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Magalhães Luís
Lição 1 - O Sentido da Vida...


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Lição 2 - D'us usa de moderação com os Egípcios. "22. Diante de vós o mundo inteiro é como um nada, que faz pender a balança, ou como uma gota de orvalho, que desce de madrugada sobre a terra.

23. Tendes compaixão de todos, porque vós podeis tudo; e para que se arrependam, fechais os olhos aos pecados dos homens."

Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/sabedoria/11/#ixzz2lRSHPFUj


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Lição 2 - Lucas 19 »» Zaqueu---


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Lição 3 - http://www.rtp.pt/play/p50/e132682/a-fe-dos-homens/321721 » Eclesiástico (Ben-Sirá), "O HaShem é capaz de habitar, ouvir os «pobres»"

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Lição 3 - 2 Carta a Timóteo 4...


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Lição 3 - Lucas 18, O Ser Salvo em Cristo, O Publicano e o Fariseu - D'us conhece a oração de cada um.


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Extra: http://www.rtp.pt/play/p50/e131955/a-fe-dos-homens » Rick Warren @RickWarren »»
Some worship a G-d who causes suffering. I worship the G-d who bears my suffering. The One in Isaiah 53:3-4


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RUSSELL SHEDD - http://pt.wikipedia.org/wiki/Russell_Shedd »» Russell Philip Shedd (Aiquile, Bolívia - 10 de novembro de 1929) é um conceituado teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil. Erudito fundamentalista cristão, fala da Tanach e da B'rit Chadasha:
1 - http://www.rtp.pt/play/p50/e130766/a-fe-dos-homens
2- http://www.rtp.pt/play/p50/e131201/a-fe-dos-homens
Papa Francisco:
http://www.rtp.pt/play/p50/e130766/a-fe-dos-homens/318178


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COPIC - IGREJA EVANGÉLICA PRESBITERIANA DE PORTUGAL - TEMÁTICA: A PREOCUPAÇÃO COM OS IDOSOS.
http://www.rtp.pt/play/p50/e130986/a-fe-dos-homens


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AEP - SARA NARCISO


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Documentação extra:

Élder Magalhães Luís em diálogo com um judeu ortodoxo:

Leia mas é informações históricas seguras e independentes: http://ebiblioteca.org/?%2Fver%2F63594
http://www.scribd.com/mobile/doc/41438685

E não me venha de hebraico original. Como se eu não soubesse antes de você, "menino de seminário", essas diferenças. Eu sou um universitário da área da teologia, da exegese. Mas sobre essa temática veja: http://www.triplov.com/ista/cadernos/cadernos17/Frei-Francolino/estudo-tradicional-cristianismo.htm
http://www.triplov.com/ista/cadernos/cadernos17/Frei-Francolino/index.htm
http://www.triplov.com/ista/cadernos/cad_10/potencial_utopico.htm (Potêncial utópico do cristianismo primitivo)
http://www.triplov.com/ista/escritura/francolino/antigo_testamento.html

Neste último link tem uma abordagem científica sobre o Tanack e Yeshua.

Se não souber aproveitar esta informação com a maturidade de um docente, a culpa é toda sua. E digo-lhe desde já que se tiver uma atitude "infantil" na abordagem a estes links, será a última vez que lhe indico algo. Eu como religioso, sempre me rodeei de amigos estudiosos, professores de elite, sem tempo para vícios, hábitos doentios e imaturos, não andei à procura de pecadores, doentes, andei em busca do conhecimento de elite. Se estivesse como meu colega de seminário (apesar de que nunca fui seminarista, fui religioso universitário) estaria a aprender, a investigar...

Adendo: http://pastoralreformadadadiversidade.blogspot.pt/2013/04/leitura-tirada-do-2-capitulo-do-livro.html
Neste adendo temos uma análise de alguns temas do Tanack: http://catalogo.bnportugal.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1F66209K6953P.275452&profile=bn&source=%7E%21bnp&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024%7E%21592603%7E%212&ri=1&aspect=basic_search&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly&term=Vaz%2C+Armindo+dos+Santos%2C+1944-&index=AUTHOR&uindex

Mas sobre a homossexualidade (judeu ortodoxo obcecado com esta temática, sendo um tabú para ele)... Eis um link meu: http://pastoralreformadadadiversidade.blogspot.pt/search/label/Tese%20sobre%20Homossexualismo
E: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/homossexualidade-pode-ser-influenciada-pela-epigenetica

E: www.google.pt/search?q=epigenética&oq=epigen&client=tablet-unknown&sourceid=chrome-mobile&espv=1&ie=UTF-8#espv=1&q=epigenética+e+a+homossexualidade
Se vocé mantém essa atitude muito pouco científica e indigna de um professor de filosofia, assumindo uma verborreia vulgar, é melhor abandonar a carreira de docente e ingressar numa Comunidade Judaica haredi fundamentalista e extremista...


Magalhães Luís
É um aspecto extremamente importante da missão evangelizadora, um tipo de ajuda que se pode propor a qualquer pessoa, prescindindo da sua confissão ou da sua fé. Não consiste em dizer em primeiro lugar: deixa as tuas convicções e acede às minhas, que são melhores; consiste em oferecer uma ajuda a partir da experiência de Yeshua, com a qual cada homem e mulher deve confrontar-se se quer chegar à liberdade dos filhos. - Carlo Maria Martini


Magalhães Luís
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Lições
13 - http://www.rtp.pt/play/p50/e124106/a-fe-dos-homens [Três Figuras Misteriosas Passam Por o Santo Patriarca Abraham - o significado]
16 - 

Stream


O nome de Jesus na historia de Yisrael é Yeshu ou Yoshke. Vide forward.com


“Yoshke Pandre,” a dismissive Yiddish epithet for Jesus.






Yoshke of Nazareth




James Goldman thinks the “Yoshke” of the epithet should be translated as “little Joe,” an allusion to Joseph, Jesus’ father, while pandre is a reference to “allegations dating to [the early Church Father] Origen that the father of Jesus was a Roman soldier called Pantera (Latin for ‘panther’).”



The “little Joe” part is improbable. True, Yoshke is a diminutive of Yiddish Yoysif (Hebrew Yosef — that is, Joseph), and Jesus was also sometimes known by Yiddish speakers as Yoyzl, another diminutive of the same name. Yet the name Jesus in Hebrew is Yeshu (a shortened form of Yeshu’a, itself a shortened form of Yehoshua or Joshua), and the Yoshke of “Yoshke Pandre” is more likely to have originated as a jesting diminutive of that.



Mr. Goldman is on firmer ground when it comes to the Roman name Pantera. There are a number of references to Jesus in the Talmud and early Midrash as “Ben-Pandera,” “the son of Pandera.” In the Talmudic tractate of Shabbat, for example, we encounter the following fascinating passage in the record of an argument between Rabbi Eliezer and some of his colleagues over whether it is permissible to scratch letters on one’s skin on the Sabbath, when ordinary writing is forbidden:



“Rabbi Eliezer said to the others, ‘Didn’t Ben-Stada smuggle magic charms out of Egypt by scratching them on his body?’ They answered, ‘Ben-Stada? The man was mentally ill, and the mentally ill prove nothing.’”



“‘Ben-Stada? [Comes an objection from someone.] It was Ben-Pandera!’”



“‘Rabbi Hisda said: ‘The husband [of his mother] was Stada, the biological father, Pandera.’”



“‘Actually [someone else says], Stada was the mother.’



“‘The mother [yet another rabbi says] was Miriam, the women’s hairdresser [m’gadla s’ar].’”



To which the speaker before the last replies:



“‘It’s like they say in [the Babylonian yeshiva town of] Pumbedita: She cheated on [s’tat da] her husband.’”



Although the name Yeshu does not appear here (it may have been censored, as it was in other places in the Talmud, by later rabbinical authorities, fearful of Christian reactions), there is no doubt that the “Ben-Pandera” of this discussion is Jesus. The reference to Egypt (to which, according to the New Testament, the young Jesus was taken by his parents); the identification of Ben-Pandera with a magician (a common rabbinical explanation of the miracles Jesus was said to have worked) or a madman; the name Miriam (from which comes the New Testament Mary) as that of Ben-Pandera’s mother; the confusion of her with the New Testament figure of Mary Magdalene, whose name is attributed to her being a dresser (m’gadla) of hair — all this can’t possibly be coincidence.






Yoshke of Nazareth



Pantera, which indeed means a panther in Latin, was a not uncommon name in the Roman Empire. It may have been a Jewish pun on Greek parthenos, “virgin,” in allusion to the Christian belief in Jesus’ birth to a virgin mother. The second-century Origen’s statement that Jesus was claimed by the Jews to have been the son of a married Jewish woman and her lover, a Roman soldier of that name, is thus reflected in the story in Shabbat, which is set in the age of another second-century figure, the renowned Palestinian rabbi Eliezer ben-Hyrcanos. The talmudic redaction of this story, however, dates to sixth-century Babylonia, which is the reason for the many speculative guesses found in it. By then, no one remembered the original story very clearly, and a rival tradition had arisen that Jesus’ father was called Stada — a name of unexplained origin that seemed strange to the rabbis, who tried explaining it by means of a pun on the Aramaic words s’tat da. But that Ben-Stada, Ben-Pandera and Yoshke Pandre are the same is clear. All refer to Jesus of Nazareth.



Questions for Philologos can be sent to philologos@forward.com






TRADUÇÃO:

"Yoshke Pandre", é um epíteto iídiche de desprezo por Yeshua (Jesus, Yeshu). James Goldman acha que o "Yoshke" do epíteto deve ser traduzido como "pequeno Joe", uma alusão a José, o pai adoptivo de Yeshua, enquanto pandre é uma referência a "alegações de namoro ou de violação por parte de um soldado romano para com uma judia e, para [o pai da igreja primitiva], Orígenes, este indivíduo que era o pai de Yeshua era um soldado romano chamado Pantera (latim para 'pantera')".



O termo pejorativo de "Pequeno Joe [Zé Ninguém]" é improvável. É verdade, Yoshke é realmente um diminutivo do iídiche Yoysif (hebraico Yosef - isto é, Joseph), e Yeshua também foi, em inúmeras vezes, conhecido pelos falantes de iídiche como Yoyzl, um outro diminutivo de mesmo nome. No entanto, o nome de Jesus em hebraico é Yeshu (uma forma abreviada de Yeshu'a, em si uma forma abreviada de Yehoshua ou Josué), e o Yoshke de "Yoshke Pandre" é mais provável que tenha-se originado como um diminutivo.



Mr. Goldman está em terreno mais firme quando se trata do nome romano Pantera. Há uma série de referências a Jesus no Talmud e Midrash cedo como "Ben Pandera", "o filho de Pandera". No tratado talmúdico do Shabbat, por exemplo, encontramos a seguinte passagem fascinante no registo de um argumento entre o rabino Eliezer e alguns dos seus correligionários sobre se é permitido riscar letras na sua pele no Shabbos, quando a escrita comum é proibida:



"O rabino Eliezer disse aos outros: "Não Ben-Stada dedicava-se a contrabandear encantos mágicos do Egito por riscá-los no seu corpo." Eles responderam: 'Ben- Stada? O homem tinha problemas mentais, e os doentes mentais não provam nada."



"'Ben- Stada? [Vem uma objecção de alguém.] Foi Ben-Pandera!"



"O Rabi Hisda disse: "O marido [da mãe] foi Stada, o pai biológico, 'Pandera'."



"Na verdade", [alguém diz], "Stada era a mãe."



"A mãe [diz-nos outro rabino] era Miriam, a cabeleireira de mulheres [m'gadla s'ar]."



Ao que o último orador reponde:



"É como se diz [na yeshiva babilónica de] Pumbedita: Ela traiu [s'tat da] o seu marido."



Embora o nome Yeshu não apareça aqui (ele pode ter sido censurado, como foi em outros lugares do Talmud, pelas autoridades rabínicas mais tarde, com medo das reacções cristãs), não há dúvida de que o "Ben Pandera" desta discussão é Jesus. A referência para o Egipto (ao qual, de acordo com o B'rit Chadasha, o jovem Jesus foi levado por os seus pais), a identificação de Ben-Pandera com um mago (a explicação rabínica comum dos milagres que Jesus disse ter trabalhado) ou um louco, o nome Miriam (de onde vem o Novo/Segundo Testamento "Maria") como a da mãe de Ben Pandera, a confusão dela com a figura do Novo/Segundo Testamento de nome Maria Madalena, a cujo nome é atribuído a ela ser uma cuidadora ( m'gadla ) de cabelo - tudo isto não pode ser coincidência.



"Pantera", significa de facto uma pantera [panther, em inglês] em latim, e era um nome bastante comum no Império Romano. Pode ter sido um trocadilho judaico do grego parthenos, "virgem ", em alusão à crença cristã no nascimento de Jesus de uma mãe virgem. A declaração de Orígenes do século II de que Jesus foi reivindicado pelos judeus de ter sido o filho de uma mulher judia casada e do seu amante, um soldado romano de mesmo nome, é, portanto, reflectida na história do Shabbat, e que é aludida numa outra figura do segundo século, o renomado palestiniano rabino Eliezer ben-Hyrcanos. A redacção talmúdica desta história, no entanto, é datada para a Babilónia do século VI, o que é a razão para as muitas suposições especulativas encontradas nele. Até então, ninguém se lembrou da história original de forma muito clara, e uma tradição rival tinha surgido de que o pai de Jesus foi chamado Stada - um nome de origem inexplicável que parecia estranho para os rabinos, que tentaram explicá-lo por meio de um trocadilho com as palavras aramaicas s'tat da. Mas que Ben-Stada, Ben-Pandera e Yoshke Pandre são os mesmos é bem claro. Todos referem-se a Jesus de Nazaré (o Nazoreu).



Quaisquer perguntas adicionais para o Philologos podem ser enviadas para: philologos@forward.com






CONTRADITÓRIO SIMPLES (http://aminhahemerotecavideo.blogspot.pt/2013/11/catequese-biblica.html) QUE PRECEDE O CONTRADITÓRIO MAIS AMPLO:


Esqueceu o João A. Correia (Esh) de refutar o Toldot Yeshu? Só terá uma Parúsia do Mashiach? 



Então Gaon De Vilna mentiu??



A palavra para expiação em Yeshayahu não é kapparah, mas Asham... 



(vADONAI chafetz dakeo hecheli im-tasim ASHAM nafsho yire zera yaarich yamim 



vechefetz ADONAI beyado yitzlach). 



Se estiver errado corrijam-me. Eis o problema em se pôr como porta-voz de 



todo o Judaísmo.



E a Shoah é entendida por muitos judeus haredi de uma forma clara e polémica:



Afirmam que os judeus mortos na Shoah era maus, laicos, seculares, o que “exigia” uma reencarnação limitada por acção hegeliana do Eterno, em razão da Sua misericórdia e da denominada “astúcia do Logos” hegeliana »» | »» “A história é a autobiografia de Deus” | Hegel introduz o conceito de “astúcia da razão” que utiliza as paixões dos intérpretes-heróis-vilões da História…

Leia mais: http://historiavestibulando.webnode.com.br/pensadores/hegel/um-texto-mais-aprofundado/ »» (https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&ved=0CDQQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.educacaoefilosofia.uema.br%2Fv1%2F9.doc&ei=ndiOUsmQJoSjhgeX7IHoBg&usg=AFQjCNF7F6vGXyR_uJCAag1C-OiJ-ocHkA&sig2=XvzhbHhRJi_wwgmHANeUmg&bvm=bv.56988011%2Cd.ZG4), evitando que a sua impiedade, o seu laxismo, o seu secularismo gritante se agudizasse. » Hitler é usado (“vaso de desonra” termo da Carta de São Paulo aos Romanos 9, na linha da predestinação,http://www.baptistlink.com/creationists/eleicaopresb.pdf) vide » http://m.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Ffailedmessiah.typepad.com%2Ffailed_messiahcom%2F2013%2F02%2Fsurvivors-outraged-over-holocaust-remarks-made-by-chabads-rabbi-manis-friedman-123.html&h=vAQFlrSqE&s=1 |http://mizraimdoubledistressthings.tumblr.com/image/65481860514 |http://holocausthagaddah.blogspot.pt/

Um texto mais aprofundado :: História para vestibulandos




Parúsia (do grego Παρουσία, "presença").



Parashat Hayye Sarah: Eliezer's Mission - Torah.org



When Love is Not Blind by Rav Nosson Weisz | Ohr Makif





DEICIDE



"On Passover Eve they hanged Jesus of Nazareth. And the herald went out before him for forty days: 'Jesus of Nazareth is going out to be stoned because he practiced sorcery, incited [to idol worship] and led Israel astray. Whoever knows an argument in his favor should come and argue on his behalf.' But they did not find an argument in his favor, and they hanged him on Passover Eve . . . Jesus . . . had close connections with the non-Jewish authorities, and those authorities were interested in his acquittal. Thus it was necessary to give him all the opportunity to clear himself, so that the justice of his conviction not be challenged . . . Was Jesus of Nazareth deserving of a search for an argument in his favor? He was an inciter, and the Torah (lit., "the Merciful") says: 'You shall not spare, nor shall you conceal him!'" (Babylonian Talmud, Sanhedrin 43a, Steinsaltz edition, Vol XVII, Part III). 



". . . some medieval apologists for Judaism, as Nachmanides and Salman Zebi, . . . [asserted] that the 'Yeshu' mentioned in the Talmud was not identical with Jesus; this, however, is merely a subterfuge" (Jewish Encyclopedia, "Jesus of Nazareth" jewishencyclopedia.com). 



". . . the Talmud [Torah SheBeal Peh] is here offering a subtle commentary upon Jesus' political connections. The Gospels portray the Roman governor Pontius Pilate as going to great lengths to spare Jesus (Mark 15:6-15). Although this passage may well have been written to appease the Roman authorities and blame the Jews, the Talmudic passage points in the same direction . . . [Nonsense, the Jews were of no consequence when Mark entered the public domain]. 



". . . the passage suggests rabbinic willingness to take responsibility for the execution of Jesus. No effort is made to pin his death upon the Romans. In all likelihood, the passage in question emanates from fourth-century Babylon, then the center of Talmudic scholarship, and beyond the reach of both Rome and Christianity. Although several hundred years had elapsed since the lifetime of Jesus, and therefore this is not at all a contemporary source, the Talmudic passage indicates rabbinic willingness to acknowledge, at least in principle, that in a Jewish court and in a Jewish land, a real-life Jesus would indeed have been executed . . . ("Jesus in the Talmud," Steven Bayme, American Jewish Committee National Director, September 24, 2003,jewishtribalreview.org). 



"The very fact that the Talmud's claim of Jesus' closeness to the Roman government reflects some knowledge . . . of the New Testament narrative, particularly of John's version of it . . . this detail exonerates the Roman government from the blame of Jesus' condemnation and consequently, adopting the Gospels' Message, puts the thrust of the accusation on the Jews . . . What we then have here in the [Babylonian Talmud] is a powerful confirmation of the New Testament Passion narrative, a creative rereading, however, that not only knows some of its distinct details but proudly proclaims Jewish responsibility of Jesus' execution" (Jesus in the Talmud, Peter Schafer, Princeton University Press, p.73-74). 



Peter Schafer's (Director of Judaic Studies at Princeton University) scholarship is impeccable and he has concluded that, "Finally, as to the [Talmud] narratives about Jesus' execution, the fate of his disciples, and Jesus' punishment in hell, there can be no doubt that they are talking about Jesus/Jesus the Nazarene . . . One major result of our survey of the talmudic manuscripts was the finding that the Jesus passages abound in the manuscripts not only before the implementation of Christian censorship but even thereafter. This evidence strongly suggests that indeed Jesus of Nazareth is the original [subject] of our Bavli [Babylonian Talmud] stories and that the available manuscripts do reflect the earliest possible form of our stories" (Jesus in the Talmud, Peter Schafer, p.142-143, Princeton University Press). 



Schafer not only adduces the explicit references to Jesus of Nazareth, but he also traces the code words used in the Talmud editions expurgated and sanitized for Gentile consumption. Schafer traces from edition to tractate to folio how "Balaam," "that man," "the carpenter," "ben Pandera" (son of Pandera), the blank spaces, and the rest of the code words refer to Jesus of Nazareth. So, as has so many times been demonstrated, Schafer shows the Talmud teaches that Jesus was a "mamzer" [bastard] conceived adulterously in "niddah" [menstrual filth] by a Roman soldier named Pandera [Kallah 51a] of a whore [Sanhedrin 106a] and that He is now in Hell boiling in feces and, in some editions because Jesus is accused of sexual perversion, semen [Gittin 57a]. Schafer documents much more, including the Talmud claim that the Sanhedrin justly executed Jesus because he was an idolater [Sanhedrin 43a] who worshipped a brick [Sanhedrin 67a], even boasting that the Sanhedrin overcame Roman opposition to the execution of Jesus [Sanhedrin 43a]. 



Censorship of rabbinic texts has historically presented rabbinic apologists with the opportunity to dissemble claiming that the "Talmud doesn't say anything bad about Jesus" by referring to censored Talmud texts. Meanwhile, the rabbis passed Chesronos HaShas among each other which contained the censored passages so they could continue teaching "Jews" the hateful anti-Christian teachings that the censors erased. 



Matthew 21:38, "But the husbandmen seeing the son, said among themselves: This is the Heir: come, let us kill Him, and we shall have His inheritance".



John 19:11, ". . . he that hath delivered Me to thee, hath the greater sin." 



John 11:47-53, "The chief priests therefore, and the Pharisees, gathered a council, and said: What do we, for this Man doth many miracles? If we let Him alone so, all will believe in Him; and the Romans will come, and take away our place and nation. But one of them, named Caiphas, being the high priest that year, said to them: You know nothing. Neither do you consider that it is expedient for you that One Man should die for the people, and that the whole nation perish not. And this he spoke not of himself: but being the high priest of that year, he prophesied that Jesus should die for the nation. And not only for the nation, but to gather together in one the children of God, that were dispersed. From that day therefore they devised to put him to death". 



Acts 3:12-15, "But Peter seeing, made answer to the people: Ye men of Israel, why wonder you at this? or why look you upon us, as if by our strength or power we had made this man to walk? The God of Abraham, and the God of Isaac, and the God of Jacob, the God of our fathers, hath glorified his Son Jesus, whom you indeed delivered up and denied before the face of Pilate, when he judged He should be released. But you denied the Holy One and the Just, and desired a murderer to be granted unto you. But the Author of Life you killed, whom God hath raised from the dead, of which we are witnesses". 



I Thessalonians 2:14-15, "For you, brethren, are become followers of the churches of God which are in Judea, in Christ Jesus: for you also have suffered the same things from your own coutrymen, even as they have from the Jews, Who both killed the Lord Jesus, and the prophets, and have persecuted us, and please not God, and are adversaries to all men". 
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FIM - Zénite:
"Só o amor é digno de fé" (H. U. v. Balthasar)
Mt 22, 34 Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo: 36 “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?” 37 Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!” 38 Esse é o maior e o primeiro mandamento. 39 O segundo é semelhante a esse: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. 40 Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos.

Eis à nossa vista um belo e instigante relato. Trata-se de uma narrativa bem construída. A trama é clara. Uma espécie de tribuna inquisitória para julgar a Jesus. A intriga e o enredo se evidenciam num complô, de caso pensado, contra o Nazareno. A ação transformadora, percebida nas palavras de Jesus, bem como o desenlace da trama, dão a perceber o clímax da narração: o anúncio do maior mandamento, o do amor. O ponto sublime do relato, enunciado pelo verbo intransitivo “amarás”, que se encontra repetido, dá a compreender o indispensável para o seguimento de Jesus, isto é, a vivência do amor, em primeiro lugar a Deus e, em segundo lugar ao próximo.
O relato elaborado por Mateus pode também ser encontrado em Mc 12,28-34 e em Lc 10,25-28. O texto de Marcos,[1] “que oferece maiores garantias de autenticidade”,[2] apresenta esta querela com Jesus de forma simplificada. Trata-se de uma discussão amistosa entre um escriba e Jesus. Marcos diz: “um dos escribas que ouvira a discussão...” Mateus, por sua vez, afirma: “Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então, eles se reuniram em grupo”. O contexto é de intriga. Jesus já havia desafiado os saduceus, bem como os sacerdotes (nos relatos dos domingos anteriores), por isso Mateus localiza bem esta narrativa, inserida totalmente num contexto de controvérsia, ou seja, de oposição aos poderosos do povo. De acordo com Mateus, depois de um entrevero de Jesus com os saduceus, são os fariseus que mandam um perito em lei para desafiá-lo.
No desafio, iniciado pelo perito fariseu, a questão é crucial. Tratava-se do mais profundo tema da pauta do judaísmo: qual o primeiro mandamento. Esta questão, segundo Barbaglio, é muito remota e está ligada “à própria natureza da aliança entre Deus e o seu povo”.[3]
Obviamente, a palavra mandamento, em sentido teológico, é fruto da relação estabelecida entre o Criador e os seres criados. Deus estabelece normas, estatutos, leis. Mas tudo isso, evidentemente, parte da experiência da relação que o homem estabelece com Deus. Deus está propício à relação. O homem, após esta experiência, vê-se chamado a viver a vontade de Deus. Da vontade fundamental de Deus, que emana de sua própria essência, dito que Deus é amor (1 Jo 4,16), decorrem todas as demais vontades. Deus deseja a vida, pois Ele é o Criador, portanto, o imperativo “não matarás”, entregue a Moisés no monte santo (Dt 5,7; Ex 20,3), não denota apenas uma proibição, mas, em sentido positivo, significa ‘cuida da vida’, comportando o desejo pleno de Deus, que é a vida em plena forma e sentido. Do Amor, a essência de todas as leis, declinam todos os demais mandamentos, a fortiori, a própria autocomunicação do amor de Deus.
Para Jesus, o primeiro mandamento é aquele que assume a centralidade da vida do ser humano. Este mandamento é o amor a Deus. Evidentemente, tal mandamento está relacionado à lei do Êxodo (20,3) e do Deuteronômio (5,7), que diz: “não terás outro Deus diante de mim”. A exclusividade e a precedência de Deus na vida do humano não estão relacionadas apenas ao plano da adoração e do culto, mas do amor, da relação de intimidade, pois nós criaturas fomos criados à imagem e semelhança do Criador. Deus cria o homem para relacionar-se com ele, dando a perceber sua puríssima gratuidade. Por causa deste elemento criatural, somos atraídos por Deus. Na literatura do Pentateuco, esta relação amorosa é expressa, posteriormente em 6,5. Segundo o deuteronomista, a indicação imperativa, “amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento”, equivale à síntese dos mandamentos e das leis. O Pentateuco apresenta ao longo de sua narrativa 613 leis, que podem ser resumidas na lei do amor ao Criador. Pois amar a Deus sobre todas as coisas é amar sua vontade, por em prática seus pedidos.
No entanto, o amor a Deus, segundo Jesus e a comunidade do evangelista Mateus, está embutido ao amor ao próximo (Mt 22,39). Para eles, o amor ao nosso irmão se assemelha (no grego de Mateus encontramos a palavra omoía) ao amor Deus, mas não está no mesmo pé de igualdade, pois o amor a Deus, o Criador, é o amor absoluto. Absoluto significa “todo solto”, por isso, é capaz de gerar, isto é, gerar outras formas de amor, ao próximo, ao mundo, à natureza, a todos os seres vivos. Do amor a Deus, da relação de intimidade com a Origem de todas as coisas, sem causa precedente, dá-se início o amor ao próximo, àquele que convive conosco, que habita o mesmo espaço-mundo.
Desse modo, no coroamento da narrativa mateana (22,39), Jesus afirma que toda a Lei e os Profetas, para chegarem à plenitude, dependem intrinsecamente da vivência do amor a Deus e do amor ao próximo. Com toda clareza, Jesus afirma que para o ser humano viver as singelas realidades da vida, aquelas que são relativas ao absoluto, é preciso viver o substancial, aquilo que é precioso, e está acima de todas as coisas, o Amor. Nas palavras do teólogo suíço Hans Urs von Balthasar[4], “só o é digno de fé [...] e o amor cristão não é a palavra – nem sequer a última palavra – do mundo sobre si mesmo, mas a palavra definitiva de Deus sobre si próprio e, portanto, também sobre o mundo”. Portanto, amar é a única condição para cumprir a vontade de Deus, seja na intimidade dEle, seja na relação fraterna com nosso semelhante. Deste modo só no encontro com Outro e com aquele outro, é que o homem chega a si mesmo, à sua essência, o Amor.
Por fim, viver o amor é condição indispensável para levar a cabo as leis de Deus e dos homens. Se nos amamos, se amamos ao Criador, se amamos a Criação, certamente cumprimos a nossa missão, que é a expressão de nossa própria essência, pois somos filhos do Amor Absoluto, irmãos-amantes uns dos outros e cuidadores do Universo, nossa casa comum, a tenda na qual Aquele mesmo Amor se acampou.
[1][1] Para um estudo recente de Marcos, cf AMARAL, J. V. O Evangelho de Marcos: teologia para atualidade. Interações: cultura e comunidade. v. 6. n. 9 (2011), p. 75-91. Cf. < http://200.233.146.122:81/revistadigital/index.php/revistainteracoes/index >
[2] Cf. BARBAGLIO, G. Os Evangelho (1). 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002, p. 332. Giuseppe Barbaglio se ampara nas pesquisas de G. Barth (cf. Das Gesetzesverständnis des evangelisten Matthäus. In. BORNKAMM, G.; BARTH, H.; HELD, J. Überlieferung und Auslegung im Matthäus-Evangelium, Neukirchen, Neukirchener Verlag, 1961, pp. 71-73.
[3] BARBAGLIO, p. 332.
[4] BALTHASAR, H. U. v. Só o amor é digno de fé. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.


Magalhães Luís
TEMPORADA II...
https://m.facebook.com/groups/549654878389022?view=permalink&id=627949143892928&ref=bookmark&__user=100003026611767
https://www.facebook.com/prof.fabiosabino?fref=ts [Professor Sabio Fabino] numa crítica ao Ro'sh Marcos Andrade Abrão e outros asessores, sobre Génesis 1:1 e João 1:1:
RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation: Bereishis means “two beginnings”, suggesting that God created the world for the sake of the Torah which is called, “the beginning of His way” (Prov. 8:22), and for the sake of the Jewish people who are called, “the first of His grain” (Jer. 2:3).

MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.

Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do género e sim a forma como os judeus aprendiam [e observavam] a Torah formando as duas partes de um todo maior.
Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!
Os parêntesis rectos são meus: https://m.facebook.com/magalhaes.luis.9?v=feed&__user=100003026611767: O Professor Fabio Sabino não traduziu integralmente, o que é um erro grave.
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente está correcta esta leitura: "Era o verbo um deus". - Tenho comigo um trabalho científico de um erudito não judeu a afirmar que gramaticalmente está correcta, vide a página 23 do PDF.
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/281/295
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-Cristo-Kyrios. Um Adam prototípo que deu origem ao Adam do mito hebraico. Vide páginas: 44 e segs.
http://www.slideshare.net/sexyblondy/mentiras-fundamentales-de-la-iglesia-catlica

Origem das Coisas e Vidas:
http://www.aish.com/ci/sam/48951136.html
Age of the Universe
aish.com

1 - João 1:1 tem relações com o hinduísmo:
http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=john+1%3A1+comes+from+brahma&source=web&cd=1&ved=0CCoQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.bsu.edu%2Flibraries%2Fvirtualpress%2Fwolfe%2Fword%2FParallelTeachings.pdf&ei=P66PUrLJIOWO7Qbt5ICgBQ&usg=AFQjCNFeAFpBKO7RrLrI9UHRrSZvmZlSbg&sig2=mTPVTilgw9i0sqkitPKcIg&bvm=bv.56988011%2Cd.ZGU

2 - Génesis 1:1 vide:
http://adragononfire.blogspot.pt/2013/11/blog-post_7958.html

https://m.facebook.com/groups/549654878389022?view=permalink&id=627949143892928&ref=bookmark&__user=100003026611767
http://reluctant-messenger.com/citsym/one-true-religion02.htm
Fabio Sabino

Sobre a mulher: http://nsi-pt.blogspot.pt/2013/08/papa-francisco-e-teologia-da-mulher.html | http://nsi-pt.blogspot.pt/2013/02/blogue-nsi-fevereiro-2013.html
Sobre a homossexualidade na Bíblia e na ciência… Eis um link meu: http://pastoralreformadadadiversidade.blogspot.pt/search/label/Tese%20sobre%20Homossexualismo
E: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/homossexualidade-pode-ser-influenciada-pela-epigenetica
E: www.google.pt/search?q=epigenética&oq=epigen&client=tablet-unknown&sourceid=chrome-mobile&espv=1&ie=UTF-8#espv=1&q=epigenética+e+a+homossexualidade
Nós Somos Igreja: Papa Francisco e a teologia da mulher: algumas inquietações.
nsi-pt.blogspot.com

1 - http://rumosnovos-ghc.blogs.sapo.pt/tag/bíblia+e+homossexualidade

Perdemos o que essas passagens dizem a respeito de Deus, quando gastamos tanto tempo a debater o que elas dizem sobre sexo.

2 - http://rumosnovos-ghc.blogs.sapo.pt/32928.html
RUMOS NOVOS - Homossexuais Católicos
rumosnovos-ghc.blogs.sapo.pt

E Abraham Isaac e Jacob nunca existiram: http://middleeastatemporal.wordpress.com/2012/04/16/the-bible-unearthed-the-documentary-2/
The Bible Unearthed (The Documentary)
middleeastatemporal.wordpress.com

Ou seriam três tribos de qual a tribo Abraham destacou-se sobre as demais e ficou como sendo o Pai/Patriarca e as demais tribos ficaram como Filhos. Ironias da História, E as distintas montanhas de adoração - Sinai e Horeb significam que adoravam nas montanhas, montes....

http://www.theoi.com/Protogenos/Ourea.html
OUREA - Greek protogenos gods of mountains ; mythology
theoi.com

http://eduep.uepb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/montanhas.pdf [pp. 3 e ss.]

http://www.truthbeknown.com/biblemyth.htm
Deconstructing the walls of Jericho
truthbeknown.com


Magalhães Luís
@JTAnews 9 min
Iran, major powers achieve interim deal on nuclear program http://j.mp/1dsGDZP





OS MEUS LIVROS DE REFLEXÃO QUE EU ESCREVI COM ALGUMA (SIGNIFICATIVA) AJUDA:














 Gal 3:20Ora, um mediador é necessário se duas pessoas entram num acordo; mas D-us agiu por si próprio quando ele fez a sua promessa a Abraão.
   19Logo, para que é a Lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem a promessa tinha sido feita; e foi ordenada por meio de Anjos, pela mão de um Mediador (Moisés).

HEMEROTECA

Protestant Churches in the Netherlands Proclaim that G-d doesn’t exist, Christ was just a man, and there is no life after death | Uncharted3 na Jordânia - Curto Circuito | Jornal Católico Culpa Satanás pela Atração Homossexual


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Tradição ascética deprecia o sexo como a luxúria legalizada, e o casamento como prostituição legalizada. #Sexo #Casamento #Celibato
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 Valentina Porcu 

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