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O economista Nouriel Roubini afirmou não estar preocupado pela situação em Portugal considerando que as atenções se devem centrar em Espanha, por um possível contágio ao país que seria complicado dada a sua dimensão.
Em declarações citadas pelo jornal El Economista, Roubini destacou várias preocupações sobre a situação económica espanhola, nomeadamente o desemprego, o setor imobiliário, o sistema financeiro ou a baixa competitividade da economia.
"A grande questão não é Portugal, que é um país demasiado pequeno, mas sim o possível contágio à economia espanhola, um país demasiado grande para ser resgatado", afirmou o economista que previu a crise em 2008.
Roubini, professor na NYU Stern e fundador da consultora RGE, considerou que Espanha ainda tem que tomar decisões "muito difíceis" para se blindar da "doença que já deixou a Grécia e a Irlanda na quarentena e Portugal nos cuidados intensivos".
Fizeram reformas "na direção correta", disse, "mas é necessário implantar planos muito mais radicais para estabilizar a economia espanhola, bem como as suas condições fiscais e financeiras".
Noutro âmbito, Roubini antecipou que o Banco Central Europeu (BCE) aumente as suas taxas de juro três vezes este ano, até alcançar o valor de 1,75 por cento.
Apesar de "entender" a decisão do BCE, o economista recordou os riscos desse endurecimento da política monetária europeia.
"Têm cinco países na periferia da UE que não registam qualquer crescimento, com graves problemas bancários e uma perda de competitividade pelo que creio que um aumento dos juros não fará mais do que aumentar a fragilidade financeira, tanto do sistema bancário como dos governos", afirmou.




















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