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Jesus Nasceu em Belém ou em Nazaré Sugestão literária:
 ger 
 por MariaGalanGalan
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Jesus nasceu em Belém ou em Nazaré?

2006/04/01Vicente Balaguer













http://magcalcauvin.wordpress.com/2011/10/31/7662/













São Mateus disse, de maneira explícita, que Jesus nasceu em “Belém de Judá, no tempo do rei Herodes” (Mt 2, 1; cf. 2, 5.6.8.16) e o mesmo referiu São Lucas (Lc 2, 4.15). O quarto evangelho menciona-o de uma maneira indirecta. Gerou-se uma discussão a propósito da identidade de Jesus e “uns diziam: «Este é verdadeiramente o Profeta». Outros diziam: «Este é o Messias». Alguns, porém, diziam: «Porventura é da Galileia que há-de vir o Messias? Não diz a Escritura que o Messias há-de vir da descendência de David e da aldeia de Belém, donde era David?»” (Jo 7, 40‑42). O quarto evangelista serve-se aqui de uma ironia: ele e o leitor cristão sabem que Jesus é o Messias e que nasceu em Belém. Alguns oponentes a Jesus querem demonstrar que Ele não é o Messias dizendo que, para sê-lo, teria nascido em Belém e, pelo contrário, eles sabem (pensam saber) que nasceu em Nazaré. Este procedimento é habitual no quarto evangelho (Jo 3, 12; 6, 42; 9, 40-1). Por exemplo, quando a mulher samaritana pergunta: “És Tu, porventura, maior do que o nosso pai Jacob?” (Jo 4, 12). Os ouvintes de João sabem que Jesus é o Messias, Filho de Deus, superior a Jacob, de modo que a pergunta da mulher era uma afirmação dessa superioridade. Portanto, o evangelista prova que Jesus é o Messias, inclusivamente com as afirmações dos seus oponentes. 

Este foi o consenso comum entre crentes e investigadores durante mais de 1900 anos. Contudo, no século passado, alguns investigadores afirmaram que Jesus é considerado em todo o Novo Testamento como “o nazareno” (aquele que é, ou que provém de Nazaré) e que a referência a Belém como lugar do nascimento não passa de uma invenção dos dois primeiros evangelistas, que revestem Jesus com uma das características que, naquele momento, se atribuíam ao futuro Messias: ser descendente de David e nascer em Belém. O certo é que uma argumentação como esta não prova nada. No século I diziam-se bastantes sobre o futuro Messias e que não se cumprem em Jesus, mas, tanto quanto sabemos – apesar do que possa parecer (Mt 2, 5; Jo 7, 42) – não parece que a do nascimento em Belém tenha sido umas das que se invocaram mais frequentemente como prova. É antes preciso pensar de modo contrário: é pelo facto de Jesus, que era Nazaré (ou seja, tendo sido criado lá), ter nascido em Belém que os evangelistas descobrem nos textos do Antigo Testamento que se cumpre n´Ele essa qualidade messiânica.  Todos os testemunhos da tradição confirmam, além disso, os dados evangélicos. São Justino, nascido na Palestina por volta do ano 100 d.C., menciona, uns cinquenta anos mais tarde, que Jesus nasceu numa gruta próxima de Belém (Diálogo 78). Orígenes também dá testemunho disso (Contra Celso I, 51). Os evangelhos apócrifos testemunham o mesmo(Pseudo-Mateus, 13; Proto evangelho de Tiago, 17ss; Evangelho da infância, 2-4). Em resumo, o parecer comum dos estudiosos de hoje, é que não há argumentos fortes para ir contra o que afirmam os evangelhos e nos foi transmitido por toda a tradição: Jesus nasceu em Belém da Judeia no tempo do rei Herodes.   Bibliografia: A. Puig, Jesús. Una biografía, Destino, Barcelona 2005; J. González Echegaray, Arqueología y evangelios, Verbo Divino, Estella 1994; S. Muñoz Iglesias, Los evangelios de la infancia. IV, BAC, Madrid 1990.

Michael Shemer - Jesus nasceu em Nazaré?

  Para quem duvida do nivel de alguns neo-ateus para com a religião ser fraquissímimo, será que Michael Shemer, um dos nomes mais respeitados do neo Ateísmo dá um completo vexame no programa Fé sobre Ataque comandado por Lee strobel?
 A resposta às suas angústias ou certezas literalistas foi algo muito fácil para Witherington, a que qualquer um poderia responder; foi uma alegação literalista nada realmente incrível ou somente previsível?

Assista o vídeo do repórter João Loes falando sobre a face humana de Jesus misterios_de_jesus_site.jpg
Confira os vídeos com a escritora e bioquímica Heloísa Bernardes, autora do livro "A Dieta de Jesus" dieta_site_01.jpg
Escritora e bioquímica Heloísa Bernardes traz o cardápio da época de Cristo para a atualidade
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Heloísa Bernardes destaca os malefícios do consumo de adoçante e sódio
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Aprenda a fazer o Haroset, comida à base de grãos inspirada na alimentação da época de Jesus
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A descoberta dos restos da casa de uma família que viveu no tempo e na região de Jesus de Nazaré animou arqueólogos e entusiastas bíblicos no último dia 21. Ainda que ela não tenha vínculos diretos com o Messias, essa descoberta joga luz sobre um Jesus que vai além da figura mítica que morreu na cruz, como contam os evangelhos do Novo Testamento. Ela alimenta quem vive para especular o lado humano do Filho de Deus, que a Igreja nunca deixou se sobrepor ao divino. Mas o interesse por detalhes históricos de alguém como Cristo é compreensível. Afinal, foi esse judeu da Galileia quem plantou a semente da religião mais influente do mundo. E, para quem lê os evangelhos como relatos biográficos, um erro de princípio, segundo os especialistas, as lacunas parecem implorar por especulações. O Novo Testamento não traz, por exemplo, nenhum registro sobre a vida e as andanças de Cristo entre os 15 e 30 anos de idade. “Porque esses anos não são importantes”, explica Pedro Vasconcelos Lima, teólogo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Para a igreja, tudo de relevante sobre a missão de Cristo na terra está na “Bíblia”. Mas é o suficiente? A clareira histórica aberta por esses 15 anos perdidos é uma das brechas mais exploradas por estudiosos, uns mais honestos que outros, para especular sobre a vida e Jesus. Mas ela não é a única. Outras foram encontradas nas entrelinhas dos 27 livros, 260 capítulos e 7.957 versículos do Novo Testamento. Mais algumas foram pesquisadas, com base em descobrimentos arqueológicos que variam de objetos do tempo de Jesus a textos de grupos religiosos do cristianismo primitivo, no longínquo século I d.C. E, por mais que a Igreja prefira não tratar de alguns detalhes das faces divina e humana de Cristo, os mais de um bilhão de fiéis não param de fazer perguntas.
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“É na humanidade de Jesus que melhor podemos compreender a dimensão de sua divindade”, reconhece Frei Betto, religioso dominicano autor do recém-lançado “Um Homem Chamado Jesus”. Na busca pela humanidade de Jesus, e pelo debate de mistérios que intrigam grande parte da humanidade há séculos, ISTOÉ fez 14 perguntas sobre a vida de Cristo a especialistas, autores consagrados e lideranças religiosas. Em que época foram escritos os Evangelhos e quem os escreveu? Jesus teve irmãos? Maria foi virgem durante toda sua vida? Jesus estudou? Qual profissão seguiu? Como era fisicamente? Esteve na Índia? Deixou alguma coisa escrita? Teve um relacionamento amoroso com Maria Madalena? Teve filhos? Por mais simples ou absurdas que algumas dessas questões possam parecer, elas merecem uma discussão. “Algumas realmente atormentam a vida dos fiéis”, reconhece o padre mariólogo Vicente André de Oliveira, membro da Academia Marial de Tietê, no interior de São Paulo. As respostas apontam caminhos, mas não têm a aspiração de ser definitivas. O estudo científico da vida do Messias ajuda na construção do que se convencionou chamar de Jesus histórico. Em esforço que surgiu no final do século XVIII e ganhou ritmo com importantes e raras descobertas arqueológicas no século XX (leia quadro na página 76), um Jesus que vai além dos relatos bíblicos começou a ganhar forma.
“É na humanidade de Jesus que melhor podemos compreender sua divindade” Frei Betto
Ele surgiu do debate acadêmico do que podia e não podia ser considerado fonte para o entendimento da vida que o Nazareno levou na Terra. E, como a fé cristã, evolui e ganha novos contornos diariamente. Para o fiel bem resolvido, não há disputa entre o Jesus histórico e o bíblico, ou divino. “Cristo trouxe uma mensagem poderosa de amor e perdão que é inatingível”, afirma Fernando Altemeyer, professor de teologia e ciências da religião da PUC-SP. Para quem crê, é esse o legado do homem de Nazaré. Mas toda informação que contribuir para montar o quebra-cabeça dessa que é a mais repetida e famosa história da humanidade será bem-vinda.


Jesus nasceu em Belém ou Nazaré?
Embora os evangelhos de Mateus e Lucas afirmem que Jesus tenha nascido em Belém, é muito provável que isso tenha ocorrido em Nazaré. “Todos os grandes especialistas bíblicos são unânimes em admitir que Jesus nasceu em Nazaré”, afirma Frei Betto, religioso dominicano autor do recém-lançado “Um Homem Chamado Jesus”. Ao que tudo indica, Lucas e Mateus teriam escolhido Belém como cidade natal de Jesus para que suas versões da vida de Cristo se alinhassem a uma profecia do Antigo Testamento, segundo a qual o Messias nasceria na Cidade do Rei Judeu, ou seja, a Cidade de Davi, que é Belém. Quanto à afirmação de que Jesus teria nascido em uma manjedoura rodeado de animais, Sylvia Browne, americana autora do best seller “A Vida Mística de Jesus”, é taxativa: “Tanto José quanto Maria provinham de famílias judias nobres e prósperas, de sorte que Jesus nasceu em uma estalagem e não em um estábulo, rodeado de animais”, diz. “José, de família real, não podia ser pobre – era um artesão especializado.” A afirmação de Sylvia é contestada por Fernando Altemeyer, professor de teologia e ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Afirmar que a ascendência nobre de José garantiria o bem-estar da família não faz sentido”, argumenta. Ele lembra que Davi é do ano 1000 a.C. e em um milênio sua fortuna certamente teria se dispersado. “Fora que a ascendência entre os judeus vem de mãe, não de pai”, explica. Para o teólogo, são muitas as fontes independentes que tratam da pobreza da família de José e é quase certo que Jesus tenha nascido em um curral e morado em um gruta com o pai e a mãe, que não eram miseráveis, mas tinham pouca terra e viviam como boa parte dos judeus pobres das áreas rurais.
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Contraditório

“Hoje é um dia tão bom quanto qualquer outro para voltar à pergunta que atormenta historiadores e estudiosos da Bíblia por mais de 2000 anos: quando Jesus Cristo nasceu? Eles concordam que não foi em 1 AD (Anno Domini). Quanto a se foi em Dezembro, é uma questão de pura suposição. O calendário que usamos hoje é baseado no que Julio César decretou em 1° de Janeiro de 45 AC, que começa na fundação de Roma, no século I AC. No século VI, Dionysius Exiguus, um monge, propôs que a Era Cristã começasse em uma data de significado religioso inquestionável, a suposta data do nascimento de Jesus Cristo. Com esse sistema, as seqüências AC e DC começaram. Recentemente, no entanto, AC ou Antes de Cristo, mudou para AEC, ou Antes da Era Cristã, e AD (Anno Domini, o ano do Senhor) se tornou EC, ou Era Cristã. A data exata do nascimento de Jesus poderia ser estabelecida se soubéssemos a idade exata que tinha ao ser crucificado, porque naquele dia houve um eclipse lunar que o historiador britânico, Colin Humphreys, afirma ter ocorrido em uma terça-feira, 3 de Abril de 33 EC. Infelizmente não sabemos quantos anos Jesus tinha ao ser crucificado. Alguns dizem que ele tinha “uns trinta” e outros que ele “ainda não tinha cinqüenta”.
A Bíblia continua sendo a fonte principal de pistas. Jesus Cristo nasceu durante o governo de Augusto César, 44 AEC à 14 EC. Os evangelhos de Mateus e Lucas dizem que Jesus nasceu durante a regência de Herodes, o Grande, que morreu na primavera de 4 AEC. Mas também há registros de que Herodes tenha morrido em 5 AEC, 1 AEC e 1 EC. Ele foi sucedido por Herodes Antipas (21AEC – 39 EC). Durante esse período, Jesus estava ativo como pastor e operador de milagres.”
Como chegaram a 25 de dezembro?
O Novo Testamento não diz nada a respeito da data de que Cristo veio ao mundo. Os romanos eram um povo pagão, que acreditavam em diversos deuses e faziam muitas festas para eles. As mais importantes eram as festas em homenagens aos solstícios de verão e de inverno. Em 221 EC, o historiador cristão Julius Africanus cravou o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro, dia que era celebrado o culto ao deus persa Mitra, que ganhou dos romanos uma data e celebração especial: OFestival do Sol Invicto, comemorado no dia 25 de dezembro. A igreja gostou, pois desta forma poderia angariar mais fiéis e melhor, de forma mais fácil, e assim, a partir do século 4, quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do império, começaram as comemorações do nascimento de Cristo a ser realizadas no dia 25 de dezembro, o que perdura até os dias atuais.
A dúvida permanecere
A dúvida, então, permanece. Apesar da existência de pistas, todas incertas e truncadas, nada pode ser afirmado ainda, apenas imaginado e deduzido. Isso, no entanto, não tira o significado do Natal, pois apesar da data não ser confiável, o acontecimento por ela representado continua a ser extremamente importante para os cristãos em todo o mundo. A única certeza é que o presépio deve refletir a realidade, pois Jesus deve ter realmente nascido em um lugar extremamente pobre, que muitos hoje acreditam ser no vilarejo de Nazaré, que tinha 400 habitantes.
  A única coisa que está quase confirmado é que Jesus nasceu em Nazaré, um vilarejo com 400 habitantes, em um local muito pobre.
Fontes:
Revista Superinteressante Ed. 234, artigo: Quem foi Jesus?
- Revista Superinteressante Ed. 233, artigo: Jesus não nasceu no natal.



- http://www.unexplained-mysteries.com/viewnews.php?id=84447 - acessado em 25/12/2006
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitra_(mitologia) - acessado em 25/12/2006





























"Sexoataque" feminista contra Strauss-Kahn
Feministas ucranianas em digressão pela Europa manifestaram-se frente à residência de Strauss-Khan
foto GONZALO FUENTES/REUTERS - 31-10-2011
"Sexoataque" feminista contra Strauss-Kahn




























"Sexoataque" feminista contra Strauss-Kahn









graysonsgroovy:


















"Sexoataque" feminista contra Strauss-Kahn

INTRODUÇÃO A ESTE BLOGUE 

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Iván RománNO QUE SE AMA, ESCREVEU AGOSTINHO, NUM PENSAMENTO CÉLEBRE QUE PASSARÁ À MAIS RECUADA POSTERIDADE, OU QUE NÃO SE SOFRE OU SE SOFRE; ESSE SOFRIMENTO É AMOR“.

#scarlettjohanssoning: a nova febre das redes sociais
Scarlett Johansson: "Las fotos eran para mi marido"

NESTE BLOGUE/LIVRO/MANUAL PARTICULARMENTE INSPIREI-ME NOS VERSOS DA ESTROFE XXVIII DO CÂNTICO ESPIRITUAL DO MÍSTICO CATÓLICO JOÃO DA CRUZ:


“A MINHA ALMA PÔS A SUA ACÇÃO,


E TODA A SUA RIQUEZA AO SEU DISPOR,


JÁ NÃO SOU A GUARDA DO REBANHO,


NO FUTURO, SÓ TENHO UMA OCUPAÇÃO,


A MINHA ÚNICA OCUPAÇÃO É O AMOR”.


O GRANDE DOUTOR MÍSTICO TAMBÉM ESCREVEU: “QUANDO A ALMA ATINGE UM CERTO GRAU DESTE AMOR SOLITÁRIO, SERIA DE GRANDE DANO, PARA ELA [...], QUERER, AINDA QUE FOSSE APENAS POR ALGUNS INSTANTES, OCUPÁ-LA EM NEGÓCIOS E OBRAS EXTERIORES, SEJAM DE QUE IMPORTÂNCIA FOREM. EM DEFINITIVO, NÓS SÓ FOMOS CRIADOS PARA ESTE AMOR. CERTOS ESPIRITUALISTAS DÃO PREFERÊNCIA À ACTIVIDADE E JULGAM PODER CONQUISTAR O MUNDO PELA PREGAÇÃO E OBRAS EXTERIORES. POIS BEM, QUE PENSEM NISTO: PRESTARIAM MUITO MAIOR SERVIÇO À [SOCIEDADE, ÀS INSTITUIÇÕES, ÀS ONG'S], TORNAR-SE-IAM MUITO MAIS AGRADÁVEIS AO [HASHEM] SE EMPREGASSEM SÓ METADE DE TEMPO ASSIM GASTO, PARA SE CONSERVAREM EM ORAÇÃO DIANTE DE D-US. PORQUE ENTÃO, FARIAM MAIS E MELHOR COM MUITO MENOS TRABALHO, E FARIAM MAIS COM UMA ACÇÃO QUE COM MIL, GRAÇAS AO MERECIMENTO DA ORAÇÃO E ÀS FORÇAS ESPIRITUAIS QUE DELA DIMANAM. AGIR DOUTRO MODO É MALHAR EM FERRO FRIO, É FAZER POUCO MAIS DO QUE NADA, ÀS VEZES ABSOLUTAMENTE NADA, OU MESMO FAZER MAL. EXTERIORMENTE A ACTIVIDADE PARECE CONSEGUIR ALGUMA COISA, MAS EM SUBSTÂNCIA SERÁ UM NADA, VISTO COMO UMA OBRA SÓ É BOA COM A VIRTUDE DO ETERNO”.


POR ISSO ESTE BLOGUE SERÁ UMA SÓ ORAÇÃO: QUALQUER NOVA ENTRADA PERTINENTE PARA OS CALVINISTAS OU OUTROS CRENTES SERÁ INSERIDA OU NOS ARTIGOS/CATEGORIAS/PÁGINAS JÁ EXISTENTES. EM VEZ DE DISPERSAR VAMOS CENTRALIZAR PARA FACILITAR O ACESSO AO LEITOR. FIQUEM BEM. GRAÇA E PAZ.

magcalcauvin: As minhas desculpas por ontem mas quem estava online
  era o meu irmão. 
Um abraço. magcalcauvin: Europa está convertida en la empresa
  "Merkel, Sarkozy e hijos" Viñeta Erlich  
http://www.elpais.com/vineta/?d_date=20111031&autor 
=Erlich&anchor=elpporopivin&xref=20111031elpepuvin_1&type 
=Tes&k=Erlich 
rfilipemonteiro: Espero que esteja tudo bem contigo 
magcalcauvin: Hoje é dia das Bruxas? Não esqueças de dar  
os parabéns à tua sogra.  
http://magcalcauvin.wordpress.com/2011/10/28/mensagens-populares/ 
rfilipemonteiro: boa 
magcalcauvin: Está tudo numa boa! Grandes músicas e de férias... 
rfilipemonteiro: olha, diz-me outra vez o que tenho de  
arranjar para fazer o líquido abrilhantador para os pneus 
rfilipemonteiro: de férias, nesta altura?!!?! 
magcalcauvin: Tens que que falar com o meu colega da lavagem
  ou com o gerente que te pode facultar o contato. 
Até lá vê um pouco de desporto: http://televisionesydeportes.blogspot.com/
2011/10/marcatv.html 
magcalcauvin: Tanto assalto.  
Juro q ouvi Portas qd não estava no governo dizer q com "eles" 
 isto ia acabar! 
magcalcauvin: De férias para ver a Liga dos Campeões. 
magcalcauvin: Lembras-ta das nossas tertúlias de política? 
magcalcauvin: Em Portugal o ideal é pagar pouco e aterrorizar com  
o desemprego sem subsídio. 
Aí vai ver td a harmonizar-se por baixo! 
magcalcauvin: Há qq coisa mais para além da destruição do  
Estado Social. O regresso a um país de mão de obra mt barata. 
rfilipemonteiro: falaste bem e bonito, como dizem os brasileiros 
magcalcauvin: Andam a renunciar às subvenções vitalícias 
só dps de  se terem tornado públicas! 
NÃO TÊM VERGONHA! Reconhecem ser um abuso?  
Pq as pediram? rfilipemonteiro: isso, isso... 
Anda por aí muita pouca vergonha 
magcalcauvin: Ora aqui está uma forma de poupar dinheiro ...  
Suspender a SportTV! É cada jogo ... blheeeee ...  
Cada realização ... blheeeeeeerrrrrr 
magcalcauvin: Acessa o blogue que te mencionei e tens  
desporto 4 free magcalcauvin: http://televisionesydeportes.blogspot.com/ 
2011/10/marcatv.html 
magcalcauvin: Ulrich do BPI acha q Portugal 
está a  caminho do Comunismo. 
rfilipemonteiro: fixe 
magcalcauvin: Agora és de esquerda? De esquerda sempre fui eu! 
rfilipemonteiro: não, não! eu sou apartidário!!!!!!!!!!   
Fixe, é o site que indicaste! 
magcalcauvin: Para isso servem os amigos.  
Não consigo arranjar uma solução direta para fazer o  
líquido abrilhantador para os pneus mas tenho algo 
decente para acalmar uma alma inquieta! 
magcalcauvin: O MAI só dps de se tornar público o subsídio é  
q abdicou dele! E parecia ofendido ... q está de acordo c/ a lei! 
magcalcauvin: Um abraço e bom wrestling. Já te perdi... 
magcalcauvin: Bom almoço! 
rfilipemonteiro: bom almoço 
Último mensaje recibido el 31-10-2011 a las 11:50 
magcalcauvin: Obrigado. Sete histórias (reais)  
de terror científico http://bit.ly/uN4kNn. Fica bem. 
rfilipemonteiro se ha desconectado. (31-10-2011 AD)
A ONU considera que o habitante 7.000.000.000 chama-se Danica Camacho e é filipina. Ha nacido dos minutos antes de la medianoche en el hospital Fabella de Manila y pesa 2,5 kilos. http://cort.as/1IIG (Foto: AP, ERIK DE CASTRO)
Foto del mensaje

http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/os-meus-tweets.html
http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/o-culto-divino-hour-of-power-miracles.html
http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/blog-post_28.html
cavbyx» uma-pertinente-reflexao
http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/uma-pertinente-reflexao-sobre-o.html
_(ASSIS, Bento XVI, Hindus, Jesus, José Rodrigues dos santos, Religiões Várias, Romance, Sermão da Montanha Versão Moderna, tolerância)
http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/samhain-morte-do-d-us.html
http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/calacus.html
http://cavbyx.blogspot.com/2011/10/uncao-e-os-filhos.html
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A+Face+Humana+de+Jesus+parte
Quando Jesus nasceu?
Uma coisa é certa: ele não nasceu no dia 25 de dezembro. E a razão é simples. Esta data coincide com o solstício de inverno do Hemisfério Norte, quando uma série de festas pagãs, muito anteriores ao nascimento de Cristo, já aconteciam em homenagem a divindades ligadas ao Sol e a outros astros. Ao que tudo indica, o dia foi adotado pelos católicos primitivos na esperança de cristianizar uma festa pagã. Faz sentido. Jesus também significa “Sol da Justiça”, o que faz dele um belo candidato a substituto de uma efeméride como o solstício de inverno. Se Jesus não nasceu em 25 de dezembro, a Igreja Católica também não sabe qual o dia nem o ano exatos. Os registros abrem um leque relativamente grande de possibilidades. É certo, porém, que o nascimento aconteceu antes da morte do rei Herodes, em 4 a.C., já que foi ele quem pediu o recenseamento que teria obrigado a viagem de Maria e José a Belém. Quanto ao mês e o dia, só há especulações. Para o padre mariólogo Vicente André de Oliveira, da Academia Marial de Tietê, no interior de São Paulo, Jesus teria nascido entre os meses de setembro e janeiro, quando, segundo ele, eram tradicionalmente feitos os censos em Belém. Já as pesquisas do astrônomo australiano Dave Reneke mostram que a estrela que teria guiado os Reis Magos apareceu em junho – crença compartilhada por parte da comunidade católica. Wagner Figueiredo, colunista do site Mistérios Antigos e autor de “Trilogia dos Guardiões – O Êxodo”, por sua vez, coloca as fichas no oitavo mês do ano, que, segundo ele, seria o período oficial de recenseamento dos romanos.
Quem e quantos foram os Reis Magos?
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Se realmente existiram, os Reis Magos não eram reis e provavelmente não seguiram estrela nenhuma. O único registro dessas figuras nos evangelhos canônicos, ou oficiais, está em Mateus, que fala dos magos do Oriente e de uma estrela seguida por eles. Mas a menção não diz quantos eram os visitantes nem se eram, de fato, reis. “Como esses magos trouxeram três presentes,  supõe-se que eram três reis”, explica o cônego Celso Pedro da Silva, professor de teologia e reitor do Centro Universitário Assunção (Unifai), em São Paulo. A versão atual da história se formou junto com o forjar de diversas tradições católicas durante o primeiro milênio da Era Cristã. Convencionou-se chamar os visitantes de Melchior, rei da Pérsia, Gaspar, rei da Índia, e Baltazar, rei da Arábia. Também ficou estabelecido que eles teriam trazido incenso, ouro e mirra como presentes ao recém-nascido. Para Wagner Figueiredo, colunista do site Mistérios Antigos e autor de “Trilogia dos Guardiões – O Êxodo”, os três seriam, ainda, astrólogos ou astrônomos, já que usaram uma estrela para guiá-los até Belém. “Mas não sabemos se a estrela de Belém era mesmo uma estrela”, diz Figueiredo.
“Ela pode ter sido um cometa, uma supernova ou o alinhamento celeste de planetas”, explica. Em consulta ao histórico astronômico de então, Figueiredo descartou a possibilidade de a estrela ser um cometa. Segundo ele, o único fenômeno astronômico desse tipo visível da Terra em anos próximos ao nascimento de Jesus foi a passagem do cometa Halley. Mas o Halley riscou o céu em 12 a.C., no mínimo cinco anos antes do nascimento de Jesus, o que o elimina como candidato a estrela de Belém. Um registro do que hoje chamamos de supernova por astrônomos chineses na constelação de Capricórnio no ano 5 aC. é o candidato mais forte. “A supernova, que é a explosão de uma estrela, cria um forte ponto luminoso no céu”, especula Figueiredo. Ele lembra, ainda, da impressão de movimento que esses fenômenos deixam, o que as alinha com a descrição que se tem da estrela de Belém. A terceira e última possibilidade de explicação astrológica trata do alinhamento de planetas entre os anos 7 a.C. e 6 a.C. Na primeira tese, Júpiter e Saturno se alinharam criando um ponto luminoso que caminhou pelo espaço entre maio e dezembro daquele ano. Já na segunda, Júpiter, Saturno e Marte se aproximaram na constelação de Peixes, formando um único e poderoso ponto luminoso no céu.

Quais são os mistérios que ecoam na trajetória do homem que mudou a história da humanidade

João Loes
Como era Jesus fisicamente?
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Jesus era um judeu taumaturgo?
Qual a relação de Jesus com seus apóstolos?
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Com que idade Jesus morreu?
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O dia da semana é consenso. De acordo com a “Bíblia de Jerusalém”, a tradução mais fiel
dos originais das Sagradas Escrituras, Jesus morreu numa sexta-feira, dia 14 de Nisã, o
que equivale, no calendário judaico, a 30 dias entre os meses de abril e março. 
A crença de que esta é a data correta 
é quase unânime entre os 
especialistas ouvidos por ISTOÉ
[uma contestação a este 
quase consenso: http://magcalcauvin.
wordpress.
com/category/a-ressurreicao
-nao-aconteceu-num-domingo/;
 http://www.ofundobiblico.org/?
page_id=109].


Esteve Jesus três dias e três noites na sepultura, como disse em Mateus 12:40?  Poderá você calcular três dias e três noites entre o pôr do sol de “Sexta-feira Santa” e o nascer do sol do “Domingo de Páscoa”?
Texto original de Herbert W. Armstrong (1892-1986)
OS comumente aceito que Jesus foi crucificado na sexta-feira e que ressuscitou aproximadamente ao nascer do sol na manhã do Domingo de Páscoa.
Entre os que professam o cristianismo quase ninguém pensa em indagar, ou provar, essa tradição de “Sexta-feira Santa” e “Domingo de Páscoa”.  Porém, a Bíblia nos admoesta a examinar (provar) todas as coisas (1 Ts 5:21).  E você ficará literalmente estupefato com essa prova!
Para encontrar a prova, só existe uma autoridade digna de confiança, somente um registro histórico – a Bíblia.
A tradição nada prova Não houve testemunha ocular da ressurreição. Mesmo os chamados “Padres Apostólicos” não possuíam fonte alguma de informação, a não ser esse registro que hoje está à nossa disposição – a revelação bíblica.  Qualquer tradição, portanto, que está em conflito com a revelação de Deus, tem que ser rejeitada.
Quais são os fatos registrados?
Duvidosos, os fariseus pediram a Jesus um sinal – uma evidência sobrenatural – uma prova do Seu caráter messiânico.
Jesus respondeu:  ”Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém não se lhe dará outro sinal senão o do profeta Jonas;  pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem TRÊS DIAS E TRÊS NOITES no seio da terra” (Mt 12:39-40).
Agora considere, por favor, a tremenda importância – o transcendente significado – da declaração de Jesus.
Ele disse expressamente que o único sinal como prova de ser o Messias seria apenas os três dias e as três noites que permaneceria na sepultura lavrada na rocha, “no coração da terra” (Edição Revista e Atualizada no Brasil).
O significado do sinal Esses fariseus que rejeitavam a Jesus exigiam provas. Jesus, porém, só lhes ofereceu uma evidência.  Essa evidência não era o fato da ressurreição em si – mas o lapso de tempo que haveria de repousar na tumba, antes de ser ressuscitado.
Pense no que isso significa!  Jesus colocou em jogo a Sua afirmação de ser o nosso Salvador, prometendo que iria ficar na tumba exatamente três dias e três noites. Se apenas permanecesse três dias e três noites dentro da terra, isso seria prova de que era realmente o Salvador – do contrário, deveríamos rejeitá-LO como um impostor.
Não é de admirar que Satanás tenha levado os incrédulos a zombarem da história de Jonas e a “baleia”!  Não é de admirar que o Diabo tenha estabelecido uma tradição que nega que Jesus é o Messias!
O dilema da alta critica Essa única prova sobrenatural, dada por Jesus como evidência do Seu caráter messiânico, tem perturbado grandemente os comentaristas e os altos críticos da Bíblia.  Os seus esforços para racionalizarem, de forma satisfatória, essa única prova da divindade de Cristo, são ridículos ao extremo.
Tem que ser assim, pois que precisam dar uma justificativa, senão suas tradições de “Sexta-feira Santa” e “Domingo de Páscoa” caem por terra!
Um comentarista concluiu:  ”Sabemos, é claro, que Jesus realmente só ficou na tumba metade do tempo que Ele esperava ficar!”  Outros expositores se impõem à nossa credulidade, a ponto de quererem que acreditemos que “na língua grega, na qual o Novo Testamento foi escrito, a expressão ‘três dias e três noites’ indica três períodos, seja de dia ou de noite”.
Jesus, dizem eles, foi colocado na sepultura pouco antes do pôr do sol de sexta-feira e ressuscitou ao amanhecer de domingo – duas noites e um dia.
A definição bíblica Apesar disso, a definição bíblica da duração de “noites e dias” é simples.
Esses mesmos críticos especialistas admitem que no hebraico, idioma em que o livro de Jonas foi escrito, a expressão “três dias e três noites” significa um período de 72 horas – três dias de doze horas e três noites de doze horas.
Note, pois, em Jonas 1:17:  ”E esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe”.  Isso, os críticos admitem, foi um período de 72 horas.  E Jesus afirmou categoricamente que como Jonas ficara três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim também Ele ficaria o mesmo espaço de tempo dentro da sepultura.
Jonas esteve 72 horas na “sepultura”.  Depois, ele foi ressuscitado por Deus, milagrosamente, ao ser vomitado na praia – tornando-se o “salvador” do povo de Nínive, quando lhes proclamou a advertência divina.  Assim também, Jesus ficaria 72 horas na sepultura, para dali ser ressuscitado por Deus e se tornar o Salvador do mundo.
Será que Jesus sabia quantas horas há em um “dia” e em uma “noite”?  Jesus respondeu. “Não há doze horas no dia?… se [alguém] andar de noite, tropeça” (João 11:9-10).
Note a definição bíblica da expressão “o terceiro dia”.  O exame de texto após texto nos demonstra que Jesus ressuscitou ao terceiro dia.  Note como a Bíblia define o tempo necessário para completar “o terceiro dia”.
Em Gênesis 1:4:  ”E fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite.  E foi a tarde [trevas] e a manhã [luz] o dia primeiro … e foi a tarde [trevas] e a manhã [luz o dia segundo ..., e foi a tarde [agora três períodos de trevas chamados "noite" – três noites] e a manhã [agora três períodos de luz chamados "dia – três dias] o dia terceiro” (Gn 1:4-13).
Aqui encontramos a única definição bíblica que explica e calcula o espaço de tempo incluído na expressão “o dia terceiro”.  Isso inclui três períodos de escuridão chamados “noite” e três períodos de luz chamados “dia” – três dias e três noites.  Jesus disse que cada um continha 12 horas – um total de 72 horas.
Isso tem que ser conclusivo!  Qualquer criança de sete anos de idade poderia calculá-lo facilmente.
Qual é o erro? O que está errado com essas palavras simples e claras de Jesus?  Como então, esses teólogos “prudentes e sábios” sabem que Jesus foi crucificado na “Sexta-feira Santa” e ressuscitou no “Domingo de Páscoa”?!
A resposta simplesmente é: Eles não sabem – porque não é verdade!  E meramente tradição, uma tradição que nos foi ensinada desde a infância e que descuidadamente temos aceito!  Jesus nos advertiu, em Marcos 7:13, a não invalidar, assim, a Palavra de Deus pela nossa tradição.
Já examinamos duas testemunhas bíblicas, em Mateus e Jonas, ambas estabelecendo a duração da presença do corpo de Jesus na tumba, como sendo três dias e três noites, que a Bíblia claramente define como 72 horas.  Agora vamos examinar mais quatro testemunhas bíblicas que provam a mesma coisa.
Note Marcos 8:31:  ”E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do homem padecesse muito, e fosse rejeitado pelos anciãos e príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que DEPOIS DE TRÊS DIAS ressuscitaria.”
(Qualquer criança do segundo ano primário sabe calcular isso.) Se Jesus tivesse morrido na sexta-feira, e ressuscitado um dia depois, a ressurreição teria ocorrido no sábado à tarde.  Se acontecesse depois de dois dias, teria caído no domingo à tarde, e se ocorresse DEPOIS DE TRÊS DIAS, a ressurreição teria caído na tarde de segunda-feira!
Examine o texto cuidadosamente!  Mesmo que use qualquer método aritmético, de modo nenhum você encontrará um valor diferente de 72 horas (três dias e três noites) numa ressurreição que ocorreu três dias DEPOIS da crucificação.
Se Jesus apenas tivesse ficado na sepultura, do pôr do sol de sexta-feira até o nascer do sol de domingo, a conclusão teria sido que também esse texto deveria ser rasgado e tirado da sua Bíblia; de outra forma teríamos que admitir que Jesus era um impostor e, assim, rejeitá-LO!
Se Ele ressuscitasse DEPOIS de três dias, como diz o texto acima, isso teria significado mais do que 72 horas, porém nunca um segundo a menos.
Note agora Marcos 9:31:  ”O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens e matá-lo-ão; e, morto ele ressuscitará ao terceiro diaA duração de tempo aqui expressa, isto é, ao terceiro dia durante o terceiro dia – tem que ser entre 48 e 72 horas.  Não poderia ser um segundo a mais do que 72 horas, para que Jesus ressuscitasse ainda ao terceiro dia.  E não poderia ser do pôr do sol de sexta-feira até o nascer do sol de domingo, porque então seriam 36 horas, levando-nos apenas ao meio do segundo dia, após a morte.
Em Mateus 27:63, refere-se que Jesus havia dito:  ”Depois de três dias ressuscitarei”.  O que significa que não poderia ser calculado menos de 72 horas completas.
E em João 2:19-21, “Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e EM três dias o levantarei … Mas ele falava do templo do seu corpo”.  Para ser levantado EM três dias, depois de ser destruído, ou crucificado e enterrado, não poderia ser mais do que 72 horas.
Se tivermos que aceitar todos os testemunhos bíblicos, teremos que concluir que Jesus esteve exatamente três dias e três noites – três dias inteiros de 24 horas cada um – 72 horas na sepultura, ou então, a única prova sobrenatural que Ele deu falhou.
A hora da ressurreição Agora note cuidadosamente o seguinte:  Para permanecer três dias e três noites – 72 horas – na sepultura, nosso Senhor tinha que ressuscitar na mesma hora do dia em que o Seu corpo foi colocado na tumba.
Atentemos para esse fato importante!
Se encontrarmos a hora do Seu enterro, então poderemos saber a hora do dia da ressurreição.  Se, por exemplo, o enterro fosse ao nascer do sol, então, para que o corpo ficasse três dias e três noites na tumba, a ressurreição igualmente teria que ocorrer ao nascer do sol, três dias depois.  Se o enterro fosse ao meio dia, a ressurreição seria ao meio dia.  Se o enterro acontecesse ao pôr do sol, a ressurreição teria que ser ao pôr do sol, três dias depois.
O dia da crucificação era chamado “dia da preparação”, ou o dia antes do “Sábado” (Mt 27:62; Mc 15:42; Lc 23:54).  Esse dia terminava ao pôr do sol, de acordo com o cálculo bíblico (Lv 23:32).
Jesus “clamou com grande voz”, logo após à “hora nona”, que corresponde às três horas da tarde (Mt 27:46-50; Mc 15:34-37; Lc 23:44-46).
Entretanto, Jesus foi enterrado antes do final desse mesmo dia – antes do pôr do sol (Mt 27:57-60; Lc 23:52-54, João 19:42).
João adiciona, “ali pois (por causa da preparação dos judeus) … puseram a Jesus”.  De acordo com as leis observadas pelos judeus, todos os corpos mortos deveriam ser enterrados antes do começo do Sábado ou de um dia de festa solene.  Por isso Jesus foi enterrado antes do pôr do sol do mesmo dia que morreu.  Ele morreu logo depois das três horas da tarde.
Portanto – note cuidadosamente – o enterro do corpo de Cristo foi no final da tarde, entre 15 horas e o pôr do sol, como provam essas escrituras.
E desde que a ressurreição tinha que ocorrer à mesma hora do dia, três dias depois, a ressurreição de Cristo, portanto, ocorreu não ao nascer do sol, porém no final da tarde, próximo ao pôr do sol.  Tão surpreendente quanto pareça, no entanto, essa é a pura verdade da Bíblia!
Se Jesus tivesse saído da tumba a qualquer outra hora, Ele não poderia ter permanecido três dias e três noites nela.  E se isso tivesse realmente acontecido, só poderíamos concluir que Ele deixara de provar, pelo único sinal prometido, que Ele era verdadeiramente o Messias, o Filho do Deus-vivo.  Ou ressuscitou ao fim do dia, próximo ao pôr do sol, ou, então, Ele não era o Cristo!  Com a promessa desse sinal, Jesus colocou em jogo a Sua reputação.
Portanto, mais uma tradição, há longo tempo venerada, cai por terra.
Que dia seguia à crucificação? Agora, porém, surge uma objeção que poderá ser feita por alguém, e que, entretanto, é o mesmo ponto que comprova essa verdade.
Talvez você tenha notado que as Escrituras dizem que o dia depois da crucificação era um Sábado.  Em conseqüência, por séculos, as pessoas têm concluído, cegamente, que a crucificação aconteceu na sexta-feira.
Já mostramos, porém, pelos quatro evangelhos, que o dia da crucificação era chamado “dia da preparação”.  O dia da preparação para o Sábado. Mas para que Sábado?
O Evangelho de João nos dá a resposta definitiva.  ”E era a preparação da páscoa … (pois era grande dia de sábado)” (João 19:14, 31).
O que quer dizer “grande o dia de sábado”, ou, como a Edição Revista e Atualizada no Brasil apresenta:  ”grande o dia daquele sábado”?
Pergunte a qualquer judeu!  Ele lhe dirá que é um dos dias santos anuais, ou seja, um dia de festa – sete dias que os israelitas observavam todos os anos – todos eles chamados Sábados!  Os Sábados anuais, tais quais os feriados romanos de hoje, caem em certos dias do ano, porém em dias da semana diferentes para cada ano.  Esses Sábados podem cair na segunda-feira, na quinta-feira, ou no domingo.
Se você estudar os textos seguintes, verá que os dias santos anuais eram todos chamados Sábados:  Levítico 16:31; 23:24, 26-32, 39.
Note Mateus 26:2:  ”Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”.  E se você continuar lendo esse capítulo verá que Jesus foi crucificado no dia da Páscoa israelita.
E o que era a Páscoa israelita?  No capítulo doze de Êxodo encontramos a história da Páscoa original.  Os filhos de Israel mataram os cordeiros, e puseram o sangue sobre a verga da porta e nas duas ombreiras de suas casas.  E onde estivesse o sangue, o anjo da morte passava por cima daquelas casas, salvando-os da morte.  Depois da Páscoa havia uma santa convocação, ou Sábado anual.
Observe as datas:  ”Porém no mês primeiro, aos catorze dias do mês é A PÁSCOA do Senhor.  E aos quinze dias do mesmo mês haverá FESTA” (Nm 28:16-17).
O cordeiro pascal, sacrificado todos os anos no dia 14 do primeiro mês, o mês chamado “Abibe”, tipificava o Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29). Cristo é a nossa Páscoa, sacrificada por nós (1 Co 5:7).
Jesus foi morto no mesmo dia em que se sacrificava o cordeiro pascal.  Ele foi sacrificado no dia 14 do mês de Abibe, o primeiro mês do ano hebraico.  E esse “dia de Páscoa”, que a Bíblia designa como “dia da preparação” para a festa, era o dia antes do Sábado anual, ou o grande dia de Sábado que era no dia 15 do mês de Abibe.  Esse Sábado anual pode ocorrer em qualquer dia da semana.  Frequentemente ocorre, e é observado ainda hoje, na quinta-feira.  Por exemplo, esse “grande dia de Sábado” caiu, entre outras datas, na quinta-feira nos anos 1972, 1975, 1979, 1982.
E o calendário hebraico mostra que no ano em que Jesus foi crucificado, o dia 14 de Abibe, dia da Páscoa, era uma quarta-feira. E o Sábado anual caía na quinta-feira. Esse era o Sábado que se aproximava quando José de Arimatéia se apressou a enterrar o corpo de Jesus, no final da tarde daquela quarta-feira.  Havia doisSábados separados naquela mesma semana!
Que dia foi a ressurreição? E agora, que dia da semana foi o dia da ressurreição?
As primeiras examinadoras, Maria Madalena e suas companheiras, vieram ao sepulcro no primeiro dia da semana (domingo), bem cedo, enquanto ainda estava escuro, e o sol estava a ponto de surgir, ao amanhecer (Mc 16:2; Lc 24:1; João 20:1).
E agora, aqui mostramos os textos bíblicos que muita gente supõe serem a confirmação de que a ressurreição aconteceu ao nascer do sol da manhã de domingo.  Porém os textos não dizem isso!
Quando as mulheres chegaram lá, a sepultura já estava aberta!  Naquela hora da manhã de domingo, enquanto ainda escuro, Jesus já não estava mais lá! Note como o anjo diz: “Já ressuscitou, não está aqui”! (Veja Mc 16:6; Lc 24:6; Mt 28:5-6.)
Jesus já tinha ressuscitado quando, ainda escuro, o sol começava despontar, na manhã de domingo!  Naturalmente que sim!  Ele se levantara da tumba, no final da tarde anterior, próximo ao pôr do sol.
Assim, desde que sabemos que Jesus foi enterrado no final da tarde de quarta-feira, e que a ressurreição ocorreu na mesma hora do dia, três dias depois, concluímos que a ressurreição de Jesus ocorreu no final da tarde de sábado.
O Sábado de descanso terminou ao pôr do sol.  A ressurreição aconteceu no final desse dia de Sábado, antes do começo do primeiro dia da semana.  Portanto, concluímos que não foi uma ressurreição no domingo, mas uma ressurreição no Sábado!
Será que Cristo cumpriu o Seu sinal? Tudo isso está baseado na suposição de que Jesus cumpriu com Seu único sinal:  o de permanecer três dias e três noites na sepultura.
Todas as nossas evidências são baseadas na afirmação de Jesus antes da crucificação.  Porém, alguns dos críticos especialistas e doutores em divindade nos dizem que Jesus cometeu um erro – que Ele permaneceu na tumba a metade do tempo que disse.  Vejamos agora provas que mostrarão se Ele permaneceu, ou não, o tempo exato na sepultura, como afirmou.
Note que em Mateus 28:6, o anjo do Senhor deu esse testemunho, que agora apresentamos como evidência:
“Ele não está aqui, porque já ressuscitou como havia ditoE isso não teria acontecido a menos que tivesse ressuscitado na mesmíssima hora que profetizara!  Assim temos a prova do anjo do Senhor, registrada na Palavra Sagrada de Deus, confirmando que Jesus cumpriu o Seu sinal.  Ele esteve três dias e três noites “no seio da terra” – levantando-se na tarde de Sábado, não no domingo de manhã.
Uma outra prova de que Jesus esteve na sepultura o tempo integral como havia dito é encontrada em 1 Coríntios 15:3-4:
“Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados,segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.
Sua morte e enterro foram conforme as Escrituras – não em oposição a elas.
O terceiro dia, contado a partir da quarta-feira, na qual ocorreu o Seu enterro, era o Sábado; os três dias de permanência no túmulo terminavam realmente no sábado à tarde, pouco antes do pôr do sol, e não no domingo de manhã.
Que dia foi a crucificação? Jesus foi crucificado na quarta-feira, no meio da semana.  Ele morreu pouco depois das três horas daquela mesma tarde; foi enterrado antes do pôr do sol, na tarde desse mesmo dia.  Agora conte três dias e três noites.
Seu corpo esteve na sepultura durante as noites de quarta, quinta e sexta-feira – três noites.  Também permaneceu lá durante a parte clara dos dias de quinta, sexta e sábado. Três dias.  Foi ressuscitado no sábado – no Sábado semanal, ao fim da tarde, pouco antes do pôr do sol, na mesma hora do dia em que foi enterrado!
É significante notar que segundo a profecia de Daniel sobre as “setenta semanas” (Dn 9:24-27), Jesus estava para ser cortado “na metade da semana”. Enquanto que nessa profecia um dia equivale a um ano, a semana converteu-se literalmente em sete anos, Cristo sendo “cortado” depois de três anos e meio de ministério.  Também é significante que Ele foi “cortado”, literalmente, no meio da semana.
Honestas objeções examinadas Alguém certamente observará Marcos 16:9, pensando que esse texto diz que a ressurreição aconteceu no domingo.  Mas com uma cuidadosa análise, compreender-se-á que não foi assim.
O idioma grego, no qual foi escrito o Novo Testamento, não usa os sinais de pontuação da maneira que nós costumamos usar.  Por conseguinte, o texto grego carece de vírgula.  Os tradutores, nas edições em português, seguiram o mesmo padrão da maioria das edições em inglês, adotando uma pontuação errônea que leva o leitor a pensar que Jesus ressuscitou no domingo de manhã.
Depois da palavra “ressuscitado” deve-se colocar uma vírgula, separando as expressões para indicar que o que aconteceu no primeiro dia da semana, pela manhã, foi a aparição de Jesus depois de ter ressuscitado, sem mencionar quando ocorreu a ressurreição.
Traduzida, de modo correto, ler-se-ia tal passagem da seguinte maneira:
“E Jesus, tendo ressuscitado, na manhã do primeiro dia da semana apareceu primeiramente a Maria Madalena …”
Se permitirmos que a Bíblia se interprete a si mesma, podemos chegar ao verdadeiro sentido desse versículo.  Portanto, agora, podemos entender claramente que cedo, ao amanhecer do primeiro dia da semana, na hora em que Jesus apareceu a Maria Madalena, a ressurreição já havia ocorrido.  Isto é, ocorreu no final da tarde do dia anterior.  Por isso é natural que se dissesse que Jesus no domingo de manhã já havia ressuscitado.  aEsse texto não nega, de maneira alguma, os outros que demonstram a ressurreição ter acontecido assim.
Uma outra passagem que pode causar confusão é Lucas 24:21:
“… mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram”.  ”Essas coisas” incluem todos os acontecimentos pertinentes à ressurreição, tais como:  a prisão de Jesus, a entrega para ser julgado, o ato da crucificação, e, finalmente, a colocação do selo e da guarda na tumba, no dia seguinte, ou seja, quinta-feira.  Estude os versículos 18 até 20 que dizem “essas coisas” e também Mateus 27:62-66.  ”Essas coisas” também não foram completadas até que a guarda foi estabelecida, na quinta-feira.
Se o texto diz que domingo era o terceiro dia desde que essas coisas foram feitas, domingo, sem dúvida, foi o terceiro dia, desde quinta-feira, mas não foi o terceiro dia desde sexta-feira.  Assim, esse texto não poderia ser usado como prova da crucificação na sexta-feira.
Há ainda uma prova final e conclusiva dessa verdade.
Um texto vital que prova, sem equívoco algum, que houve dois Sábados naquela semana, encontra-se obscurecido por quase todas as traduções da Bíblia.  Parece que a tradução em inglês, de Ferrar Fenton, é uma das poucas que apresentam esse ponto corretamente.
Veja Mateus 28:1.  Nas versões comuns lê-se:  ”E, no fim do sábado”, ou mais corretamente, “depois do sábado”.  Note que é usada a palavra Sábado, no singular. Porém no original grego a palavra está no plural.  Fenton traduz corretamente quando diz:  ”Depois dos SÁBADOS”, embora ele não traduza o resto do verso tão bem.  Numa nota abaixo ele diz:  ”A palavra grega original está no plural:  ‘Sabados’.”
De acordo com Marcos 16:1, Maria Madalena e suas companheiras não compraram os aromas para ungir o corpo de Jesus até que o Sábado tivesse passado.  Elas não poderiam prepará-los até então – mesmo assim, depois de preparar os aromas elas descansaram no dia de Sábado de acordo com o mandamento (Lc 23:56).
Estude esses dois textos cuidadosamente!
Só existe uma explicação possível:  Depois do Grande Dia de Sábado, anual, o festival dos Dias dos Pães Asmos – que caiu na quinta-feira – as mulheres, na sexta-feira, compraram e prepararam os aromas, e depois, descansaram no Sábado semanal, o sétimo dia da semana, de acordo com o mandamento (Ex 20:8-11).
A comparação desses dois textos prova que houve DOIS Sábados naquela semana, com um dia entre eles.  De outra forma esses textos se contradizem.
Temos visto neste livreto, como um dia, tão venerado pelos que se dizem cristãos, não tem base bíblica.
Além do Domingo de Páscoa ou Ressurreição, precisamos examinar, à luz da verdade bíblica, outros dias que comumente se celebram em nosso mundo cristão.  Um desses é o Natal.
Convidamos ao prezado leitor a fazer pesquisa sobre outros dias venerados pela sociedade ocidental como a Páscoa Florida e o Natal.  No devido tempo teremos artigos sobre esses assuntos.  A origem desses dias o surpreenderá. Já é tempo de sabermos em que baseamos a nossa crença religiosa, e descobrirmos se devemos ou não observar esses dias.
ANEXOS
O ÚNICO SINAL Jesus entregou aos fariseus o ÚNICO SINAL, que seria dado a eles, de que era o filho de Deus:  ”Mas ele lhes respondeu:  Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas; pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” (Mt 12:39-40).
Isso significa que estaria 72 horas no túmulo, tal como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe (Jonas 1:17).  Jesus disse claramente que seria morto, “e que depois de três dias ressuscitaria” (Mc 8:31).  O gráfico abaixo mostra a seqüência correta de três dias e três noites:
Quarta-feiraQuinta-feiraSexta-feiraSábadoDomingo
Crucificado às
9:00 e morre às 15:00.Enterrado
ao pôr-do-sol.Começam as 72 horas.
Dia Santo e de repouso, Primeiro Dia dos Pães Asmos. (João 19:31)Mulheres compram
e preparam as especiarias
(Mc 16:1; Lc 23:56)
Descansaram no sábado (Lc 23:56) Ao anoitecer
quando se completam as 72 horas Jesus ressuscita.
Mulheres chegam com as especiarias antes da madrugada, Jesus não está, Já havia ressuscitado.
DIAGRAMA ERRADO
SEXTASÁBADODOMINGO
NoiteDiaNoiteDiaNoiteDia
Fim do Dia
SEPULTAMENTO
RESSURREIÇÃO
Primeira Noite Primeiro Dia Segunda Noite
O diagrama interpreta a teoria incorreta da morte de Jesus na sexta-feira. Se isto houvesse acontecido, Ele teria passado na sepultura somente a noite de sexta-feira para sábado e a de sábado para domingo, até a hora incerta o que daria apenas UMA noite e parte de outra. Teria passado apenas o sábado na sepultura, pois fora sepultado ao pôr-do-sol de sexta-feira; e, nenhuma parte do dia de domingo. Logo passaria Ele apenas, duas noites e um dia, não se cumprindo, portanto, a profecia de Cristo.
DIAGRAMA CORRETO DO DIA DA MORTE DE CRISTO
DOMINGOSEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTASÁBADO
NDNDNDNDNDNDND
DIA DO SEPUL-TAMENTO1º dia2° dia3º dia RESSURREIÇÃO
Legenda: D=dia N=noite1a. Noite   2a. Noite   3a.Noite
Este diagrama interpreta a realidade.  A parte escura do diagrama representa as noites e a clara, os dias.  Uma vez que Jesus morreu na quarta-feira e fora sepultado ao pôr-do-sol, temos de contar daí para diante três dias e as três noites, conforme mostra o diagrama.  
Jesus manteve um relacionamento amoroso com Maria Madalena?
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Como a questão que envolve as possíveis viagens de Jesus ao Vale do Rio Ganges, essa é uma pergunta que gera discussões acaloradas. Um dos grupos que defendem a relação de amor carnal entre Jesus e Maria Madalena com mais fervor é o dos gnósticos. Como Sylvia Browne, americana autora do best seller “A Vida Mística de Jesus”. Para ela, Jesus conheceu Maria Madalena ainda na infância e se casou com ela no que ficou conhecido, nos evangelhos, como o episódio das Bodas de Caná. Nessa ocasião, Jesus transformou água em vinho, que era parte fundamental da cerimônia do matrimônio. “Maria, mãe de Jesus, não ignorava que, pelos costumes judaicos, o noivo era responsável pela distribuição do vinho”, diz Sylvia. “Então quem fabricou o vinho oferecido aos convidados em Caná? Jesus. Era ele o noivo”, afirma em seu livro.
Outro indicador de que Jesus e Maria Madalena teriam uma relação amorosa estaria registrado no evangelho apócrifo de Filipe. Nele estaria escrito que Jesus beijava Maria Madalena na boca – afirmação constestada por uma corrente de tradutores. Ela, por sua vez, o compreendia melhor do que qualquer discípulo. A certa altura, os apóstolos chegam a demonstrar ciúme. A americana Sylvia vai mais longe. Ela sustenta que Jesus teve filhos com Maria Madalena. As crianças teriam nascido depois da suposta morte de Cristo, que, segundo ela, foi forjada com a ajuda de Pôncio Pilatos e José de Arimateia. Ambos teriam tirado Jesus e Maria Madalena da Galileia num barco que passou pela Turquia e Caxemira, até aportar na França. Durante a estada na Turquia, a primeira filha do casal Jesus e Maria Madalena, chamada Sara, teria nascido. Outra menina e dois meninos teriam sido gerados já na França.  A Igreja Católica rechaça qualquer possibilidade de relação de amor carnal e, portanto, de filhos entre os dois. “Jesus deixou sim descendentes, espiritualmente, bilhões deles espalhados por todo o planeta”, afirma o padre mariólogo Vicente André de Oliveira, da Academia Marial de Tietê, no interior de São Paulo. A instituição religiosa reconhece, porém, que Maria Madalena era de fato muito próxima de Jesus. “Para os homens daquela época, ver Jesus confiar segredos a uma mulher era uma afronta”, lembra o cônego Celso Pedro da Silva, professor de teologia e reitor do Centro Universitário Assunção (Unifai). “Mas da simples confiança concluir que havia uma relação matrimonial é deduzir demais.”
 O professor de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Rodrigo Pereira da Silva lembra que quando o livro “O Código da Vinci”, de Dan Brown, foi lançado, em 2003, um sem-número de supostos especialistas surgiu para confirmar o que o próprio autor havia classificado de ficção. Uma das afirmações seria de que Leonardo Da Vinci retratou Maria Madalena, e não o apóstolo João, ao lado de Cristo na “Santa Ceia”. “Criei um curso com a Coordenadoria-Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae) da PUC-SP só para esclarecer a confusão criada pela obra”, lembra. Batizada de “O Código da Vinci e o Cristianismo dos Primeiros Séculos: Polêmicas”, a disciplina foi um sucesso. Ainda assim, muitas das afirmações do livro, que vendeu cerca de 80 milhões de cópias e foi traduzido para mais de 40 idiomas, permaneceram como aparentes verdades para muitos. “Mas não são”, sentencia Silva.
Jesus deixou algo escrito?
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“É mais fácil encontrar os vestígios de um palácio do que de uma choupana”, diz o teólogo Pedro Vasconcelos Lima, presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (Abib). Com essa afirmação, Lima resume o argumento que explica a inexistência não só de qualquer documento escrito por Jesus, mas de objetos que tenham ligação direta com ele. É que, no início do século I d.C., Cristo não tinha nenhuma importância. E, historicamente, os documentos mais antigos só registram os feitos de estadistas e donos de grandes fortunas – como sabemos, ele não foi nenhum dos dois. O único registro que se tem de Jesus escrevendo está nos evangelhos. Eles relatam o episódio da adúltera que seria apedrejada até a morte – supostamente Maria Madalena –, mas que foi salva pelo Messias. Cristo teria escrito algo na areia para afastar quem queria matar a mulher. “Não sabemos o que foi, mas podem ter sido os nomes de quem havia se encontrado com ela, talvez alguém importante ou até alguns dos que queriam apedrejá-la”, explica o cônego Celso Pedro da Silva. Fora isso, porém, não há absolutamente nada escrito por Jesus que tenha sido encontrado – ou para ser achado, suspeita-se. Na melhor das hipóteses, pode haver anotações de um ou outro fiel feitas durante uma das pregações de Cristo. Mas, até hoje, esses registros permanecem perdido.
Não há sequer um registo de algum escrito de Jesus Cristo. 
Nem esperanças de encontrar algo
Quem escreveu os evangelhos? E quando?
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A própria Igreja Católica reconhece que não há como saber se os evangelhos foram, de fato, escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João. Nos textos não há menção aos autores. Sylvia Browne, americana autora do best seller “A Vida Mística de Jesus”, usa essas supostas brechas nas escrituras para tecer suas teorias. Ela lembra que a “Bíblia” como a conhecemos só tomou forma a partir do Concílio de Niceia, em 325 d.C., e que nesses três séculos a Igreja manipulou transcrições e traduções dos evangelhos para que eles divulgassem uma mensagem alinhada ao projeto de expansão da instituição. Sylvia sustenta ainda que os evangelhos de Mateus, Lucas e Marcos foram escritos pela mesma pessoa e que apenas o de João teve um autor exclusivo. Supostas contradições, omissões e coincidências seriam sinais da manipulação.
“Os evangelhos não foram escritos como biografias de Jesus” Pedro Vasconcelos Lima, teólogo
A teoria da coautoria começou a tomar forma no início do século XVIII, com os trabalhos do teólogo protestante alemão Heinrich Julius Holtzmann e do filólogo Karl Lachmann. Chamada de “Questão Sinótica”, ela tem apoio de importantes estudiosos da atualidade, como o inglês Marc Goodacre, responsável pelo núcleo de estudos do Novo Testamento na Universidade Duke, na Inglaterra, e John Dominic Crossan, teólogo e fundador do controverso Jesus Seminar. Em 1968, um outro pesquisador inglês, A.M. Honoré, chegou a fazer um levantamento mostrando que 89% do que está em Marcos se encontra em Mateus, enquanto 72% de Marcos está em Lucas.  “Isso é uma besteira”, argumenta o teólogo e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Fernando Altemeyer. Para ele, não há contradição nos evangelhos e as omissões e coincidências são justificáveis. “Os evangelhos não foram escritos como biografias de Jesus”, reforça o teólogo Pedro Vasconcelos Lima, presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (Abib). “Eles contam as partes da vida do Messias que têm importância”, conclui. Os relatos da vida de Cristo que não entraram para o Novo Testamento circulam com o título de evangelhos apócrifos. Entre os séculos XIX e XX houve uma explosão nas descobertas desse tipo de documento. Hoje já são mais de 15 os relatos extraoficiais. A Igreja não os reconhece, embora utilize parte dos que datam dos séculos I d.C. e II d.C. para reconstruir o dia a dia de Jesus, que viveu como mais um dos milhares de judeus remediados da Galileia.  Os evangelhos também não foram escritos logo depois que os fatos aconteceram. Eles datam dos anos 70 d.C. e 90 d.C. e foram redigidos, provavelmente, em aramaico e hebraico. Chegaram até nós por meio de cópias, pois os originais foram perdidos. Não se tem registro de como isso aconteceu, mas não seria difícil danificar um manuscrito em papiro no tempo de Jesus. As cópias foram descobertas em fragmentos e reconstruídas por pesquisadores alemães no início do século XIX.  A mais antiga, em papiro grego, data do século II d.C. e foi reconstruída no século XIX pela equipe Nestle & Alland, de Stuttgart, na Alemanha. 
Assista ao vídeo do teólogo e arqueólogo Rodrigo da Silva, que explica como é o dia-a-dia de um explorador
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O que diz a arqueologia
A ciência das escavações é a única chave para preencher a colcha de retalhos que é a história de Jesus Cristo na Terra
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Só a arqueologia é capaz de preencher as imensas lacunas que compõem a trajetória de Jesus na Terra. Ao se debruçar sobre os costumes e a cultura do tempo do Messias, através de buscas por monumentos, documentos e objetos que compunham aquela época, os pesquisadores da área se movimentam para saciar as centenas de indagações acerca do judeu que mudou a história da humanidade. Praticamente não há esperanças de se achar algo diretamente ligado a Jesus Cristo ou à sua família. Mas há expectativa de se encontrar objetos relacionados a contemporâneos, da mesma classe social, que moravam na Galileia. Nesse quesito, o século XX foi recheado de conquistas. Novas técnicas e o renovado interesse por provar, ou desmentir, o que foi escrito pelos evangelistas alimentaram as buscas pelo que sobrou do tempo de Jesus. E as descobertas foram importantes. Entre papiros e pergaminhos, jarros, urnas, pedras e ruínas comprovou-se parte do que disseram Mateus, Marcos Lucas e João (leia quadro).
Mas, quando o assunto é arqueologia, todo cuidado é pouco. Nem tudo é o que parece. Por isso, o processo de verificação da autenticidade dos objetos é lento e rigoroso. Que o digam os estudiosos do que ainda vem sendo considerado o último grande achado do tempo de Cristo: uma urna que conteria os ossos de Tiago, irmão do Messias. Revelada em 2002, ela já foi reconhecida como objeto do tempo de Cristo, mas as inscrições em aramaico que a identificam como sendo de Tiago ainda estão sob avaliação da comunidade arqueológica internacional. “Pude ver o ossuário em primeira mão, quando estive em Israel no começo de 2009”, conta Rodrigo Pereira da Silva, teólogo, filósofo e doutor em teologia bíblica com pós-doutorado em arqueologia na Andrews University, nos Estados Unidos. “Mas ainda há muito o que ser feito para validar as inscrições.”
Professor de teologia do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp-EC), Silva também é arqueólogo e já participou de escavações em Israel, na Jordânia, no Sudão e na Espanha. Ele conta que, no caso da urna de Tiago, se comprovada a autenticidade de seus escritos em aramaico, esse será o primeiro artefato arqueológico com vínculos diretos com Jesus. No dia 21 de dezembro, um outro achado empolgou os arqueólogos. Foram encontrados os restos de uma casa humilde de Nazaré que datam do século I d.C. Com dois quartos, um pátio e uma cisterna, ela ajuda a resconstruir a vida de judeus do tempo de Cristo. “As informações vêm sempre fragmentadas”, explica Pedro Vasconcelos Lima, professor de teologia e presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (Abib). “Não podemos esquecer que esses fragmentos não foram criados para responder às nossas perguntas e, por isso, precisam de um cuidadoso trabalho de contextualização.”
Enquanto a contextualização segue a todo vapor, nos departamentos acadêmicos das melhores universidades do planeta, o trabalho de campo tem encontrado mais obstáculos do que de costume. Como se o calor, a areia e as outras tantas dificuldades usuais da arqueologia já não fossem suficientes, questões políticas das regiões escavadas têm influenciado pesadamente as áreas disponíveis para exploração. “Vemos muitas descobertas se esgotarem nelas mesmas”, explica Rafael Rodrigues da Silva, professor do Departamento de Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e teólogo do Centro de Estudos Bíblicos (Cebi). “O sujeito faz a descoberta, quer escavar o entorno, buscar outros sinais e não pode”, afirma. É que boa parte da terra onde estão enterrados muitos desses objetos está em áreas de constante disputa, como é o caso de porções territoriais de Israel. “Se o século XX foi bom para a arqueologia, dos anos 90 para cá temos visto uma calmaria nos achados – mesmo com essa história do ossuário de Tiago”, afirma o professor Silva. Sem achados, sem história.
RELIGIÃO

Provas incontestáveis da veracidade da Bíblia

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz

Por Rodrigo Ribeiro Rodrigues   
21/02/2010 AD
O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é a Bíblia. As suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a seguir. Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real. Os registros bíblicos poderiam estar certos O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito. Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram perfeitamente possível que o próprio Moisés tenha relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural franco-alemão ARTE. Pragas bíblicas? Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois... Moisés recebeu a lei no monte Karkom Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom, localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra. Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um certo tempo no deserto". (Idea Spektrum, 8/2000) Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no Salmo 119.160: "As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre." Nosso Senhor Jesus confirmou a veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina. No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem existia como nação, Deus já disse a Abraão: "Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" (Gn 15.13-14). Foi o que aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o Salvador Jesus Cristo. Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje, pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi inspirado pelo próprio Deus? Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo, odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus. Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: "Tomemos a explosão inicial, talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir, num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo. Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas: (1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo. (2) Se existe algo capaz de colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não ser de Deus?" Mas, na verdade D-us é infinitamente maior! Ele criou tudo a partir do nada, através da Sua Palavra, e isto não aconteceu há biliões de anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz: "Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem." A Palavra de D-us não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a própria morte. Jesus Cristo diz: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24).  Autor: Norbert Lieth Fonte: Chamada

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