partilhar um testemunho meu. O texto-entrevista é sobre mim e a minha fé peculiar. Sim sou um calvinista inclusivo, sou um predestinado, estou numa missão pacificadora e construtiva e não intrusiva. Afirmações calvinistas progressistas (antigo calvinismo inglês reformado) e unitariano universalista e católico universalista realista. Encontramos nos ensinamentos atribuídos a Jesus e nos relatos a respeito da sua vida a nossa porta para o caminho que nos leva a D'us, sem, contudo, deixar de reconhecer que as outras pessoas podem encontrar o seu caminho para D'us por meio de outras portas e que, para elas, o seu caminho é tão verdadeiro quanto o nosso é para nós; Reconhecemos e afirmamos a dignidade e o valor de TODOS os indivíduos, convidando todas as pessoas a fazerem parte da nossa comunidade ou a solo (estilo monacal contemplativo e de clausura) sem insistir que se tornem como nós para que sejam aceitas.


    Luís Magalhães: A busca por compreensão através do questionamento é, para nós, mais valiosa e graciosa do que a certeza dogmática e, por esta razão, encontramos os nossos laços de união no espírito das Boas Novas de Jesus e não em afirmações ou definições dogmáticas; Reconhecemos que a maneira como nos tratamos e a maneira como tratamos outras pessoas e a criação como um todo é a expressão mais plena do que acreditamos (por isso longe de mim "devassar" a vossa vida em grupo para o exterior); Reconhecemos que a maneira como nos tratamos e a maneira como tratamos as outras pessoas e a criação como um todo é a expressão mais plena do que acreditamos; Reconhecemos que seguir Jesus exige amor altruísta, resistência consciente ao mal, e renúncia de privilégios.
    Desculpe-me e garanto-lhe que nunca foi um acto premeditado. Foi uma inspiração do HaShem e nunca proselitismo, só dialogo. Permitam-me regressar. E partilhe a mensagem com os outros. E leia o que publiquei na altura, procure apreender o que o padre diz. É algo que tem que ser plasmado "cá fora". Precisamos de que os ateus cristãos sejam ouvidos fora de grupos fechados. Graça e Shalom!

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