FESTA PORTUGUESA FESTA DO NORTE III - SÃO VICTOR DE BRAGA NUNCA EXISTIU
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Vaticano riscou São Victor de Braga do livro conhecido como 
Santoral »»» A última edição do »»»»»» ‘Martirológio’ (livro oficial dos santos e beatos da Igreja Católica Romana) tem menos cerca de 500 nomes do que a anterior. Um dos nomes riscados foi o de S. Victor, considerando o Vaticano que se trata apenas de uma lenda. 
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Ora, segundo a lenda, S. Victor terá sido degolado em Bracara Augusta, no ano 312, quando recusou 
participar numa cerimónia pagã. A lista de santos portugueses passa assim de 28 para 27. A diocese de Braga vai recorrer e pedir a reintegração de S. Victor no ‘Martirológio’.
participar numa cerimónia pagã. A lista de santos portugueses passa assim de 28 para 27. A diocese de Braga vai recorrer e pedir a reintegração de S. Victor no ‘Martirológio’.Até nos Santos Católicos estamos por baixo...
A última edição do ‘Martirológio’ (livro oficial dos Santos e Beatos da Igreja Católica Romana) tem menos cerca de 500 nomes do que a anterior. Um dos nomes riscados foi o de S. Victor de Braga, considerando o Vaticano que se trata apenas de uma lenda. Ora, segundo a lenda, S. Victor terá sido degolado em Bracara Augusta (actual cidade de Braga) no ano 312 AD, quando recusou participar numa cerimónia pagã. A lista de santos portugueses passa assim de 28 para 27. A diocese católica de Braga vai recorrer e pedir a reintegração de S. Victor no ‘Martirológio’.
E fazem muito bem, pois o Magistério do vaticano não estava lá para ver, se é verdade ou não!
conviteavalsa Convite à Valsa Twitter Longo: Católica cria regras imperativas de vestuário para alunos e professores
A partir de agora, as regras são bem claras para todos os que frequentam as instalações da Universidade Católica em Lisboa: "Modos de trajes e formas de apresentação próprias de local de lazer e de desporto não são adequados na universidade."
A orientação foi tomada pelo Conselho Académico (CA) da Universidade Católica, que considera que a vida académica deve "processar-se com a dignidade indispensável a uma universidade e a uma instituição da Igreja".
Datado de 30 de Junho, o documento do CA da Católica, a que o PÚBLICO teve acesso, refere que "todos os responsáveis pela salvaguarda do ambiente e da imagem da universidade nas suas instalações e no espaço Campus universitário, devem chamar a atenção dos que se apresentarem de maneira imprópria".
A orientação foi tomada pelo Conselho Académico (CA) da Universidade Católica, que considera que a vida académica deve "processar-se com a dignidade indispensável a uma universidade e a uma instituição da Igreja".
Datado de 30 de Junho, o documento do CA da Católica, a que o PÚBLICO teve acesso, refere que "todos os responsáveis pela salvaguarda do ambiente e da imagem da universidade nas suas instalações e no espaço Campus universitário, devem chamar a atenção dos que se apresentarem de maneira imprópria".
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The beard: the only visible Sunnah you take into the grave with you. #islam #sunnah
Em declarações ao PÚBLICO, Manuel Braga da Cruz, reitor da UCP, desvalorizou a medida, sublinhando insistentemente tratar-se de uma orientação e não de um decreto. "Nós não vamos adoptar nenhum código de vestuário", afirmou, sublinhando que "mais do que uma mudança, é uma explicitação" da universidade.
A questão - explica Manuel Braga da Cruz - foi colocada ao Conselho Académico há já algum tempo por várias pessoas e o que a universidade fez foi emitir uma recomendação. "O que se pede às pessoas é que venham para a universidade vestidas da forma mais adequada e não como se fossem para um local de diversão", declarou, para, numa tirada de humor, acrescentar: "Não me parece que a forma mais adequada para quem se dirige à universidade seja de chanatos ou com uma camisola do Benfica."
Empenhado em esvaziar a polémica que já se instalou na blogosfera, Manuel Braga da Cruz explicou depois que o sentido da orientação que o Conselho Académico tomou não tem subjacente "qualquer intenção de coartar a liberdade de traje de cada um. É apenas uma chamada de atenção."
Especificando que a decisão não foi do reitor, Manuel Braga da Cruz disse que o CA entendeu que devia chamar a atenção das pessoas, fazendo-lhes notar que a universidade não é um sítio de lazer ou de desporto. "E o Conselho Académico não se inibiu" de abordar a questão, que, de resto, frisou, "foi aprovada por unanimidade dos membros", sublinhou.
O Porto e os restantes centros regionais da Católica ficam de fora desta orientação, que desconheciam até ontem a recomendação do Conselho Académico. Reforçando o seu ponto de vista, o reitor da UCP deixou claro que "toda a gente achou que devia haver uma orientação", porque, observou, "não é normal as pessoas virem para a universidade de chanatos, toalha ao ombro e calções de banho". Em conclusão, disse: "A preocupação do Conselho Académico foi evitar que as pessoas comecem a andar vestidas de uma maneira diferente daquela que costumam vestir. Não percebo o espanto que se chame a atenção de que a universidade é um local de trabalho".
Mas nesta matéria a UCP não é pioneira. Ainda há um ano, o Ministério da Educação de Portugal aconselhava os professores a não usar havaianas, calções de praia, decotes e sapatos de salto alto durante os exames nacionais.
Em declarações ao PÚBLICO, Manuel Braga da Cruz, reitor da UCP, desvalorizou a medida, sublinhando insistentemente tratar-se de uma orientação e não de um decreto. "Nós não vamos adoptar nenhum código de vestuário", afirmou, sublinhando que "mais do que uma mudança, é uma explicitação" da universidade.
A questão - explica Manuel Braga da Cruz - foi colocada ao Conselho Académico há já algum tempo por várias pessoas e o que a universidade fez foi emitir uma recomendação. "O que se pede às pessoas é que venham para a universidade vestidas da forma mais adequada e não como se fossem para um local de diversão", declarou, para, numa tirada de humor, acrescentar: "Não me parece que a forma mais adequada para quem se dirige à universidade seja de chanatos ou com uma camisola do Benfica."
Empenhado em esvaziar a polémica que já se instalou na blogosfera, Manuel Braga da Cruz explicou depois que o sentido da orientação que o Conselho Académico tomou não tem subjacente "qualquer intenção de coartar a liberdade de traje de cada um. É apenas uma chamada de atenção."
Especificando que a decisão não foi do reitor, Manuel Braga da Cruz disse que o CA entendeu que devia chamar a atenção das pessoas, fazendo-lhes notar que a universidade não é um sítio de lazer ou de desporto. "E o Conselho Académico não se inibiu" de abordar a questão, que, de resto, frisou, "foi aprovada por unanimidade dos membros", sublinhou.
O Porto e os restantes centros regionais da Católica ficam de fora desta orientação, que desconheciam até ontem a recomendação do Conselho Académico. Reforçando o seu ponto de vista, o reitor da UCP deixou claro que "toda a gente achou que devia haver uma orientação", porque, observou, "não é normal as pessoas virem para a universidade de chanatos, toalha ao ombro e calções de banho". Em conclusão, disse: "A preocupação do Conselho Académico foi evitar que as pessoas comecem a andar vestidas de uma maneira diferente daquela que costumam vestir. Não percebo o espanto que se chame a atenção de que a universidade é um local de trabalho".
Mas nesta matéria a UCP não é pioneira. Ainda há um ano, o Ministério da Educação de Portugal aconselhava os professores a não usar havaianas, calções de praia, decotes e sapatos de salto alto durante os exames nacionais.
VICTOR DE BRAGA
Mártir et Santo
+ c 306
12 de Abril
Martirológio Romano - São Víctor de Braga, nascido em Paços perto de Braga. A vida deste santo foi escrita pelo arcebispo de Braga, Dom Rodrigo da Cunha, o qual afirma que um dia o santo encontrou-se com um grupo de "idólatras" que celebrava a “Ambaruelia” ou “Suilia”, a grande festa em honra à deusa Ceres.
A festa consistia em dar várias voltas pelos campos e sacrificar em determinados lugares porcos em honra da deusa. São Vítor recusou-se a tomar parte na festa. Também não consentiu que o enfeitassem com coroas de flores e outros amanhos que então se praticavam. Foi denunciado ao governador Sérgio que o mandou prender. Perante este, Victor confessou que era cristão e que jamais honraria, nem com adorações ou festas os deuses romanos.
Diante desta afirmação categórica e inequívoca, Victor foi amarrado ao tronco de uma árvore e açoitado cruelmente. Não contentes com este tratamento bárbaro, os soldados romanos queimaram o seu corpo com lâminas ardentes até que as suas entranhas fossem vazadas.
Sofreu martírio por volta do ano 306AD.
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402 mil pessoas. Trabalhadores com salário mínimo quase duplicam desde 2006 http://www.ionline.pt//c137973
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Globes Financial News: Clal Finance sees mediocre Q2 for Teva http://bit.ly/nLyaJG Full http://bit.ly/oIHD32
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dnoticiasptdnoticias.pt
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