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Magalhães Manuel
francisandthelights: the “like a dream” video ... - RHEMA DIZENTE
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Magalhães Manuel
Lições
13a - Zénite destas lições »» http:// www.revistatheol ogando.com.br/ 2011/10/ so-o-amor-e-dign o-de-fe-h-u-v-b althasar.html [JESUS | YESHUA]
13 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e124106/ a-fe-dos-homens [Três Figuras Misteriosas Passam Por o Santo Patriarca Abraham - o significado]
14 - https:// plus.google.com/ photos/ 1085293912769858 93956/albums/ 5269589123378474 145?banner=pwa [São Paulo]
15 - http:// www.revistatheol ogando.com.br/ search?q=pedro [São Pedro]
16 -http:// www.pkn.nl/ overons/ protestant-church/ Paginas/ Statements.aspx
17 - http:// www.pkn.nl/ overons/ protestant-churc h/Paginas/ default.aspx
18 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e135611/ a-fe-dos-homens [Parte 1]
19 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e135611/ a-fe-dos-homens/ 327040 [Parte II, 22 DE NOVEMBRO DE 2013 AD]
20 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e122721/ a-fe-dos-homens [5 DE JULHO DE 2013 AD]
21 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e123485/ a-fe-dos-homens
22 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e124106/ a-fe-dos-homens
23 - http:// www.rtp.pt/play/ p50/e122059/ a-fe-dos-homens [28 DE JUNHO 2013 AD]
24 - a) http:// www.rtp.pt/play/ p50/e120549/ a-fe-dos-homens | b) http:// www.rtp.pt/play/ p50/e121314/ a-fe-dos-homens
25 » FIM - Zénite:
"Só o amor é digno de fé" (H. U. v. Balthasar)
Mt 22, 34 Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo:
36 “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?” 37 Jesus respondeu:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e
de todo o teu entendimento!” 38 Esse é o maior e o primeiro mandamento.
39 O segundo é semelhante a esse: “Amarás ao teu próximo como a ti
mesmo”. 40 Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos.
Eis à nossa vista um belo e instigante relato. Trata-se de uma narrativa bem construída. A trama é clara. Uma espécie de tribuna inquisitória para julgar a Jesus. A intriga e o enredo se evidenciam num complô, de caso pensado, contra o Nazareno. A ação transformadora,
percebida nas palavras de Jesus, bem como o desenlace da trama, dão a
perceber o clímax da narração: o anúncio do maior mandamento, o do amor.
O ponto sublime do relato, enunciado pelo verbo intransitivo “amarás”,
que se encontra repetido, dá a compreender o indispensável para o
seguimento de Jesus, isto é, a vivência do amor, em primeiro lugar a
Deus e, em segundo lugar ao próximo.
O relato elaborado por Mateus pode também ser encontrado em Mc 12,28-34 e em Lc 10,25-28. O texto de Marcos,[1] “que oferece maiores garantias de autenticidade”, [2] apresenta
esta querela com Jesus de forma simplificada. Trata-se de uma discussão
amistosa entre um escriba e Jesus. Marcos diz: “um dos escribas que
ouvira a discussão...” Mateus, por sua vez, afirma: “Os fariseus ouviram
dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então, eles se reuniram
em grupo”. O contexto é de intriga. Jesus já havia desafiado os
saduceus, bem como os sacerdotes (nos relatos dos domingos anteriores),
por isso Mateus localiza bem esta narrativa, inserida totalmente num
contexto de controvérsia, ou seja, de oposição aos poderosos do povo. De
acordo com Mateus, depois de um entrevero de Jesus com os saduceus, são
os fariseus que mandam um perito em lei para desafiá-lo.
No desafio, iniciado pelo perito fariseu, a questão é crucial. Tratava-se do mais profundo tema da pauta do judaísmo: qual o primeiro mandamento. Esta questão, segundo Barbaglio, é muito remota e está ligada “à própria natureza da aliança entre Deus e o seu povo”.[3]
Obviamente, a palavra mandamento, em sentido teológico, é fruto da relação estabelecida entre o Criador e os seres criados. Deus estabelece normas, estatutos, leis. Mas tudo isso, evidentemente, parte da experiência da relação que o homem estabelece com Deus. Deus está propício à relação. O homem, após esta experiência, vê-se chamado a viver a vontade de Deus. Da vontade fundamental de Deus, que emana de sua própria essência, dito que Deus é amor (1 Jo 4,16), decorrem todas as demais vontades. Deus deseja a vida, pois Ele é o Criador, portanto, o imperativo “não matarás”, entregue a Moisés no monte santo (Dt 5,7; Ex 20,3), não denota apenas uma proibição, mas, em sentido positivo, significa ‘cuida da vida’, comportando o desejo pleno de Deus, que é a vida em plena forma e sentido. Do Amor, a essência de todas as leis, declinam todos os demais mandamentos, a fortiori, a própria autocomunicação do amor de Deus.
Para Jesus, o primeiro mandamento é aquele que assume a centralidade da vida do ser humano. Este mandamento é o amor a Deus. Evidentemente, tal mandamento está relacionado à lei do Êxodo (20,3) e do Deuteronômio (5,7), que diz: “não terás outro Deus diante de mim”. A exclusividade e a precedência de Deus na vida do humano não estão relacionadas apenas ao plano da adoração e do culto, mas do amor, da relação de intimidade, pois nós criaturas fomos criados à imagem e semelhança do Criador. Deus cria o homem para relacionar-se com ele, dando a perceber sua puríssima gratuidade. Por causa deste elemento criatural, somos atraídos por Deus. Na literatura do Pentateuco, esta relação amorosa é expressa, posteriormente em 6,5. Segundo o deuteronomista, a indicação
imperativa, “amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a
tua alma, e de todo o teu entendimento”, equivale à síntese dos
mandamentos e das leis. O Pentateuco apresenta ao longo de sua narrativa
613 leis, que podem ser resumidas na lei do amor ao Criador. Pois amar a
Deus sobre todas as coisas é amar sua vontade, por em prática seus
pedidos.
No entanto, o amor a Deus, segundo Jesus e a comunidade do evangelista Mateus, está embutido ao amor ao próximo (Mt 22,39). Para eles, o amor ao nosso irmão se assemelha (no grego de Mateus encontramos a palavra omoía) ao amor Deus, mas não está no mesmo pé de igualdade, pois o amor a Deus, o Criador, é o amor absoluto. Absoluto significa “todo solto”, por isso, é capaz de gerar, isto é, gerar outras formas de amor, ao próximo, ao mundo, à natureza, a todos os seres vivos. Do amor a Deus, da relação de intimidade com a Origem de todas as coisas, sem causa precedente, dá-se início o amor ao próximo, àquele que convive conosco, que habita o mesmo espaço-mundo.
Desse modo, no coroamento da narrativa mateana (22,39), Jesus afirma que toda a Lei e os Profetas, para chegarem à plenitude, dependem intrinsecamente da
vivência do amor a Deus e do amor ao próximo. Com toda clareza, Jesus
afirma que para o ser humano viver as singelas realidades da vida,
aquelas que são relativas ao absoluto, é preciso viver o substancial,
aquilo que é precioso, e está acima de todas as coisas, o Amor. Nas
palavras do teólogo suíço Hans Urs von Balthasar[4], “só o é digno de
fé [...] e o amor cristão não é a palavra – nem sequer a última palavra
– do mundo sobre si mesmo, mas a palavra definitiva de Deus sobre si
próprio e, portanto, também sobre o mundo”. Portanto, amar é a única
condição para cumprir a vontade de Deus, seja na intimidade dEle, seja
na relação fraterna com nosso semelhante. Deste modo só no encontro com
Outro e com aquele outro, é que o homem chega a si mesmo, à sua
essência, o Amor.
Por fim, viver o amor é condição indispensável para levar a cabo as leis de Deus e dos homens. Se nos amamos, se amamos ao Criador, se amamos a Criação, certamente cumprimos a nossa missão, que é a expressão de nossa própria essência, pois somos filhos do Amor Absoluto, irmãos-amantes uns dos outros e cuidadores do Universo, nossa casa comum, a tenda na qual Aquele mesmo Amor se acampou.
[1][1] Para um estudo recente de Marcos, cf AMARAL, J. V. O Evangelho de Marcos: teologia para atualidade. Interações: cultura e comunidade. v. 6. n. 9 (2011), p. 75-91. Cf. < http:// 200.233.146.122: 81/ revistadigital/ index.php/ revistainteracoe s/index >
[2] Cf. BARBAGLIO, G. Os Evangelho (1). 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002, p. 332. Giuseppe Barbaglio se ampara nas pesquisas de G. Barth (cf. Das Gesetzesverstän dnis des evangelisten Matthäus. In. BORNKAMM, G.; BARTH, H.; HELD, J. Überlieferung und Auslegung im Matthäus-Evange lium, Neukirchen, Neukirchener Verlag, 1961, pp. 71-73.
[3] BARBAGLIO, p. 332.
[4] BALTHASAR, H. U. v. Só o amor é digno de fé. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.
13a - Zénite destas lições »» http://
13 - http://
14 - https://
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24 - a) http://
25 » FIM - Zénite:
"Só o amor é digno de fé" (H. U. v. Balthasar)
Mt 22, 34 Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo:
Eis à nossa vista um belo e instigante relato. Trata-se de uma narrativa bem construída. A trama é clara. Uma espécie de tribuna inquisitória para julgar a Jesus. A intriga e o enredo se evidenciam num complô, de caso pensado, contra o Nazareno. A ação transformadora,
O relato elaborado por Mateus pode também ser encontrado em Mc 12,28-34 e em Lc 10,25-28. O texto de Marcos,[1] “que oferece maiores garantias de autenticidade”,
No desafio, iniciado pelo perito fariseu, a questão é crucial. Tratava-se do mais profundo tema da pauta do judaísmo: qual o primeiro mandamento. Esta questão, segundo Barbaglio, é muito remota e está ligada “à própria natureza da aliança entre Deus e o seu povo”.[3]
Obviamente, a palavra mandamento, em sentido teológico, é fruto da relação estabelecida entre o Criador e os seres criados. Deus estabelece normas, estatutos, leis. Mas tudo isso, evidentemente, parte da experiência da relação que o homem estabelece com Deus. Deus está propício à relação. O homem, após esta experiência, vê-se chamado a viver a vontade de Deus. Da vontade fundamental de Deus, que emana de sua própria essência, dito que Deus é amor (1 Jo 4,16), decorrem todas as demais vontades. Deus deseja a vida, pois Ele é o Criador, portanto, o imperativo “não matarás”, entregue a Moisés no monte santo (Dt 5,7; Ex 20,3), não denota apenas uma proibição, mas, em sentido positivo, significa ‘cuida da vida’, comportando o desejo pleno de Deus, que é a vida em plena forma e sentido. Do Amor, a essência de todas as leis, declinam todos os demais mandamentos, a fortiori, a própria autocomunicação
Para Jesus, o primeiro mandamento é aquele que assume a centralidade da vida do ser humano. Este mandamento é o amor a Deus. Evidentemente, tal mandamento está relacionado à lei do Êxodo (20,3) e do Deuteronômio (5,7), que diz: “não terás outro Deus diante de mim”. A exclusividade e a precedência de Deus na vida do humano não estão relacionadas apenas ao plano da adoração e do culto, mas do amor, da relação de intimidade, pois nós criaturas fomos criados à imagem e semelhança do Criador. Deus cria o homem para relacionar-se com ele, dando a perceber sua puríssima gratuidade. Por causa deste elemento criatural, somos atraídos por Deus. Na literatura do Pentateuco, esta relação amorosa é expressa, posteriormente em 6,5. Segundo o deuteronomista,
No entanto, o amor a Deus, segundo Jesus e a comunidade do evangelista Mateus, está embutido ao amor ao próximo (Mt 22,39). Para eles, o amor ao nosso irmão se assemelha (no grego de Mateus encontramos a palavra omoía) ao amor Deus, mas não está no mesmo pé de igualdade, pois o amor a Deus, o Criador, é o amor absoluto. Absoluto significa “todo solto”, por isso, é capaz de gerar, isto é, gerar outras formas de amor, ao próximo, ao mundo, à natureza, a todos os seres vivos. Do amor a Deus, da relação de intimidade com a Origem de todas as coisas, sem causa precedente, dá-se início o amor ao próximo, àquele que convive conosco, que habita o mesmo espaço-mundo.
Desse modo, no coroamento da narrativa mateana (22,39), Jesus afirma que toda a Lei e os Profetas, para chegarem à plenitude, dependem intrinsecamente
Por fim, viver o amor é condição indispensável para levar a cabo as leis de Deus e dos homens. Se nos amamos, se amamos ao Criador, se amamos a Criação, certamente cumprimos a nossa missão, que é a expressão de nossa própria essência, pois somos filhos do Amor Absoluto, irmãos-amantes uns dos outros e cuidadores do Universo, nossa casa comum, a tenda na qual Aquele mesmo Amor se acampou.
[1][1] Para um estudo recente de Marcos, cf AMARAL, J. V. O Evangelho de Marcos: teologia para atualidade. Interações: cultura e comunidade. v. 6. n. 9 (2011), p. 75-91. Cf. < http://
[2] Cf. BARBAGLIO, G. Os Evangelho (1). 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002, p. 332. Giuseppe Barbaglio se ampara nas pesquisas de G. Barth (cf. Das Gesetzesverstän
[3] BARBAGLIO, p. 332.
[4] BALTHASAR, H. U. v. Só o amor é digno de fé. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.
Revista Theologando: "Só o amor é digno de fé" (H. U. v. Balthasar)
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Magalhães Manuel
FIM DA TEMPORADA I...
http:// www.rtp.pt/play/ p50/e126884/ a-fe-dos-homens/ 310489
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A Fé dos Homens de 23 Ago 2013 - RTP Play - RTP
rtp.pt
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Magalhães Manuel
TEMPORADA II...
https:// m.facebook.com/ groups/ 549654878389022? view=permalink& id=627949143892 928&ref=bookmar k&__user=100003 026611767
https:// www.facebook.com / prof.fabiosabino ?fref=ts [Professor Sabio Fabino] numa crítica ao Ro'sh Marcos Andrade Abrão e outros asessores, sobre Génesis 1:1 e João 1:1:
RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation:
Bereishis means “two beginnings”, suggesting that God created the world
for the sake of the Torah which is called, “the beginning of His way”
(Prov. 8:22), and for the sake of the Jewish people who are called, “the
first of His grain” (Jer. 2:3).
MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.
Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do género e sim a forma como os judeus aprendiam [e observavam] a Torah formando as duas partes de um todo maior.
Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!
Os parêntesis rectos são meus: https:// m.facebook.com/ magalhaes.luis.9 ?v=feed&__user= 100003026611767: O Professor Fabio Sabino não traduziu integralmente, o que é um erro grave.
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente
está correcta esta leitura: "Era o verbo um deus". - Tenho comigo um
trabalho científico de um erudito não judeu a afirmar que
gramaticalmente está correcta, vide a página 23 do PDF.
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http:// www.portaldeperi odicos.unisul.b r/index.php/ Linguagem_Discur so/article/ view/281/295
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-C risto-Kyrios. Um Adam prototípo que deu origem ao Adam do mito hebraico. Vide páginas: 44 e segs.
http:// www.slideshare.n et/sexyblondy/ mentiras-fundame ntales-de-la-ig lesia-catlica
Origem das Coisas e Vidas:
http:// www.aish.com/ci/ sam/ 48951136.html
Age of the Universe
aish.com
1 - João 1:1 tem relações com o hinduísmo:
http:// www.google.pt/ url?sa=t&rct=j&q =john+1%3A1+com es+from+brahma& source=web&cd=1 &ved=0CCoQFjAA& url=http%3A%2F% 2Fwww.bsu.edu%2 Flibraries%2Fvi rtualpress%2Fwo lfe%2Fword%2FPa rallelTeachings .pdf&ei=P66PUrL JIOWO7Qbt5ICgBQ &usg=AFQjCNFeAF pBKO7RrLrI9UHRr SZvmZlSbg&sig2= mTPVTilgw9i0sqk itPKcIg&bvm=bv. 56988011%2Cd.ZG U
2 - Génesis 1:1 vide:
http:// adragononfire.bl ogspot.pt/2013/ 11/ blog-post_7958.h tml
https:// m.facebook.com/ groups/ 549654878389022? view=permalink& id=627949143892 928&ref=bookmar k&__user=100003 026611767
http:// reluctant-messen ger.com/citsym/ one-true-religio n02.htm
Fabio Sabino
Sobre a mulher: http:// nsi-pt.blogspot. pt/2013/08/ papa-francisco-e -teologia-da-mu lher.html | http:// nsi-pt.blogspot. pt/2013/02/ blogue-nsi-fever eiro-2013.html
Sobre a homossexualidad e na Bíblia e na ciência… Eis um link meu: http:// pastoralreformad adadiversidade. blogspot.pt/ search/label/ Tese%20sobre%20H omossexualismo
E: http:// veja.abril.com.b r/noticia/ ciencia/ homossexualidade -pode-ser-influ enciada-pela-ep igenetica
E: www.google.pt/ search?q=epigené tica&oq=epigen& client=tablet-u nknown&sourceid =chrome-mobile& espv=1&ie=UTF-8 #espv=1&q=epige nética+e+a+homo ssexualidade
Nós Somos Igreja: Papa Francisco e a teologia da mulher: algumas inquietações.
nsi-pt.blogspot .com
1 - http:// rumosnovos-ghc.b logs.sapo.pt/ tag/ bíblia+e+homosse xualidade
Perdemos o que essas passagens dizem a respeito de Deus, quando gastamos tanto tempo a debater o que elas dizem sobre sexo.
2 - http:// rumosnovos-ghc.b logs.sapo.pt/ 32928.html
RUMOS NOVOS - Homossexuais Católicos
rumosnovos-ghc. blogs.sapo.pt
E Abraham Isaac e Jacob nunca existiram: http:// middleeastatempo ral.wordpress.c om/2012/04/16/ the-bible-uneart hed-the-documen tary-2/
The Bible Unearthed (The Documentary)
middleeastatemp oral.wordpress. com
Ou seriam três tribos de qual a tribo Abraham destacou-se sobre as demais e ficou como sendo o Pai/Patriarca e as demais tribos ficaram como Filhos. Ironias da História, E as distintas montanhas de adoração - Sinai e Horeb significam que adoravam nas montanhas, montes....
http:// www.theoi.com/ Protogenos/ Ourea.html
OUREA - Greek protogenos gods of mountains ; mythology
theoi.com
http:// eduep.uepb.edu.b r/rbct/ sumarios/pdf/ montanhas.pdf [pp. 3 e ss.]
http:// www.truthbeknown .com/ biblemyth.htm
Deconstructing the walls of Jericho
truthbeknown.co m
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RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation:
MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.
Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do género e sim a forma como os judeus aprendiam [e observavam] a Torah formando as duas partes de um todo maior.
Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!
Os parêntesis rectos são meus: https://
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http://
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-C
http://
Origem das Coisas e Vidas:
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Age of the Universe
aish.com
1 - João 1:1 tem relações com o hinduísmo:
http://
2 - Génesis 1:1 vide:
http://
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Fabio Sabino
Sobre a mulher: http://
Sobre a homossexualidad
E: http://
E: www.google.pt/
Nós Somos Igreja: Papa Francisco e a teologia da mulher: algumas inquietações.
nsi-pt.blogspot
1 - http://
Perdemos o que essas passagens dizem a respeito de Deus, quando gastamos tanto tempo a debater o que elas dizem sobre sexo.
2 - http://
RUMOS NOVOS - Homossexuais Católicos
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E Abraham Isaac e Jacob nunca existiram: http://
The Bible Unearthed (The Documentary)
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Ou seriam três tribos de qual a tribo Abraham destacou-se sobre as demais e ficou como sendo o Pai/Patriarca e as demais tribos ficaram como Filhos. Ironias da História, E as distintas montanhas de adoração - Sinai e Horeb significam que adoravam nas montanhas, montes....
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